Belém do Pará sediará o III Fórum da Internet no Brasil e Pré IGF Brasileiro 2013
28 de Junho de 2013, 11:36 - sem comentários aindaO III Fórum da Internet no Brasil será realizado em Belém – PA entre os dias 03 e 05 de setembro. A cidade foi escolhida para atender a um pedido dos participantes da edição passada, realizada em Julho de 2012, em Olinda – PE.
Quem já participou do Fórum da Internet no Brasil sabe que a estrutura de conteúdo do evento é formada por palestras técnicas e grupos temáticos chamados de “Trilhas”. Há ainda as “desconferências”, encontros autônomos que são promovidos pelos participantes e, principalmente, a articulação em rede dos diversos movimentos, pesquisadores, academia, governos nas diversas esferas, por uma Internet brasileira melhor, de todos e para todos.
O Fórum da Internet no Brasil é também o espaço do Pré IGF (Internet Governance Forum) Brasileiro 2013, reunindo os debates e posicionamentos para subsidiar e preparar as delegações brasileiras que participarão dos respectivos Fóruns latino americano e global sobre a Governança da Internet.
Entre os temas debatidos este ano no Fórum estão: Direitos Humanos e Liberdade de Expressão na Internet, Princípios de Governança da Internet, Marcos Legais e o cybercrime, Princípios da Cooperação Multissetorial e Multilateral, a Internet como motor para o desenvolvimento, entre outros assuntos.
As incrições para solicitar auxílio-participação no Fórum estão abertas até o dia 05 de julho, por meio do link: http://www.forumdainternet.cgi.br/participe.html. As inscrições para o Fórum estarão abertas a partir do dia 10 de julho. Mais informações pelo site: http://forumdainternet.cgi.br
Fonte: com informações do Imprensa NIC.br
http://nic.br/imprensa/releases/2013/rl-2013-17.htm
Estação Digital Centro Alternativo Solidário leva inclusão digital a município maranhense
27 de Junho de 2013, 14:11 - sem comentários aindaLocalizado a 540 km da capital São Luís, no Maranhão, o município de São João dos Patos, com cerca de 20 mil habitantes, têm acesso a inclusão digital por meio da Estação Digital Centro Alternativo Solidário – CAS.
O espaço foi inaugurado em 2006 oferece cursos de informática básica, editor de textos, planilhas eletrônicas, editor de apresentações e navegação na internet. Os cursos são ministrados por meio de softwares livres. Além dos cursos de inclusão digital, o CAS oferece reforço escolar, creche, entre outros serviços para a comunidade.
A Estação Digital ajudou muitos jovens a começar a buscar oportunidades melhores, principalmente no mercado de trabalho. Por meio desse espaço, podemos dar acesso as pessoas que antes não tinham contato com as tecnologias e que agora tem um meio acessível para se encaixarem nessa realidade digital”, conta Ferdinando Brasil, educador social da Estação, de 21 anos, que cursa Licenciatura em Informática.
“A Estação Digital ajudou muitos jovens a começar a buscar oportunidades melhores, principalmente no mercado de trabalho”, diz Ferdinando Brasil, educador social
Ferdinando revela que a Estação necessita de parcerias para ampliar os atendimentos a comunidade. Hoje o espaço tem o apoio da Prefeitura Municipal, da Secretaria de Assistência Social, do Centro de Referência de Assistência Social – CRAS e da comunidade. Segundo ele o maior problema que eles enfrentam são os defeitos que os computadores apresentam. “Isso atrapalha o desenvolvimento das aulas, comprometendo toda a interação dos alunos”, diz o educador.
“Temos o papel de formar cidadãos, com valores éticos e morais, e de propagar a inclusão digital para aqueles que não dispõem desses recursos. A importância da inclusão digital na minha vida é quase imensurável, pois além da facilidade de comunicação ela também me proporcionou crescimento. Suas ferramentas me ajudam na minha formação e aprendizagem. Assim eu tento passar à todos ao meu redor as possibilidades que a inclusão digital podem trazer, tanto profissionais como sociais”, finaliza Ferdinando.
Por: Ana Carolina Silva
27/06/2013
Estação Digital em escola pública de Minas Gerais incentiva acesso à cultura
26 de Junho de 2013, 12:50 - sem comentários aindaCerca de 450 alunos da Escola Mestre Tonico, de Dores do Indaiá, são beneficiados pela estação
Por Dalva de Oliveira
A ousadia da secretária e coordenadora de informática, Sandra Gomes, da cidade de Dores do Indaiá, em Minas Gerais, está dando o que falar na região. Tudo porque ela, em ação conjunta com outros professores da escola municipal Mestre Tonico, conseguiu implantar o curso de informática como disciplina curricular. Desde então, os alunos passaram a contar com os cursos de digitação, informática básica e acesso à internet gratuita.
Em 2012, o projeto ganhou ainda mais força, quando a escola recebeu uma nova Estação Digital – espaço de vivência, geração e troca de conhecimentos, que promovem a inclusão socioprodutiva com o desenvolvimento da cultural digital.
Antes, a escola contava com o antigo modelo de Telecentro do Banco do Brasil, inaugurado em 2007. A revitalização foi feita por meio da parceria entre a Fundação Banco do Brasil, Conscienciarte, Programando o Futuro e o Comitê Solidariedade e Cidadania dos funcionários do Banco Brasil de Minas Gerais, e recebeu o nome de Estação Digital Mestre Tonico. “Interdisciplinamos os conteúdos que os alunos aprendem no dia a dia e, além disso, utilizamos os computadores também na alfabetizando das crianças”, disse Sandra. A escola tem hoje 450 alunos, distribuídos na educação infantil, ensino regular e educação de jovens adultos.
“A nossa Estação Digital é resultado de muita luta. Fazemos hoje o que muitas escolas gostariam de fazer e não conseguem. A Disciplina Introdução à Informática está incluída no plano curricular e o interessante que é a única escola de ensino fundamental na cidade que oferece essa disciplina como parte integrante dos conteúdos curriculares. O aluno em seu boletim escolar possui nota e conceito de Informática. Somos orgulhosos porque nossa disciplina é legalizada e aprovada pela secretaria de Educação”, conta a professora.
Além das aulas de informática e cursos de digitação, a professora também trabalha outros temas com os alunos. Nos meses de março e abril deste ano, ela inseriu o projeto interdisciplinar Cyberbullying, que teve como objetivo evitar qualquer tipo de agressão física ou moral entre pares (colegas) e agir preventivamente contra o bullying. O Cyberbullying é um tipo de violência que ocorre acontece no ambiente virtual, com a propagação de mensagens e imagens depreciativas.
De acordo com o coordenador da ONG Programando o Futuro, parceira na iniciativa, Vilmar Simion, a Fundação BB realiza o processo de articulação em rede em todo país, por meio do programa de Inclusão Digital. “Queremos criar condições para que as estações troquem informações e conhecimentos entre elas nas suas regiões e também com aquelas de outros estados, que desenvolvem atividades parecidas”, disse.
Programa Inclusão Digital
O Programa Inclusão Digital da Fundação Banco do Brasil foi criado em 2004 e consiste na implantação de Estações Digitais, em parceria com entidades locais e organizações do Terceiro Setor, em comunidades que não têm acesso às tecnologias de informação e comunicação. As Estações têm o objetivo de combater a exclusão social por meio da inclusão digital, e são administradas e zeladas pela própria comunidade. A iniciativa nasce com a missão de ser uma unidade autossustentável, garantindo a sua continuidade a partir das potencialidades existentes em cada região. As Estações são compostas por dez computadores, um servidor e acesso a internet.
Fonte: Fundação Banco do Brasil
Estação Digital Cio da Terra já capacitou mais de 2.900 pessoas no bairro Jardim Ângela
25 de Junho de 2013, 14:20 - sem comentários aindaOferecer acesso a inclusão digital, alfabetização para jovens e adultos e qualificação profissional. Esses são alguns dos benefícios que a Estação Digital Cio da Terra trouxe para a comunidade de Jardim Ângela, em São Paulo. O espaço já ofereceu inclusão digital para mais de 2.900 pessoas em cinco anos.
O espaço de inclusão digital, localizado no Instituto Cio da Terra, foi revitalizado em junho deste ano, pela Estação de Articulação Regional Abecal. Recebeu dez computadores e material de padronização visual. Os equipamentos vieram para ampliar as atividades e cursos oferecidos pelo Instituto, que já possuía 12 computadores de um projeto em parceria com a Prefeitura. Atualmente as despesas da Estação Digital são pagas pelo presidente do Instituto e colaboradores voluntários.
“A Estação Digital é fundamental para a comunidade, pois muitas pessoas não sabiam como manusear o computador e acabavam até perdendo oportunidades de emprego por não ter conhecimentos de informática. A comunidade necessita desse serviço, pois muitas famílias aqui vivem com menos de um salário mínimo e não tem condições de pagar um curso. A revitalização nos trouxe autonomia para ampliarmos o atendimento a comunidade e oferecermos mais cursos. Queremos implementar curso de inglês por meio de um software específico, cursos profissionalizante e de Montagem e Configuração de Computadores”, conta Claudete Duque, coordenadora da Estação Digital.
A Estação Digital oferece atualmente cursos de Informática Básica, Editor de Textos, Planilhas Eletrônicas e Introdução à Arte Digital (que desenvolve a coordenação motora com desenhos feitos por meio de softwares de desenho) e jogos pedagógicos no computador para crianças. Além disso, o Instituto também desenvolve dois projetos na Estação Digital: Aprendendo na Rede, onde crianças que estão na 1ª série do Ensino Fundamental aprendem os primeiros passos na informática, e Alfabetização de Jovens e Adultos, aonde os alunos vão uma vez por semana para a Estação Digital para terem aulas de informática, com intuito de complementar o aprendizado. Também estão disponíveis no Instituto os cursos de Qualificação Artesanal (fabricação de pães artesanais com objetivo de geração de renda) e Artebiju (recuperação de bijuterias).
“A inclusão digital para mim representa um grande desafio, pois a cada dia são produzidos novos softwares e tecnologias que representam oportunidades de crescimento profissional. A cada dia estamos aprendendo coisas novas e novos conhecimentos surgem. Para a comunidade a Estação Digital é uma fonte de conhecimento”, completou Claudete Duque.
Por: Ana Carolina Silva
25/06/2013
Fundação Banco do Brasil e Açougue Cultural T-Bone inauguram mais uma Estação Cultural
24 de Junho de 2013, 11:39 - sem comentários aindaBrasília recebeu no dia 21 de junho, mais uma Estação Cultural. A iniciativa é uma parceria da Fundação Banco do Brasil e o Açougue Cultural T-bone, que tem como objetivo estimular e ampliar o acesso da população à cultura, informação e comunicação, para o desenvolvimento de novos conteúdos e articulações em redes.
As Estações Culturais são uma Tecnologia Social alinhada à nova dinâmica do programa de inclusão digital da Fundação BB. Elas já estão instaladas em oito pontos da cidade, localizadas na W3 Norte (quadras 511, 512, 513, 515, 715, 713, 712), e no Setor Bancário Sul, em frente ao Edifício Sede do Banco do Brasil.
A primeira Parada Cultural foi inaugurada no dia 21 de junho de 2007, simbolizando o aniversário do escritor Machado de Assis. Ao longo dos anos, foram montadas outras em pontos de ônibus da cidade, com livros disponíveis a qualquer cidadão, sem a exigência de documentos ou preenchimento de qualquer cadastro. Todos os dias as Estações recebem novas doações de livros, que podem ser retirados por qualquer pessoa, renovando as prateleiras e o conhecimento dos brasilienses.
A Fundação BB instalou, dessa vez, dois totens, ao lado do açougue T-Bone, na 312 Norte. O Evento também comemorou o aniversário de seis anos do projeto Biblioteca Popular.
Com informações do site Fundação Banco do Brasil
http://www.fbb.org.br/reporter-social/noticias/fundacao-banco-do-brasil-e-acougue-cultural-inauguram-mais-uma-estacao-cultural.htm