Sobre a afirmação de Trump de transformar Gaza em um resort, Lula disse: "Ninguém vai fazer um lugar bonito em cima de milhares de cadáveres" e que "é preciso respeitar o ser humano".
Lula ainda criticou a forma de governar com provocações constantes: "Os Estados Unidos são grandes e poderosos, mas não são donos do mundo". Ele expressou solidariedade ao povo palestino e criticou a forma como são tratados, especialmente pela política externa dos Estados Unidos.
Lula acredita que o povo palestino merece respeito, cuidado e direitos iguais a qualquer outro povo no mundo. Ele destaca a importância da paz e da solidariedade global para resolver conflitos e promover a justiça. Lembra também que a maioria das vítimas de conflitos são civis, incluindo mulheres e crianças, inocentes que não têm culpa nos conflitos.
O conflito israelense-palestino é complexo e envolve questões históricas, políticas e religiosas. No entanto, é fundamental promover a compreensão, a empatia e a solidariedade com todas as vítimas de conflitos e trabalhar em direção à paz e à justiça.
Lula reforça a importância de tratar todos os povos com respeito e dignidade, independentemente de sua nacionalidade, religião ou etnia. Ele destaca que o povo palestino merece o mesmo tratamento e respeito que qualquer outro povo do mundo.
Além disso, Lula critica a normalização da violência e do genocídio, especialmente quando cometidos contra civis inocentes, como mulheres e crianças. Ele lembra que a governança deve ser baseada no respeito mútuo e na cooperação, não na provocação e na violência.
Finalmente, Lula reforça a ideia de que nenhum país, incluindo os Estados Unidos, tem o direito de se considerar "dono do mundo" e impor sua vontade sobre os outros. É importante promover a cooperação internacional, o respeito mútuo e a soberania nacional para construir um mundo mais justo e pacífico.