Thu, 01 Aug 2013 09:12:48 +0000
1 de Agosto de 2013, 3:12 - sem comentários aindaCÂMARA DO URUGUAI APROVA VENDA E CULTIVO DE MACONHA
Foram 50 votos a favor de um total de 96 legisladores. Projeto de iniciativa do governo Mujica ainda precisa passar pelo Senado, onde não enfrentará uma forte oposição, dizem analistas. A legalização da droga está em estudo no Parlamento desde agosto do ano passado, quando o Executivo enviou uma proposta de artigo único que autorizava a distribuição pelo Estado com o objetivo de combater o tráfico
1 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 05:38
247 - A Câmara dos Deputados do Uruguai aprovou o projeto de lei que prevê a regulação da venda e do cultivo da maconha no país. Foram 50 votos a favor de um total de 96 legisladores. O próximo passo é análise no Senado.
O voto que fez a diferença na aprovação da medida veio do deputado Dario Pérez, do partido Liga Federal, que integra a governista Frente Ampla. Pérez fez fortes questionamentos à iniciativa do governo Mujica, mas admitiu que a disciplina partidária é mais importante do que sua opinião pessoal, que continuará sendo a mesma.
“Eu pensei em todos os pontos de vista desse projeto – assegurou Pérez. – A maconha é inimiga do estudante. Do trabalhador. No entanto, com o sem a lei, o uso vai continuar ocorrendo. Esse é um problema de segurança nacional, de combate ao narcotráfico. Se não fizermos nada, nada vai acontecer”, criticou Pérez.
Uma vez aprovado na Câmara, o projeto não deve sofrer alterações no Senado. Luis Gallo, da Frenta Ampla – à qual o presidente José Mujica pertence -, garantiu ao “El País” que todos os senadores votarão a favor da proposta.
A legalização da venda da maconha está em estudo no Parlamento desde agosto do ano passado, quando o Executivo enviou uma proposta de artigo único que autorizava a produção, a venda e a distribuição pelo Estado, com o objetivo de combater o tráfico de drogas.
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Thu, 01 Aug 2013 09:12:18 +0000
1 de Agosto de 2013, 3:12 - sem comentários aindaTARSO CRITICA “PROTAGONISMO EXCESSIVO” DO STF
Governador petista do Rio Grande do Sul comparou a quantidade de entrevista que o presidente da Suprema Corte americana concede com o número de aparições na mídia dos ministros do STF: “Por que outorgar um protagonismo a determinadas pessoas, excluir outras, e estabelecer uma relação de promoção midiática dessas figuras? Há interesses por trás disso”, disse. Oficialmente, Joaquim Barbosa afirma que jamais teve pretensões políticas. Mas também se disse “lisonjeado” quando o Datafolha lhe deu 14% das intenções de voto e defendeu candidaturas avulsas
1 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 05:28
247 – Integrante da ala mais esquerdista do PT, o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), criticou nesta quarta-feira (31) o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, e disse que há um “protagonismo excessivo” da direção da Corte.
O petista, que defende o rompimento do governo com o PMDB, comparou a quantidade de entrevistas que o presidente da Suprema Corte americana concede com o número de aparições na mídia dos ministros do STF.
“Qual é o protagonismo que se outorga aqui aos membros do Supremo, do Superior Tribunal de Justiça e às vezes aos tribunais regionais? Por que outorgar um protagonismo a determinadas pessoas, excluir outras, e estabelecer uma relação de promoção midiática dessas figuras? Há interesses por trás disso”, disse, em evento sobre corrupção, em Porto Alegre, que contou com as presenças dos ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Jorge Hage (Controladoria Geral da União).
Oficialmente, Joaquim Barbosa afirma que jamais teve pretensões políticas. Mas também se disse “lisonjeado” quando o Datafolha lhe deu 14% das intenções de voto. E defendeu, recentemente, candidaturas avulsas, fora dos partidos, como um ponto importante de uma eventual reforma política.
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Thu, 01 Aug 2013 09:11:47 +0000
1 de Agosto de 2013, 3:11 - sem comentários aindaFOLHA PREVÊ PERDA DE CONTROLE DE DILMA SOBRE POLÍTICA
Jornal de Otavio Frias diz que, ‘não bastassem os sinais de deterioração da economia brasileira, se prevalecer o espírito de vingança dos congressistas, o governo pode sair derrotado em votações de projetos importantes e potencialmente custosos’
1 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 05:23
247 – A Folha de S. Paulo já sela novas derrotas do governo Dilma Rousseff na aprovação de projetos importantes e custosos como a distribuição de royalties do petróleo; o que aumenta a alíquota dos royalties da mineração; e o que cria o passe livre para estudantes no transporte público de todo o país. Leia o editorial:
Agosto de risco
Não bastassem os sinais de deterioração da economia brasileira, presidente vê-se ameaçada de perder o controle sobre a política
A presidente Dilma Rousseff sabe que não são poucos nem pequenos os perigos que seu governo correrá neste mês de agosto.
Oficialmente de volta aos trabalhos hoje, deputados e senadores devem encaminhar, a partir da próxima semana, a votação de diversos projetos que contrariam os interesses do Planalto.
Entra nessa lista, por exemplo, a promessa, feita pela bancada do PMDB, de apresentar proposta de emenda constitucional a fim de reduzir de 39 para 20 o total de ministérios do governo Dilma.
Premida pelos próprios aliados, a presidente decidiu liberar R$ 2 bilhões em emendas feitas pelos congressistas ao Orçamento da União –e outros R$ 4 bilhões devem ser autorizados em setembro.
Salvo nos recorrentes episódios de corrupção, o dinheiro dessas emendas costuma ser aplicado pelos parlamentares no atendimento de demandas paroquiais. Verbas, portanto, cruciais para a sobrevivência eleitoral de quem já dispõe de uma cadeira no Congresso.
Não seria difícil perceber nas entrelinhas dessa negociação o conhecido “toma lá, dá cá” que predomina nas relações entre Executivos e Legislativos. Dilma, porém, talvez por sua falta de disposição para o trato político, achou que seria o caso de explicitar todas as cláusulas desse contrato.
Em reunião à qual compareceram ministros do PT, do PMDB, do PP, do PC do B e do PSB, a presidente avisou que eles deverão garantir a fidelidade das bancadas de seus respectivos partidos no Congresso –o que nem sempre tem ocorrido, embora essas siglas componham o primeiro escalão federal.
Há dúvidas, no entanto, de que a operação possa alcançar os fins esperados. O Congresso já vinha se mostrando arisco mesmo quando Dilma se refestelava em níveis recordes de popularidade. Depois que os protestos de junho fizeram desabar a aprovação presidencial, seria imprudente apostar na lealdade dos aliados.
Se prevalecer o espírito de vingança dos congressistas, o governo pode sair derrotado em votações de projetos importantes e potencialmente custosos, como o que define o destino dos recursos arrecadados com a exploração do petróleo; o que aumenta a alíquota dos royalties da mineração; e o que cria o passe livre para estudantes no transporte público de todo o país.
Já não são poucos os sinais de deterioração da economia brasileira na gestão de Dilma Rousseff. A presidente, agora, vê-se ameaçada de perder também o controle da política nacional.
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Wed, 31 Jul 2013 23:30:35 +0000
31 de Julho de 2013, 17:30 - sem comentários aindaBreno Altman: Joaquim Barbosa afronta igualdade republicana
Bloglimpinhoecheiroso
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 5:52 pm
POLITICA
Breno Altman, via Brasil 247
O caput do artigo 5º da Constituição brasileira é insofismável: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza.” Mas não é o que pensa, a seu próprio respeito, o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa.
Diante de informações de que havia adquirido apartamento em Miami por meio de empresa da qual é titular, a Assas JB Corp., eventualmente violando o Estatuto do Servidor Público e a Lei Orgânica da Magistratura, não se ouviu da maior autoridade judiciária do País um pedido para que fosse imediatamente investigado.
Barbosa reagiu com arrogância típica dos que consideram ter salvo-conduto diante da lei. “No domingo passado, houve uma violação brutal da minha privacidade”, declarou à jornalista Miriam Leitão, em entrevista publicada por O Globo. “O jornal se achou no direito de expor a compra de um imóvel modesto nos Estados Unidos.”
Pouco lhe importa que a questão em tela não seja o que faz com o seu dinheiro, mas a quebra de regras republicanas das quais deveria ser o principal guardião. Manteve-se em silêncio mesmo diante da denúncia de que a sede de sua empresa de fachada é o apartamento funcional que ocupa em Brasília, desrespeitando o Decreto 980, de 1993, que proíbe a utilização desse tipo de imóvel para fins comerciais.
Talvez desejoso de aplicar vacina à escalada de revelações que lhe desnudam, o presidente do STF resolveu atirar contra veículos de imprensa que não aceitam sua soberba. “Nos últimos meses, venho sendo objeto de ataques também por parte de uma mídia subterrânea, inclusive blogs anônimos”, afirmou. “Eu me permito o direito de aguardar o momento oportuno para desmascarar esses bandidos.”
O pior, porém, não é seu comportamento de oligarca, pois é comum, na história pátria, que supostos varões de Plutarco construídos pela velha mídia se desfaçam como bonecos de cera e reajam com petulância imperial. Grave mesmo é a omissão, até agora, da Procuradoria Geral da República e de outros entes responsáveis pela fiscalização de ministros togados.
Também na imprensa conservadora, com honrosas exceções, um manto de proteção recobre as peraltices do herói de capa que forjaram para a lide contra o PT e seus líderes históricos. Basta comparar, por exemplo, com o tratamento conferido a parlamentares ou governantes que usam indevidamente jatinhos públicos para seu deslocamento e de familiares.
A cumplicidade com os malfeitos de Barbosa, neste caso, não é proporcional à relevância de sua função constitucional. Ao contrário de deputados ou senadores, ou de mandatários do poder executivo, a última instância de controle sobre os hierarcas da Justiça é a própria instituição presidida pelo suspeito de irregularidades. Esse fato deveria ser suficiente para redobrar o rigor na apuração das contravenções elencadas, tanto entre os meios de comunicação quanto no âmbito do Estado.
Agrava-se o quadro comparativo se lembrarmos que o posto ministerial não está submetido ao escrutínio popular, além de sua titularidade se esgotar apenas em razão de idade. Boas práticas republicanas exigem, portanto, que o chefe da corte suprema seja tratado sem qualquer tipo de contemporização, para o bem da democracia.
A lassidão que se assiste pode ter explicação na proximidade do julgamento de embargos relativos à Ação Penal 470, o chamado “mensalão”. Advogados de defesa, como se sabe, denunciam ocultação e malversação de provas durante o processo, entre outros graves erros. Vários ministros do STF estariam atentos a essas alegações. Tudo o que não desejam os padrinhos midiáticos de Barbosa é vê-lo chegar enfraquecido ao desfecho do caso.
Vale igualmente lembrar que não são poucos os que vinham flertando com a ideia de alavancar o mais novo proprietário de imóveis da Flórida à Presidência da República. Muito tempo e dinheiro foram gastos, afinal, para fabricar a versão moderna e digital de mais um caçador de marajás, agora a serviço da luta incessante contra os partidários de Lula e Dilma. Os investidores nesse projeto preferem ver a República de joelhos a testemunhar seus ativos políticos desmanchando no ar.
Breno Altman é jornalista, diretor editorial do site Opera Mundi e da revista Samuel.
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Leia mais sobre Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil:
OAB cobre investigação contra Joaquim Barbosa
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Joaquim Barbosa pode ser destituído por usar imóvel do STF como sede de sua empresa
Joaquim Barbosa, o fora da Lei, utiliza imóvel do STF com sede de sua empresa
A origem do nome da empresa de fachada de Joaquim Barbosa
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Sócio em offshore nos EUA, Joaquim Barbosa viola estatuto do servidor no Brasil
Joaquim Barbosa, o menino pobre que mudou o Brasil, compra apartamento milionário em Miami
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Joaquim Barbosa embolsou R$580 mil em auxílios atrasados
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De licença médica, Joaquim Barbosa bebe com amigos e emperra o STF
Nádegas de ouro: Reforma dos banheiros de Joaquim Barbosa custará R$90 mil
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O ético Joaquim Barbosa, o herói da mídia, usou passagens do STF quando estava de licença
Joaquim Barbosa ataca instituições democráticas do Brasil
STF paga viagem de jornalista de “O Globo”
Bater em mulher é covardia: Quando Joaquim Barbosa não era herói da mídia
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Wed, 31 Jul 2013 23:29:44 +0000
31 de Julho de 2013, 17:29 - sem comentários aindaAli kamel e Miriam Leitão tentam manipular a realidade – Dilma e Mantega provam que desindustrialização é trapaça da imprensa.
A Sintonia Fina (noreply@blogger.com)
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 6:32 pm
POLITICA
Por Davis Sena Filho — No Blog da Dilma
A TV Globo, por meio do “Mau Dia Brasil”, e seus comentaristas de oposição aos governos trabalhistas de Lula e Dilma e a Globo News e seus “especialistas” de prateleira tentaram hoje, em vão, desqualificar ou diminuir as medidas anunciadas pelo governo para fortalecer a indústria brasileira, que, ao contrário do que a imprensa comercial e privada afirma, nunca deixou de crescer, apenas é, no momento, o setor da economia entre os diferentes segmentos que menos cresceu.
Miriam é ministra da Fazenda da Globo e tem mais espaço que o Keynes
Miriam é ministra da Fazenda da Globo e tem mais espaço que o Keynes |
Não há desindustrialização, como pregam, de forma manipulada, os colunistas e comentaristas mal intencionados da grande mídia nacional. Há, sim, o combate ao despejo em âmbito mundial de dólares e euros promovidos pelos governos dos países considerados avançados no que tange a eles recuperarem suas combalidas economias.
Há, sim, a luta para que alguns produtos importados dos EUA e da UE não inviabilizem os produtos brasileiros, por causa dos subsídios que recebem, o que favorece o dumping, a concorrência desleal, efetivada também pela desvalorização artificial de moedas como o dólar, como praticou há pouco tempo, de forma nefasta para a comunidade internacional, o presidente Barak Obama.
As medidas também foram para enfrentar as exportações da China para o Brasil, porque seus produtos são mais baratos, pois o gigante da Ásia também desvaloriza artificialmente sua moeda, além de que aquele país não ter uma legislação avançada como a brasileira, que, inegavelmente, protege os direitos dos trabalhadores, o que não acontece na nação chinesa, que aproveita a falta de uma legislação trabalhista rígida para ter competitividade em termos mundiais e causar problemas setoriais para as grandes economias mundiais como a do Brasil.
Mas o chefão da Globo, Ali Kamel, não quer saber. Para ele e a sua patroa, a família Marinho, o que importa é desconstruir as políticas públicas efetivadas pelo governo trabalhista para fomentar a indústria brasileira, que nunca, reitero, deixou de crescer. A Miriam Leitão e a Renata Vasconcellos se esmeraram para tentar desvalorizar as ações do governo e chamaram as medidas de “pacote”, o que dá a impressão — e o leitor tem de ficar atento a isto — de que o governo trabalhista está a repetir os governos militares e neoliberais de Sarney, Collor e principalmente de FHC, que sempre criaram medidas econômicas para tirar do empresariado e principalmente dos trabalhadores, privilegiar o sistema financeiro nacional e internacional e não cooperar com o desenvolvimento da economia e do trabalho nacionais.
Para Kamel, Brasil não é racista mas idiota por acreditar na Globo
Para Kamel, Brasil não é racista mas idiota por acreditar na Globo |
Renata Vasconcellos fala como um papagaio e dá a impressão que apenas pergunta o que lhe é pautado para que ela faça as indagações ou tire suas dúvidas com a Miriam Leitão, que responde como uma professora gaga, porque para criticar ações afirmativas e positivas do governo trabalhista quando se trata de proteger a nossa economia da crise mundial só se for pela manipulação da realidade, da inversão dos fatos e da vontade incomensurável de desconstruir as medidas do governo, mesmo se essas ações são francamente apoiadas pelos maiores empresários da indústria do País, sendo que muitos deles são os principais anunciantes das Organizações(?) Globo.
O Ali Kamel, a Miriam Leitão e a até mesmo (vou dar um desconto por ser tolerante) a Renata Vasconcellos “entendem” e “compreendem” os fatores econômicos com mais profundidade e conhecimento do que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o presidente do BC, Alexandre Tombini, e suas equipes compostas por homens e mulheres que estudaram nas melhores e mais conceituadas universidades do Brasil e do exterior. Eles apenas não seguem as receitas neoliberais colocadas em prática pelo Governo FHC.
Para os “gênios” da Globo, esses técnicos de ponta estão errados. Corretos estão os economistas do neoliberal FHC, que fizeram o Brasil ir três vezes ao FMI de joelhos e com o pires na mão. Corretos estão a ministra da Fazenda da Globo, Miriam Leitão, e o presidente em exercício da Globo, Ali Kamel. Aliás, a Globo tem o programa de governo mais conhecido do Brasil: o “Criança Esperança”. É por intermédio desse programa governamental global que a Nação brasileira vai se desenvolver e resolver suas contradições e contrastes regionais, econômicos e sociais.
A verdade é que o Brasil tem um mercado interno que cresce a 8% ao ano, segundo o ministro trabalhista da Fazenda, Guido Mantega, e ainda dispõe do PAC, das obras da Copa de 2014, solidez fiscal (a falta dela acarretou a roubalheira dos bancos europeus e estadunidenses, o que levou à crise), reservas internacionais de U$ 360 bilhões de dólares, além de termos a inflação sob controle.
E com tudo isso e apesar de tudo, os especialistas de prateleira da Globo News e os comentarista da TV Globo vem com trololó, nhennhennhém e distorções noticiosas tão perceptíveis que, se eu fosse um deles, pediria para sair e somente voltar com uma operação plástica na cara para tentar amenizar a minha vergonha por fazer o verdadeiro e indiscutível jornalismo de esgoto.
O “pacote” que não é pacote do governo trabalhista é um programa que vai ter durabilidade. O ministro Mantega anunciou: “Essas medidas vieram para ficar e estão abertas a outros setores da indústria”. Ou seja, além de desonerar, em um primeiro momento, 15 setores da indústria, o ministro deixou claro que as medidas estão também abertas para outros segmentos de nossa economia.
A Globo tem um programa de governo melhor do que o da Dilma: criança esperança
A Globo tem um programa de governo melhor do que o da Dilma: criança esperança |
Contudo, nada disso importa para a Globo, que faz oposição aos governos trabalhistas desde o ano de 1930 quando Getúlio Vargas pôs fim à mamata das nossas elites econômicas e financeiras que queriam viver às custas dos benefícios proporcionados pelo estado e da exploração dos trabalhadores eternamente. Até hoje os perdedores hereditários e ideológicos de 1930, derrotados também em 1932, estão inconformados.
Eles querem um Brasil para poucos, um Brasil de pessoas brancas, privilegiadas, com 30 milhões de consumidores no máximo e que podiam ou poderiam frequentar os aeroportos quase vazios com gente “limpinha” e “cheirosa”, como afirmou Eliane Catanhêde, jornalista da “Folha de S. Paulo” em uma convenção de tucanos emplumados em 2010, que venderam o País e pensam que a capital do Brasil é Londres ou Paris ou Nova Iorque. Eles estão em dúvida. É um sério dilema, até porque podem pensar também que a capital brasileira é Miami.
Portanto, um aviso aos navegantes de bico longo e voo curto: o Brasil tem 200 milhões de habitantes e todos tem de ter acesso à educação, à saúde, ao mercado de trabalho e ao consumo. E é exatamente o que os governos trabalhistas estão a fazer há mais de nove anos. Por isso e por causa disso, a presidenta Dilma Rousseff tem 77% de aprovação do povo brasileiro, conforme pesquisa recente do CNT/Ibope, apesar da oposição sistemática dos monopólios empresariais midiáticos.
Porém, nada importa para os neoliberais da imprensa comercial e privada (privada nos dois sentidos, tá?) derrotados três vezes nas urnas. Continuam a exercitar suas vocações de golpistas e mentirosos, a se aliar até com o crime organizado, conforme demonstraram as gravações da Polícia Federal no escândalo Demóstenes-Veja-Cachoeira. Por sua vez, o Brasil vai continuar a crescer, porque o programa de governo que não tira mas coopera não é pacote, como afirmam os “especialistas” de prateleira de viés neoliberal pagos pela Globo para fazer oposição e que trabalham no mercado financeiro e especulativo.
O governo trabalhista, segundo o ministro trabalhista, Guido Mantega, vai liberar R$ 60,4 bilhões para melhorar a competitividade da indústria brasileira. Somente uma economia forte como a do Brasil investe quantia de tal monta. Este é o fato que os “cegos” da imprensa propositalmente se recusam a ver. “A Fazenda vai desonerar ainda a folha de pagamento das empresas para reduzir os custos de produção e exportação, gerar mais empregos e formalizar a mão de obra. O Tesouro Nacional vai compensar eventuais perdas de arrecadação das contribuições previdenciárias. A contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamentos será eliminada”, dentre muitas outras importantes medidas para os empresários e os trabalhadores.
Demóstenes considera o que ele fez legal. A imprensa também achava…
Demóstenes considera o que ele fez legal. A imprensa também achava… |
O Brasil (todo mundo sabe disso menos os “especialistas” e colunistas da Globo e do resto do PIG) há anos fez o seu dever de casa e por isso quase não sente a crise internacional que é grave e deve sempre ser levada a sério. Contudo, o nosso País depende menos do mercado externo. A maioria dos países depende do mercado externo para crescer e, por conseguinte, fomentar a economia. “Nosso mercado interno é dinâmico, porque a economia brasileira tem gerado muito emprego e aumentado a massa salarial” — explicou Guido Mantega. É o que está a acontecer, apesar da manipulação dos “especialistas” da Globo e do Partido da Imprensa em geral.
É isso aí.
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