Wed, 31 Jul 2013 16:06:25 +0000
31 de Julho de 2013, 10:06 - sem comentários aindaAÉCIO PÕE PIMENTA ESTRAGADA NA COORDENAÇÃO DE SUA CAMPANHA
Blog Justiceira De Esquerda (noreply@blogger.com)
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:26 pm
POLITICA
Filed under: Sem categoria Tagged: POLITICA
Wed, 31 Jul 2013 16:04:41 +0000
31 de Julho de 2013, 10:04 - sem comentários aindaPara o jornal Folha de São Paulo, que apoia qualquer iniciativa contra o Brasil, quinta coluna que é, e o colunista do jornal “Chicago Sun-Times” que disse: perdemos para isso?
Helio Borba (noreply@blogger.com)
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:50 am
POLITICA
Greve de trabalhadores nas redes de fast-food expõe a face da miséria nos EUA
Por Redação, com agências internacionais – de Nova York, EUA
Centenas de trabalhadores de redes de fast-food (McDonald’s, King’s Burger etc) de sete cidades dos Estados Unidos entraram no segundo dia da greve iniciada nesta e pretendem manter a paralisação durante toda esta semana. Eles protestam nos EUA contra o que chamam de “salário de miséria de US$ 7,25 a hora”. De acordo com reportagem da revista Forbes, muitas das lojas dessas empresas estão fechadas ou funcionam com capacidade reduzida. As cidades norte-americanas em que ocorre a greve são Nova York, Chicago, St. Louis, Detroit, Milwaukee, Kansas City e Flint.
As empresas de fast-food norte-americanas costumam pagar aos seus atendentes e cozinheiros no país o salário mínimo de US$ 7,25 por hora (cerca de R$ 16). Segundo os trabalhadores, isso não é suficiente para garantir a sobrevivência familiar. Além do baixo salário, eles também reclamam da ausência de benefícios, das precárias condições de trabalho e da grande pressão em que têm que trabalhar. O movimento paredista atinge as lanchonetes Mc Donald’s, Burger King, Wendy’s, KFC e Domino’s Pizza.
Miséria
Nos EUA, em 2013, há mais de 23 milhões de desempregados ou severamente subempregados. Mais de 146 milhões – 48% da população – vive com renda menor do que a mínima necessária para sobreviver ou já mergulhou na indigência, recorde nacional. Os salários reais foram incansavelmente empurrados para baixo, ao longo dos últimos 30 anos. Se corrigido pela inflação, o salário mínimo hoje é 45% menor do que era em 1968.
Segundo o relatório divulgado pela agência inglesa de notícias Reuters, baseado em dados recentes do Censo, em 2011 havia 200 mil famílias de “pobres trabalhadores” a mais do que em 2010. Cerca de 10,4 milhões dessas famílias – ou 47,5 milhões de norte-americanos – agora vivem na linha da pobreza, definida nos EUA como sendo uma renda inferior a US$ 22.811 por ano, para uma família de quatro pessoas.
Na realidade, quase um terço das famílias trabalhadoras dos Estados Unidos atualmente enfrenta dificuldades, segundo a análise. Em 2007, quando a recessão nos EUA começou, eram 28%.
“Embora muita gente esteja voltando a trabalhar, elas estão muitas vezes assumindo vagas com salários menores e menos segurança no emprego, em comparação aos empregos de classe média que tinham antes da crise econômica”, disse o estudo. As conclusões ocorrem quase três anos depois de o país ter oficialmente deixado a recessão, no segundo semestre de 2009.
Contração
Brandon Roberts, coautor da pesquisa, nota que os resultados são surpreendentes pois, no ano passado, funcionários do Censo disseram que a taxa de pobreza no país se estabilizara. Vários outros dados recentes, no entanto, demonstram ao longo do tempo que há uma contração da classe média, apesar da recuperação econômica gradual dos últimos anos e um aumento vertiginoso na concentração de renda. Os dados mostram que os 20% mais ricos dos EUA receberam 48% de toda a renda nacional, enquanto os 20% mais pobres ficaram com apenas 5%. Este fenômeno pode ser observado nos Estados do Sul, como Geórgia e Carolina do Sul, e do Oeste, como Arizona e Nevada, onde há o maior crescimento no número de famílias trabalhadoras pobres.
O efeito da pobreza sobre o crescente número de crianças que vive nessas famílias – um aumento de quase 2,5 milhões de menores em cinco anos – também coloca em xeque o modelo econômico do país. Em 2011, cerca de 23,5 milhões (ou 37%) das crianças dos EUA viviam em famílias trabalhadoras pobres, contra 21 milhões (33%) em 2007, segundo o relatório. Parte do problema é que mais pais estão trabalhando no setor de serviços, o que resulta em longas jornadas noturnas, com as decorrentes dificuldades para cuidar dos filhos, além de salários baixos e um involuntário status de trabalhador de meio período, segundo a análise.
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Wed, 31 Jul 2013 16:03:24 +0000
31 de Julho de 2013, 10:03 - sem comentários aindaPasse Livre volta às ruas em 14 de agosto contra propinoduto do tucanato paulista
Conceição Lemes
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 11:48 am
POLITICA
MPL calcula que passagem custaria R$ 0,90 se dinheiro supostamente desviado em governos do PSDB fosse aplicado no transporte. Foto: Mídia Ninja
por Igor Carvalho, da Revista Fórum, via Brasil de Fato, sugestão de Igor Felippe
O Movimento Passe Livre anuncia que no dia 14 de agosto voltará às ruas. O grupo irá realizar uma manifestação em parceria com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, por conta do propinoduto esquematizado nos contratos para as obras do Metrô, que pode ter desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos. O caso, ocorrido em gestões do PSDB, foi denunciado pela multinacional Siemens.
“Nossa posição é que é um absurdo que o dinheiro público esteja sendo desviado do transporte. São mais de R$ 400 milhões desviados, isso daria para reduzir a tarifa a R$ 0,90”, afirma Matheus Preis, militante do MPL-SP.
A manifestação do dia 14 de agosto ainda não tem um local definido. No dia 6 de agosto, o MPL vai divulgar, em parceria com os metroviários, uma carta à população, informando o local do protesto.
Entenda o caso
A denúncia parte do recente acordo feito pela multinacional alemã Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no qual, em troca de imunidade civil e criminal, a companhia revelou como ela e outras empresas se articularam para formar cartéis que atuavam nas licitações públicas do setor de transporte sobre trilhos. Mesmo sendo alvo de investigações desde 2008, as empresas envolvidas continuaram a disputar e ganhar licitações.
Leia também:
IstoÉ: Rombo tucano em São Paulo foi de R$ 425 milhões
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Wed, 31 Jul 2013 15:58:35 +0000
31 de Julho de 2013, 9:58 - sem comentários aindaTortura deixa preso tetraplégico e cego
Luis Soares
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:40 pm
POLITICA
Preso fica cego e tetraplégico após tortura por agentes penitenciários. Médicos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes penitenciários estiveram empenhados durante quase dois meses em abafar o caso
Altino Machado, blog da Amazônia
Um preso que estava “íntegro e capaz fisicamente” ficou cego e tetraplégico após ser torturado em Rio Branco (AC), dentro do presídio federal Antonio Amaro Alves, de segurança máxima. Seis agentes penitenciários são acusados de golpeá-lo com uma marreta de borracha, usada normalmente por lanterneiros e borracheiros.
Faz 56 dias que Wesley Ferreira da Silva, de 27 anos, encontra-se prostrado no leito 72 do Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb). Cego e com lesões no cérebro e na coluna, ele contou que os agentes penitenciários, além da marreta de borracha, usaram spray de pimenta e aplicaram chutes e socos nele e em outros dois presos.
Wesley ficou cego e tetraplégico após ser torturado por agentes penitenciários (Foto: Blog da Amazônia)
Médicos, enfermeiros, assistentes sociais e agentes penitenciários estiveram empenhados durante quase dois meses em abafar o caso. A versão oficial é de que caiu no banheiro, bateu a cabeça e sofreu lesões na coluna. Uma enfermeira e uma assistente social alegaram que compete somente aos familiares denunciar às autoridades casos de pacientes suspeitos de crime.
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Após uma avaliação médica, o preso foi recusado em um hospital psiquiátrico para onde chegou a ser enviado para internação. Antes disso, durante inspeção de rotina do Ministério Publico no presídio, agentes penitenciários o mantiveram escondido para evitar que revelasse a tortura a promotores de justiça.
A situação de Wesley Ferreira da Silva, que consegue apenas movimentar a cabeça e fala com muita dificuldade, foi comunicada pela reportagem à juíza da Vara de Execuções Penais, Luana Campos, bem como à procuradora de justiça Patrícia Amorim Rego, chefe do Ministério Público do Estado do Acre. Um homem que acompanhava um parente internado na mesma enfermaria do preso, ouviu dele o relato de tortura e espancamento e revelou o caso ao Blog da Amazônia.
A juíza Luana Campos, que esté de férias, aceitou acompanhar a reportagem ao Pronto Socorro, na manhã de terça-feira (30). Chocada com o relato do preso, a juíza telefonou para o delegado da Polícia Civil, Fabrizio Leonard, titular da Delegacia Itinerante, a quem pediu que fosse ao hospital ouvir o depoimento e instaurar inquérito para apurar a denúncia de tortura.
O delegado alegou que estava em reunião, mas prometeu que ia ouvir Wesley Silva a partir das 14 horas. Até às 17h30 o delegado não havia procurado o preso, de acordo com informação da promotora de Justiça Laura Miranda Braz, da 4ª Promotoria Criminal, que também ouviu a vítima e passou a atuar no caso a pedido da procuradora geral de Justiça do Acre.
Wesley Ferreira da Silva, que nasceu em Colorado do Oeste (RO), cumpre oito condenações que totalizam 21 anos, 10 meses e 12 dias de prisão, por um homicídio, seis furtos e um roubo. Ele foi transferido de Porto Velho (RO) para Rio Branco no início do ano, passou mais ou menos 20 dias na triagem do presídio estadual Francisco de Oliveira Conde e em seguida foi conduzido ao presídio Antônio Amaro Alves.
O preso contou que foi torturado porque era suspeito de integrar a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) e de ameaçar de morte um agente penitenciário do Acre.
- Durante a terceira sessão de tortura, implorei ao Souza, chefe da equipe de segurança do presídio, que mandasse buscar minha ficha. Ele atendeu e constatou que eu estava há poucos dias dias em Rio Branco. Eu não conhecia ninguém no Acre. O Souza disse: “Tudo bem, ninguém fez nada com você, entendeu?”. E eu entendi que era pra não contar nada sobre a tortura. Depois falei com o diretor do presídio e vi ele dizendo pro pessoal dele: “Se eu soubesse que esse preso estava nessa situação eu não tinha recebido. Quem recebeu esse preso?”. O diretor não tomou conhecimento da tortura. Não soube de nada porque eu tive medo de contar. O diretor do Instituto Penitenciário também não ficou sabendo. Quem mais me bateu foi um agente alto, forte, careca – relatou.
Após acompanhar a reportagem ao Pronto Socorro, a juíza Luana Campos foi direto ao juiz Elcio Sabo Mendes Júnior, que está respondendo pela Vara de Execuções Penais até a próxima segunda-feira (5), para informá-lo sobre as condições do preso. Na noite de terça Elcio Sabo Mendes Júnior decidiu por requisitar que a direção do presídio remeta a pasta carcerária de Wesley no prazo de 24 horas.
O magistrado também deferiu um pedido de prisão domiciliar, solicitado pela do preso, por considerar que “a situação de saúde do reeducando é extremamente grave”. A prisão domiciliar á havia sido recomendado pelo Iapen e o Ministério Público.
Para melhor instrução dos autos e para esclarecer a situação do preso, o juiz determinou que a direção do hospital forneça, dentro de 48 horas, o prontuário e demais documentos anexados à pasta carcerária, bem como um diagnóstico clínico do apenado.
Vídeo:
Elcio Sabo Mendes Júnior requisitou ainda a instauração de inquérito policial para investigar os fatos que levaram ao atual estado de saúde da vítima.
Wesley Silva, que cumpria pena no presídio Urso Branco, de Porto Velho (RO), foi transferido para Rio Branco, mas o processo dele contém falhas. A transferência foi deferida em julho de 2012, o expediente confirmando a transferência em novembro de 2012, mas não havendo mais notícias acerca do aporte da sua execução penal na Justiça do Acre.
- Eu sei que eu errei e estou pagando pelo meu crime. Eu falo pra minha mãe que estou pagando muito caro, muito caro. Se hoje -e não é porque estou nesta situação- se eu pudesse voltar atrás eu não faria o que eu fiz na minha vida porque só eu sei o que eu passo, deitado nessa cama quente, sem poder me mexer, sem poder enxergar quem está próximo de mim – disse aos prantos.
Em maio, possivelmente após as sessões de tortura e as evidências de que o preso é ligado ao PCC, surgiu nos autos um relatório social cujo teor recomendava uma nova transferência de Wesley Silva de volta a Rondônia, de modo que pudesse ser assistido pela mãe dele, Maria Sueli Ferreira da Silvas, de 54 anos, pois não tem familiares no Acre.
De acordo com o último relatório social, Wesley Silva apresentava, desde a época que se encontrava recluso em Rondônia, uma saúde comprometida. De acordo com o documento, ele havia sido espancado por outros detentos e passou dois meses internado em hospital. Ao receber alta, descobriu as seqüelas deixadas pelo espancamento, sendo que perdeu o baço e ficou com pressão arterial descontrolada.
Na decisão, o magistrado assinala que Wesley Silva se “mostrava íntegro e capaz fisicamente, o que não se faz mais presente”. Laudo assinado pelo médico Josleilson dos Santos Nascimento informa que o preso “encontra-se em um quadro de paralisia flácida, amaurose e restrito ao leito por incapacidade de deambulação.” Ele foi avaliado por neurologistas do Acre e de Rondônia, mas os médicos não diagnosticaram a causa da paralisia dos braços e das pernas.
Wesley Silva ainda tem esperança e estava preocupado porque a mãe dele trabalha e terá que retornar para Rondônia.
- Eu quero primeiramente a minha saúde, porque eu vim pra cá andando, enxergando e falando normal. Hoje estou numa situação que minha mãe que me dá banho, que me dá comida e eu só fico deitado. A minha mãe trabalha. Ela tá indo embora. Tem agente penitenciário que vem cuidar de mim, que deixa as pessoas me ajudar. Tem uns que não deixa ninguém se aproximar de mim. Depois que minha mãe for embora, quem vai me dá comida? Quem vai limpar minha bunda? Quem vai me ajudar?
Procurada pela reportagem, a secretária adjunta de Comunicação do governo do Acre, Andréa Zílio, sugeriu uma entrevista com o diretor presidente do Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen), Dirceu Augusto Silva, que preferiu não se pronunciar a respeito da denúncia.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre, Adriano Marques, também foi procurado pela reportagem. Em nota, ele defendeu os colegas da acusação de tortura, espancamentos e maus tratos no sistema penitenciário do Acre.
- Os agentes apresentaram cópias de documentos que comprovaram que nenhum responde por processos administrativos ou judiciais e que a direção do Iapen informou que o preso já chegou ao Acre com problemas de saúde. Não podemos extrapolar princípios constitucionais. Os agentes penitencários gozam da presunção da inocência.
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Wed, 31 Jul 2013 15:55:37 +0000
31 de Julho de 2013, 9:55 - sem comentários aindaJuiz faz a Ley de Medios no RN !
Redacao
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 10:46 am
POLITICA
Comentário no amigo navegante José Nilvan, com informação do Blog Cardoso Silva:
Enviado em 31/07/2013
Olha a Ley dos Medios acontecendo aqui no RN.
Já que o governo e o congresso não têm coragem de fazer a Lei dos Médios um juiz de Currais Novos no Rio Grande do Norte fez:
Juiz de Currais Novos manda suspender toda publicidade do Governo do RN
O juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior, da Vara Cível da Comarca de Currais Novos, determinou a suspensão imediata de todos os serviços de propaganda/publicidade pagos pelo Estado. Para isso, as empresas de comunicação: InterTV Cabugi, TV Ponta Negra, TV Bandeirantes Natal, TV Tropical, TV União, TV Universitária, Sidys TV a Cabo, Jornal Tribuna do Norte, Rádios (96, 98, 104,7 e Cabugi3) serão intimadas para o imediato cumprimento da medida.
A suspensão da publicidade institucional deve permanecer até que o Estado do Rio Grande do Norte garanta o direito à saúde às partes de 40 processos que tramitam na Comarca de Currais Novos, além de uma ação civil pública relativa à manutenção dos serviços de urgência no Hospital Regional de Currais Novos.
A determinação atende ao pedido feito por uma paciente com câncer para que o Estado realize uma cirurgia citorredutora com quimioterapia intraperitoneal hipertérmica. Assim, o magistrado mandou intimar pessoalmente a governadora do Estado do Rio Grande do Norte, para que, na condição de gestora do Estado, informe, em um prazo de cinco dias, o dia, local e nome da equipe médica responsável por realizar a cirurgia.
O juiz ressaltou que, caso tal providência não seja tomada pela gestora, será bloqueada verba pública para a realização do procedimento na rede privada, arcando a governadora do Estado do RN como todos os prejuízos que o erário público tiver com a realização do procedimento na rede privada (com a análise dos valores do SUS e do pagamento à rede privada).
Clique aqui para ler “Como Dilma fugiu da Ley de Medios”.
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