Wed, 31 Jul 2013 16:13:47 +0000
31 de Julho de 2013, 10:13 - sem comentários aindaPai de Snowden aconselha filho a ficar na Rússia
31/7/2013 11:37
Por Redação, com ABr – de Moscou
O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas
Lon Snowden, pai de EdwardSnowden, que denunciou o esquema de espionagem envolvendo agências norte-americanas e cidadãos dos Estados Unidos e estrangeiros, recomendou que o filho fique na Rússia. O ex-técnico que prestava serviços para uma empresa pediu asilo temporário às autoridades russas. Desde 23 de junho, EdwardSnowden está em uma área de trânsito do aeroporto de Moscou.
- Ed, está tudo bem conosco, nós te amamos e esperamos que nos possamos ver em breve. Mas, primeiro, quero que esteja em segurança – disse Lon Snowden, em mensagem enviada ao filho pela emissora de televisão russa Rossia 24.
- Se estivesse no seu lugar (filho), estaria grato pelas ofertas da Venezuela, do Equador e da Bolívia, mas vimos o que se passou recentemente com o avião do presidente (boliviano) Evo Morales – disse Lon Snowden, referindo-se ao episódio, ocorrido no mês passado, em que o avião de Morales foi impedido de sobrevoar (o espaço aéreo) e aterrissar [nos aerportos) da Itália, de Portugal, da França e da Espanha.
A proibição foi causada pela suspeita de Snowden estar escondido no avião presidencial. Por causa disso, Morales teve de fazer uma escala de 13 horas em Viena, na Áustria, na rota que vinha de Moscou. “Penso que a Rússia tem a firme intenção e a possibilidade de proteger meu filho. Se estivesse no lugar dele, ficaria na Rússia”, disse.
As denúncias de Snowden causaram reações em vários países. No Brasil, as autoridades pediram informações aos Estados Unidos e criaram uma comissão que irá analisar a questão envolvendo a preservação e o sigilo dos dados de cidadãos na internet.
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Wed, 31 Jul 2013 16:13:10 +0000
31 de Julho de 2013, 10:13 - sem comentários aindaEx-funcionários acusam Apple por tempo gasto em revista
31/7/2013 12:13
Por Redação, com Reuters – de São Francisco, EUA
Dois ex-funcionários da Apple acusaram a fabricante do iPhone de submeter os trabalhadores de suas lojas a revistas
Dois ex-funcionários da Appleacusaram a fabricante do iPhone de submeter os trabalhadores de suas lojas a revistas diárias enquanto eles estavam fora do horário de expediente, e argumentam em uma ação judicial que devem ser compensados.
As revistas, destinadas a impedir furtos, são realizadas todas as vezes que vendedores saem da loja, inclusive em intervalos para refeição, alegaram os ex-funcionários no processo apresentado em 25 de julho em um tribunal federal de São Francisco.
Eles reivindicam salários em atraso, compensação de horas extras e outros pagamentos relacionados ao que eles dizem ser uma prática habitual em lojas da Apple nos EUA. Os dois autores disseram que trabalharam para a Apple ao longo de vários anos, na Califórnia, Geórgia e Flórida.
Processos provenientes de funcionários da Apple são raros, em parte porque a empresa é conhecida por impor a lealdade entre os seus trabalhadores. Em 2011, no entanto, um funcionário em meio período em uma loja da Apple em São Francisco tentou formar um sindicato para lutar por melhores salários e benefícios e enfrentar o que ele chamou de práticas desleais dentro de lojas da empresa.
Ambos os querelantes no processo, que buscam obter o status de ação de classe em nome de todos os funcionários atuais e antigos da Apple contratados por hora, estimam em sua ação que muitas vezes esperaram na fila por cerca de 5 a 10 minutos, ou mais, antes de passarem pela revista.
Não está claro se a política se estende para lojas internacionais. A empresa possui mais de 400 lojas em todo o mundo. A Apple não respondeu aos pedidos de comentários.
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Wed, 31 Jul 2013 16:12:44 +0000
31 de Julho de 2013, 10:12 - sem comentários aindaMPL anuncia nova onda de protestos contra corrupção no governo de São Paulo
31/7/2013 12:36
Por Redação, com Revista Fórum – de São Paulo
As recentes manifestações em São Paulo levaram milhares às ruas e para frente dos prédios públicos
O Movimento Passe Livre (MPL) anuncia uma nova onda de manifestações a partir do dia 14 de agosto. Nesta data, o grupo irá realizar uma manifestação em parceria com o Sindicato dos Metroviários de São Paulo, por conta do suposto propinoduto esquematizado nos contratos para as obras do Metrô, que pode ter desviado R$ 400 milhões dos cofres públicos. O caso, ocorrido em gestões do PSDB, foi denunciado pela multinacional Siemens.
– Nossa posição é que é um absurdo que o dinheiro público esteja sendo desviado do transporte. São mais de R$ 400 milhões desviados, isso daria para reduzir a tarifa a R$ 0,90 – afirma Matheus Preis, militante do MPL-SP.
A manifestação do dia 14 de agosto ainda não tem um local definido. No dia 6 de agosto, o MPL vai divulgar, em parceria com os metroviários, uma carta à população, informando o local do protesto.
Corrupção
A denúncia parte do recente acordo feito pela multinacional alemã Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), no qual, em troca de imunidade civil e criminal, a companhia revelou como ela e outras empresas se articularam para formar cartéis que atuavam nas licitações públicas do setor de transporte sobre trilhos. Mesmo sendo alvo de investigações desde 2008, as empresas envolvidas continuaram a disputar e ganhar licitações.
Entre os nomes que apareceram na investigação dos promotores está o de Robson Marinho, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) nomeado por Mário Covas, e que, no período em que as propinas teriam sido negociadas, trabalhava diretamente com o governador. Marinho foi prefeito de São José dos Campos e participou da coordenação da campanha eleitoral de Covas em 1994, tendo sido chefe da Casa Civil do governo paulista de 1995 a abril de 1997. Promotores de São Paulo e da Suíça identificaram uma conta bancária pertencente a Marinho que teria sido abastecida pela francesa Alstom e o ministério público conseguiu bloquear cerca de US$ 1 milhão depositados.
Duas das principais integrantes do cartel apurado pelo Cade, Siemens e Alstom, faturaram juntas até 2008 R$ 12,6 bilhões em contratos com o governo de São Paulo. Atualmente, além da investigação do Cade, há 15 processos no Ministério Público a respeito do esquema.
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Wed, 31 Jul 2013 16:12:08 +0000
31 de Julho de 2013, 10:12 - sem comentários aindaMédicos deixam de realizar mais de 180 mil consultas em Goiás
31/7/2013 12:43
Por Redação, com Rádio Rio Vermelho – de Goiás
A paralisação dos médicos fez com 180 mil a 200 mil procedimentos deixassem de ser realizados em todo o Estado
Vestindo camisetas brancas com a inscrição “Em luta por uma saúde pública de verdade”, cerca de 500 profissionais e estudantes de Medicina deixaram terça-feira a sede do Cremego, no Setor Bueno, e caminharam até a sede da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), na Avenida 82, no Centro de Goiás. As maiores reclamações foram contra o programa Mais Médicos e os vetos da presidente Dilma Rousseff (PT) ao Ato Médico.
A paralisação dos médicos fez com 180 mil a 200 mil procedimentos deixassem de ser realizados em todo o Estado. Deste total, 100 mil seriam consultas e as demais, outros tipos de atividades, como exames e cirurgias, segundo estimativa do presidente do Conselho Regional de Medicina (Cremego), Salomão Rodrigues Filho.
De acordo com informações do portal Rádio Rio Vermelho, o cálculo foi feito com base nos atendimentos da rede pública e no número aproximado de consultas/dia feitas pela Unimed, um dos principais planos de saúde de Goiás. O Cremego admite, no entanto, que hoje o movimento pode ter menor adesão, principalmente dos médicos da rede privada, muitos dos quais mantiveram as consultas agendadas para esta quarta-feira. Segundo o Conselho, dos 11 mil médicos que atuam no Estado, 6 mil não exerceram suas atividades ontem, sendo 4 mil na capital, que conta com um total de 7 mil profissionais.
Enquanto os médicos e estudantes, mobilizados pelo Comitê das Entidades Médicas (Cemeg), formado pelo Cremego, Associação Médica de Goiás (AMG) e Sindicato dos Médicos no Estado de Goiás (Simego), manifestavam em vias centrais de Goiânia, a dona de casa Aparecida Lopes, 41 anos, moradora do Setor Madre Germana, aguardava diante do Ciams do Novo Horizonte. Ela acordou o casal de filhos de 5 anos, às 5 horas, para levá-los à consulta com uma pediatra marcada no domingo. “Eu liguei no 0800 e confirmaram. Cheguei aqui e fui informada que a médica estava de férias. Voltei a ligar no 0800 aí que eu soube da paralisação. Essa falta de informação é um descaso”.
Aparecida Lopes confiou na marcação do Disque Consulta. “Estou aqui porque no PSF do meu bairro não tem médico”. O aposentado Luiz Paulino Amélio, 58 anos, também demonstrou indignação. “Eu desafio o ministro Padilha a vir se tratar no SUS. Tem um cartaz ali dizendo que tratar mal o funcionário é crime. E quando eles nos tratam mal, não é crime?”, questionou. Luiz, que também estava no Ciams do Novo Horizonte, afirmou que um cenário de filas imensas e atendente fazendo tricô é uma situação comum na unidade.
A dona de casa Antônia Maria Oliveira França, 70 anos, deixou Itumbiara muito cedo, a 211 quilômetros de Goiânia, para se encontrar com o médico que trata dos nódulos que tem na tiroide, no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Goiás. “Dentro da van me falaram que talvez eu não fosse atendida, mas ninguém me avisou”. E não foi mesmo. Seu marido, Geraldo Mendes Lima, 70 anos, que a acompanhava, estava chateado. “Fazer uma viagem dessas na nossa idade não é simples. Sou a favor de trazer médicos de fora porque os do Brasil não querem trabalhar”.
As entidades médicas já perceberam que não está fácil convencer a população de que a luta deles é por uma saúde de qualidade para todos. Salomão Rodrigues afirmou ontem que nos dias 8 a 10 de agosto, este certamente será um dos temas que serão debatidos no Encontro Nacional das Entidades Médicas (Enem), em Brasília. “Precisamos mudar a estratégia para envolver a população. Vamos levar essa proposta. Talvez uma ideia seja parar o atendimento por meia hora e conversar com os pacientes”, sugeriu.
Na rede particular, a paralisação dos médicos em Goiânia mudou a rotina de alguns hospitais. Em salas normalmente lotadas de pacientes à espera de consultas, a imagem de todas as cadeiras vazias e apenas duas atendentes compondo o ambiente chamava a atenção, no Hospital dos Acidentados, na Avenida Paranaíba, região central da capital. “Felizmente, conseguimos avisar a maioria dos pacientes sobre o cancelamento das consultas nestes dois dias”, informou uma das secretárias.
O Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU) da Unimed, no Setor Oeste, conforme verificou a reportagem, manteve o fluxo normal de pacientes de urgências, situação semelhante ao Hospital Neurológico, no Setor Bueno. “Tivemos apenas algumas pessoas que alegaram emergência e, na verdade, queriam consultar”, afirmou a atendente. Na unidade, no que diz respeito a consultas – realizadas no Bueno Medical Center -, a informação era de que apenas três médicos deixaram, ontem, de atender.
- Estão atendendo emergência, sim, mas acho que está meio demorado – reclamou o comerciante Divino Gomes do Prado, de 51 anos, que acompanhava o filho mais velho no Hospital Lúcio Rebelo, no Setor Bela Vista. “Chegamos há mais de 40 minutos e só agora chamaram para o raio-x. Deve ser por causa dessa tal paralisação”, queixou-se. No período da manhã, dois clínicos gerais e um pediatra estavam a postos no pronto-socorro. Já nos consultórios, de acordo com uma das atendentes, apenas dois médicos mantiveram a agenda; as consultas marcadas para hoje, contudo, foram todas suspensas.
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Wed, 31 Jul 2013 16:06:25 +0000
31 de Julho de 2013, 10:06 - sem comentários aindaAÉCIO PÕE PIMENTA ESTRAGADA NA COORDENAÇÃO DE SUA CAMPANHA
Blog Justiceira De Esquerda (noreply@blogger.com)
Quarta-feira, Julho 31, 2013, 12:26 pm
POLITICA
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