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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Mon, 29 Jul 2013 15:55:37 +0000

29 de Julho de 2013, 9:55, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Por que a Itália combate a sonegação da Dolce & Gabanna e o Brasil ignora a da Globo?

PAULO NOGUEIRA 29 DE JULHO DE 2013

 

A inaceitável falta de ação da mídia, da justiça e dos políticos em relação à fraude da Globo.bianca-balti-dolce-gabbana-9_188485-1920x1200

Como você combate sonegação de imposto?

Observe a Itália, por exemplo.

Dois estilistas muito bem sucedidos, Domenico Dolce e Stefano Gabbana, os criadores da Dolce & Gabbana, foram pilhados numa fraude fiscal.

Eles usaram um paraíso fiscal, Luxemburgo, para evitar pagar impostos na Itália.

Desmascarados, o caso foi tornado público, e os dois foram julgados. A promotoria pediu três anos de prisão, fora multa do equivalente a 1 bilhão de reais.

A juíza Antonella Brambilla os julgou culpados, mas reduziu a sentença a 20 meses.

Os dois estilistas reconhecem a sonegação. Mas alegam que ignoravam o uso de um paraíso fiscal. Teria sido decisão dos executivos da empresa, segundo eles.

Não colou.

Eles terão ainda chances de fazer dois apelos. Mas ninguém acredita que escaparão de uma prisão exemplar.

Outro caso notável de sonegação está em julgamento na Itália: o ex-premiê Silvio Berlusconi é acusado também de uso de paraíso fiscal para fugir dos impostos relativos a seu império de mídia, a Mediaset.

Berlusconi já foi condenado a quatro anos de prisão, e está na fase de apelos.

Sonegação de impostos faz com que os cofres públicos fiquem vazios para construir hospitais, escolas, estradas, portos etc.

Ou mesmo para manter calçadas como a que derrubou e machucou uma atriz da Globo.

No mundo inteiro, a sonegação de impostos hoje é vista como o inimigo número 1 a combater por governos.

Nos últimos anos, a sonegação adquiriu o nome pomposo de “planejamento fiscal”, mas é a mesma coisa.

Agora vejamos o Brasil da Globo.

Já faz mais de um mês que um documento publicado pelo blog Cafezinho explicitou uma sonegação particularmente selvagem da Globo.

Mais uma vez, o expediente foi o mesmo: a utilização de um paraíso fiscal, as Ilhas Virgens, britânicas.

Mas houve um agravante: uma trapaça. Uma operação de compra de direitos de transmissão foi contabilmente transformada pela Globo em investimento no exterior.

Em dinheiro de 2006, a Globo devia à Receita 615 milhões de reais. Isso é mais ou menos 1 bilhão, hoje.

Numa nota, a Globo afirmou ter pago, mas fontes da Receita contestaram isso. Desafiada a mostrar o recibo, a Globo se recolheu ao silêncio.

Na Itália, a mídia cobriu exemplarmente os dois casos citados. Os estilistas chegaram a se queixar de um massacre dos jornalistas.

E a justiça agiu sob a luz do sol.

E no Brasil?

Nada. A mídia, numa atitude contra o interesse público e escandalosamente a favor da Globo, não faz nada.

Onde a combativa Folha, por exemplo, com seu marketing de não ter rabo preso?

E a Justiça? E o Procurador-Geral?

E o Ministro da Justiça?

E a presidenta da República?

De toda essa omissão, a vítima é a sociedade brasileira.

 
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Sobre o autor: Paulo NogueiraVeja todos os posts do autor Paulo Nogueira
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Filed under: Sem categoria Tagged: CORRUPÇÃO

Mon, 29 Jul 2013 15:54:39 +0000

29 de Julho de 2013, 9:54, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os parlamentares brasileiros estão se lixando para as ruas, essa gente não respeita a Democracia e debocha do Povo Brasileiro. Temos ainda de aturar um recesso racista, recesso branco. O que seria um recesso branco? Existe um recesso negro? Quem agüenta?

Helio Borba (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 9:12 am

POLITICA

CONGRESSO 

Férias sem constrangimento  
Apesar de o recesso branco ser inconstitucional, parlamentares viajam e publicam fotos em redes sociais 

Amanda Almeida

Em 17 de julho, último dia de trabalho antes do recesso branco, o plenário da Câmara dos Deputados já se encontrava praticamente abandonado (Ronaldo de Oliveira/CB/D.A Press - 17/7/13)  
Em 17 de julho, último dia de trabalho antes do recesso branco, o plenário da Câmara dos Deputados já se encontrava praticamente abandonado

Oficialmente, o recesso não existe. A Constituição diz que, sem votar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), nenhum parlamentar pode sair de férias. Mas o senador Ciro Nogueira (PP-PI) não perdeu tempo. No último dia 19, logo após os congressistas debandarem do Congresso, ele postou foto, em uma rede social, de uma colorida caipivodca, com um convite aos eleitores: “Querem? É de tangerina!”. Um seguidor respondeu que adora suco, e o senador respondeu: “Esse tem um pouco de vodca”.

Assim como Nogueira, vários deputados e senadores deixaram os corredores e os plenários do Congresso vazios nas últimas semanas e viajaram para pontos turísticos do Brasil e do mundo, tendo assegurado o polpudo contracheque de julho, sem nenhum desconto. Nem mesmo as manifestações populares de junho inibiram os parlamentares a tirarem a licença ilegal, e muitos registraram, sem constrangimento, as viagens em redes sociais.

A Constituição diz que o Congresso só tem a pausa de 15 dias no mês de julho quando a LDO do ano seguinte é votada e aprovada. Mas tanto no plenário da Câmara quanto no do Senado, os parlamentares aprovaram requerimentos para que não ocorram sessões nas Casas até 31 de julho, uma ferramenta não prevista na Constituição.

Na prática, sem reuniões deliberativas, os parlamentares ficaram livres do desconto na folha de pagamento. Como não há recesso oficial, porém, os prazos para vencimento de medidas provisórias e textos com urgência constitucional continuam contando — deixando o risco de algumas caducarem nos dias de lazer, antes do retorno das atividades.

No dia 19, uma tarde de sexta-feira útil, Nogueira curtia um casamento regado a caipivodca. A cerimônia foi o ponto de partida das férias iniciadas no mesmo dia. Ao lado da mulher, a deputada Iracema Portella (PP-PI), e de duas filhas, o casal embarcou para Nova York, nos Estados Unidos. “Férias com as filhas e o maridão, perfeitas!”, postou Iracema em uma rede social de fotografia. Segundo a assessoria de imprensa da deputada, ela estava “incomunicável” e não poderia falar com a reportagem. Já a assessoria de Nogueira não retornou os contatos do Correio.

Bariloche
Maurício Quintella Lessa, deputado do PR-AL, foi esquiar em Bariloche, na Argentina. Todo empacotado para se proteger contra o frio, postou várias fotos dele e da família na neve, em poses aventureiras. Desde a partida, tudo foi registrado em redes sociais. Reunido à mesa com a família, ele comemorou a “primeira parrillada (churrasco) em Bariloche”. E avisou aos eleitores: “Ficamos até o dia 30”. A assessoria do deputado disse que “não estava entendendo o motivo da reportagem” e, depois de informar que tentaria entrar em contato com o parlamentar, não retornou aos telefonemas. 

O deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) também aproveitou julho para viajar e visitou a Turquia. Nas redes sociais, publicou fotos e comentou fatos da política local: “Logo no primeiro dia, uma visita inevitável, até porque o hotel fica perto. De fato, uma aberração querer acabar com o parque”, escreveu, referindo-se ao Parque de Giza. O governo de Istambul pretendia fechar o parque definitivamente, mas houve manifestações, que culminaram em choque com a polícia local. “ O fato de preferir não ficar em Brasília ou no Rio nesse período pouco produtivo e ir ao exterior não me diferencia de nenhum outro parlamentar”, alegou ao Correio.

No dia 16, parlamentares do PMDB reuniram-se em um jantar para celebrar o fim do semestre. Durante a comemoração, a bancada entendeu que seria melhor tomar cuidado com as fotografias “de feriado”. A ideia era evitar serem flagrados divertindo-se no exterior ou descansando na praia. A recomendação não foi seguida pelo próprio presidente da sigla, o senador Valdir Raupp (RO), que foi à Índia. Quem postou foto da viagem foi o filho do peemedebista. Antes do recesso, Raupp comentava nos corredores do Senado que estava preocupado com a possibilidade de o recesso ser adiado, porque já havia planejado a mesma viagem outras vezes e acabou frustrado por diferentes motivos. Desta vez, porém, resolveu enfrentar o imprevisto e deixar o impedimento da Constituição para trás. “A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais o que mais vive, mas o que melhor vive”, escreveu Valdir Raupp Filho sobre foto tirada com o pai em frente ao túmulo de Mahatma Gandhi, parafraseando o pacifista.

O senador Ataídes Oliveira (PSDB-TO) optou por um destino nacional. Foi para a Ilha de Comandatuba, na Bahia. Com a mulher ao lado, disse, em uma rede social, que estava aproveitando um dos “cinco dias de folga”, no último dia 23, para uma caminhada na praia. A foto foi apagada minutos depois de o Correio entrar em contato com a assessoria de imprensa do senador. Oliveira informou que ficou na ilha entre 19 e 21 de julho e já está em Palmas. 

Para Rui Tavares Maluf, cientista político e professor da Fundação Escola de Sociologia e Política (Fesp), o descaso dos parlamentares com a Constituição é “abusivo”. “Em momento de tensão social, com as manifestações pelas ruas revelando um desagrado com homens públicos, vemos os congressistas ignorando a LDO, que é a mãe de outras leis orçamentárias e, por isso, muito importante para a população. Essa questão é tratada de maneira muito aquém do que a gente espera de quem lida com a decisão de como o dinheiro público será gasto.”

 (Fotos: Internet/Reprodução)  


 


 


Ataídes Oliveira (no alto/E) na Ilha de Comandatuba, Alfredo Sirkis (alto/D) na Turquia, Maurício Quintella em Bariloche e a caipivodca de Ciro Nogueira: pausa na rotina do Congresso   
Ataídes Oliveira (no alto/E) na Ilha de Comandatuba, Alfredo Sirkis (alto/D) na Turquia, Maurício Quintella em Bariloche e a caipivodca de Ciro Nogueira: pausa na rotina do Congresso

Para depois do descanso
Veja o que senadores e deputados deixaram para votar após o recesso branco

LDO
»   O relatório preliminar do Projetode Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2014 precisa ser votado na Comissão Mista de Orçamento, mas até agora não há acordo

Royalties para educação e saúde

»   A Câmara votou a proposta que destina 75% dos royalties do petróleo para a educação e 25% para a saúde. O texto seguiu para o Senado, onde foi modificado, e voltou para análise dos deputados. Eles começaram a revisão, mas, sem acordo, deixaram para concluí-la depois do recesso

Minirreforma eleitoral
»   O relatório do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que pretende afrouxar, entre outras coisas, as regras de doação e financiamento para campanha com validade já para 2014, está pronto, mas não pôde ser votado porque a proposta dos royalties tranca a pauta. O texto ainda precisa passar pelo Senado

Reforma política
»   O pedido da presidente Dilma Rousseff para que o Congresso aprovasse a convocação de plebiscito com efeitos para 2014 não vingou. A Câmara priorizou a criação de um grupo de trabalho que vai elaborar um texto a ser submetido a referendo nas próximas eleições. O PT ainda promete apresentar projeto em agosto para retomar a ideia inicial de Dilma

Corrupção como crime hediondo
»   A matéria foi aprovada no Senado e havia a promessa para que passasse pela Câmara antes do recesso, mas não entrou na pauta

Marco civil da internet
»   A proposta que regulamenta o funcionamento e o trânsito de dados na rede foi considerada prioritária pelo governo desde que surgiram denúncias de que o Brasil foi alvo da espionagem americana. Não houve, porém, acordo sobre o texto

Foro privilegiado

»   O fim do benefício dado aos parlamentares está na pauta da Câmara e do Senado, mas encalhou no lobby dos magistrados


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Mon, 29 Jul 2013 15:50:57 +0000

29 de Julho de 2013, 9:50, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A entrevista exclusiva do papa ao Fantástico

KIKO NOGUEIRA 29 DE JULHO DE 2013

 
 
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TAGS » Fantásticofranciscopapa
Postado em » Video do dia

Sobre o autor: Kiko NogueiraVeja todos os posts do autor Kiko Nogueira
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

Twitter -


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Mon, 29 Jul 2013 15:49:41 +0000

29 de Julho de 2013, 9:49, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

segunda-feira, 29 de julho de 2013


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Mon, 29 Jul 2013 15:48:59 +0000

29 de Julho de 2013, 9:48, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A Corrupção do PSDB e do DEM, é tão estarrecedora quanto o silêncio da imprensa brasileira.

Helio Borba (noreply@blogger.com)

lunes, julio 29, 2013, 11:14 am

POLITICA

Dinheiro de licitações pode ser devolvido, diz Siemens

CATIA SEABRA
DE BRASÍLIA 
 

Em reunião com promotores de Justiça na semana passada, a multinacional Siemens admitiu devolver aos cofres públicos parte do valor que teria sido superfaturado no fornecimento de equipamentos de trens e metrô ao governo de São Paulo. 
Há duas semanas a Folha revelou que a Siemens delatara às autoridades antitruste a existência de um cartel -do qual fazia parte- em licitações para compra de equipamento ferroviário, construção e manutenção de linhas de trens e metrô em São Paulo e no Distrito Federal.

O esquema envolve subsidiárias das empresas Alstom, Bombardier, CAF e Mitsui, e as empresas TTrans, Tejofran, MGE, TCBR, Temoinsa, Iesa e Serveng-Civilsan.
As combinações podem ter aumentado em 20% os preços. Mas o cálculo dependerá ainda de um levantamento de contratos assinados pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e pelo Metrô de São Paulo. 
Na semana passada, a Promotoria pediu à CPTM e ao Metrô a lista de contratos com as empresas apontadas como integrantes do cartel. 
A Siemens fez um acordo que pode garantir à empresa e a seus executivos imunidade administrativa e criminal e diz que “coopera integralmente com as autoridades”. A empresa afirma que enfatiza a importância de uma concorrência leal e “obriga todos os funcionários a cumprir regulamentos antitruste”. 
As demais empresas também dizem estar colaborando com as investigações. 
Se for confirmado e condenado o cartel, as empresas ficam sujeitas à multa que pode chegar a 20% do faturamento bruto no ano anterior à abertura de processo -o que poderia chegar a R$ 1 bilhão no caso da Siemens, segundo cálculos oficiais. 

  Editoria de arte/Folhapress  

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