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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Fri, 02 Aug 2013 10:27:15 +0000

2 de Agosto de 2013, 4:27, por Desconhecido - 0sem comentários ainda
A situação econômica do governo mineiro obrigou o governador Anastasia a anunciar, ontem, diversos cortes nos seus gastos que repercutirão fortemente nas eleições de 2014, a começar pela desarticulação de sua base aliada, apoiada em cargos distribuídos desde as gestões Aécio Neves.
A situação já estava grave em termos das projeções eleitorais. Pesquisa interna do PSDB teria indicado, antes das manifestações de junho, que o candidato Fernando Pimentel teria 35% das intenções de voto para governador, seguido por Marcio Lacerda (12%). O melhor cenário para o PSDB não ultrapassava os 4% de intenção de votos.
Agora, a nau começa a fazer água por todos os lados e vai exigir remendos urgentes.
Abaixo, faço um resumo da situação de queda da receita estadual e as medidas anunciadas pelo governo estadual mineiro:
 
}Redução de 700 milhões de reais do ICMS do setor elétrico
}Redução do repasse do FPE
}Déficit de 300 milhões no recolhimento da CIDE
}
}Medidas tomadas (impacto sobre base aliada)
}Redução das 23 secretarias para 17, em 2014
}52 cargos do alto escalão do governo serão extintos
}Redução de 20% dos cargos de confiança, implementação de restrição de consultorias, e proibição de viagens nacionais e internacionais dos servidores públicos pagas pelo Estado
}Fusão da Secretaria do Trabalho com a Secretaria de Desenvolvimento Social;

}da Secretaria de Esportes com a Secretaria de Turismo e com a Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo; daSecretaria Extraordinária de Regularização Fundiária com a Secretaria de Agricultura; da Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana com a Secretaria de Desenvolvimento Regional e PolíticaUrbana; Secretaria Extraordinária de Coordenação de Investimentos Estratégicos será transformada em Assessoria Especial da Governadoria
Postado há 6 hours ago por Blog Justiceira de Esquerda

Filed under: Sem categoria

Thu, 01 Aug 2013 23:16:19 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:16, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

01/08/13


A crônica de uma derrota anunciada

 
 

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

O governo do PT tem inúmeros problemas.
 

Não construiu um projeto de Estado, como prova a falta de discernimento com que indicou os ministros do Supremo Tribunal Federal. Não investiu suficientemente em projetos estruturantes de mobilidade urbana. A redução do IPI dos automóveis foi realizada sem um contraponto urbanista para evitar o congestionamento das grandes cidades.

Entretanto, talvez não tenha havido fracasso maior no governo do que a sua estratégia de comunicação. Ontem, a presidenta participou de um evento em São Paulo no qual anunciou o investimento de R$ 8 bilhões do governo federal na cidade de São Paulo.

Ótimo! Excelente oportunidade para construir um discurso revigorante, com planos de futuro, inspirando esperança e espírito empreendedor nas pessoas. Só que não.

Ao invés disso, a presidente faz um longo louvaminha do governo, citando tediosamente dados do IDH, que vão até 2010!

O passado, mais uma vez, assumiu o lugar do futuro.

Toda segunda-feira, temos o Café com a Presidenta, no rádio… Quem escuta? Talvez donas de casa no interior do Amapá. Mas não são as pessoas que vivem nas cidades médias e grandes, ou seja, 70% da população brasileira.

As manifestações de rua, que por pouco não enveredam para um grande movimento de repúdio ao governo federal, parece não ter acordado o sono dos comunicadores da presidência da república. O ridiculamente anacrônico Café com a Presidenta, que ninguém escuta, continua sendo o único canal de comunicação da presidenta. Por que não trocar para vídeo, e disseminá-lo viralmente pelas redes sociais? Nós a elegemos, Dilma, para que você nos represente politicamente, com galhardia e coragem, não para se esconder em programas transmitidos apenas em áreas rurais.

Estamos às vésperas de um processo eleitoral, e a presidenta não tem uma conta de twitter. Se tivesse uma, poderia acumular seguidores e construir uma arma política para se defender dos ataques que fatalmente virão em 2014.

Mais uma vez, a guerra ficará nas mãos de blogueiros e internautas, qual um novo exército de 300 espartanos, a lutar contra 5 milhões de persas midiáticos.

Sou um blogueiro de esquerda, e estou predestinado a apoiar Dilma em 2014 porque entendo que a alternativa, Aécio Neves, representa um retrocesso terrível para o país. Por isso mesmo, estou absolutamente chocado com a incompetência da comunicação do governo federal.

Não falo isso para arrumar um emprego no governo, como acusarão meus detratores. Quero continuar sendo um blogueiro independente, operando no setor privado, dono da minha opinião e do meu nariz.

Tudo que eu quero é que o governo federal esteja ao nosso lado na luta ideológica contra as forças do atraso que, aliadas ao imperialismo, querem manter o Brasil submisso a um destino de periferia pobre do mundo.

Me desculpem o termo grosseiro, mas é muita estupidez a Dilma jamais ter investido nas redes sociais.

O governo do PT prefere torrar bilhões com marketing tradicional do João Santana do que contratar meia dúzia de garotos para escrever tweets e posts no facebook.

O governo não exerce a luta política, não argumenta. Tornou-se um elefante parado no meio da savana, levando flechadas. Os caciques do PT no legislativo não querem lutar com medo de represálias. Tornaram-se um bando de covardes.

O PSDB, no poder, vai enterrar todas as investigações sobre a privataria tucana, o Banestado, Cachoeira, sonegação da Globo, e encetar um ataque violento contra os podres do PT, desde o vereador que usou dinheiro público para comprar um sanduíche fora da cidade até as coisas grandes. A estratégia petista de permanecer sempre na defensiva, e inclusive entregar alguns reféns aos leões (Dirceu, Genoíno, Cunha e Pizzolato), para evitar um confronto mais direto, será implodida por seus adversários quando estes subirem a rampa. De 2015 em diante, o bicho papão vai pegar do mesmo jeito.

É uma pena.

Se nem a explosão das bombas, e os gritos de milhões de pessoas à sua porta, conseguiu acordar o governo, é porque talvez ele já esteja morto.

Bem, espero que não. De qualquer forma, seremos obrigados a lutar para ressuscitá-lo, como Lázaro.

Dilma, acorde. Mude seu ministério. Mude sua comunicação. Venha pra rua. Venha lutar. Desse jeito, você e seu partido vão perder a guerra.

O mais grave: vão perder pelo pior dos defeitos numa pessoa e num governo, a covardia. A covardia não atrai. Mesmo valentões descerebrados ou mal intencionados, como Joaquim Barbosa, conseguem despertar a simpatia de um setor, porque vêem nele sinais de coragem e intrepidez.

Os representantes do PT, e principalmente a presidenta, se quiserem atrair gente, precisam demonstrar mais arrojo, mais colhões, maisautoestima.

Hoje temos uma questão central, por exemplo. A sonegação da Rede Globo nos permite oferecer ao gigante das ruas um inimigo à sua altura. Um poderio imenso, disseminado e dissimulado. A Globo controla a política porque, em quase todos os estados brasileiros, sobretudo os mais pobres, as famílias que dominam a política local detêm concessão pública para retransmitir a Globo, o SBT, a Band…

Seria interessante que a presidenta aproveitasse a oportunidade para seengajar em nossa luta em prol de uma mídia mais democrática e mais justa.

O SINTONIA FINA – @riltonsp

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Esquerda Censurada 
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PARA COM ISSO – Não é só o Darf!
Postado por A Sintonia Fina às 15:58 

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Thu, 01 Aug 2013 23:15:40 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:15, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Aliada de Eduardo Ccmpos é condenada por improbidade administrativa

 
 
 

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) conseguiu a condenação de ex-deputada Elina Carneiro(PSB-PE) por ato de improbidade administrativa. A ex-deputada foi condenada a suspensão dos direitos políticos por quatro anos, multa civil no valor de 10 vezes a remuneração percebida no cargo de deputada estadual e a proibição, por três anos, de contratar com o Poder Público, ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da seja sócia majoritária. A sentença foi proferida pela juíza de Jaboatão dos Guararapes Valéria Maria de Lima Melo.
 
Elina Carneiro foi condenada por envolvimento no caso da Fundação Yapoatan, no qual a sua irmã, Solange Carneiro, pleiteou uma indenização trabalhista que, em acordo, chegou ao montante de R$ 960 mil. De acordo com as investigações do MPPE, ficou comprovado que o suposto acidente ocorrido co m Solange na festa de confraternização da Fundação, em dezembro de 1998, não se configurou como acidente de trabalho, tendo sido provocado pela própria Solange. Segundo os depoimentos colhidos dos que estavam presentes a festa, foi a própria Solange que deu um murro na vidraça, que resultou no seu ferimento.
 
O MPPE conseguiu comprovar que a ex-deputada Elina Carneiro sabia que o acidente foi provocado pela irmã e que foi a responsável por uma reunião, na sede da Fundação, onde instruiu funcionários a declararem o acidente de trabalho. Em um dos depoimentos, o ex-assessor jurídico da Fundação Yapoatan, Marcos Cordeiro dos Santos, disse que partiu de Elina Carneiro a iniciativa de encaminhar ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) uma guia tratando do incidente como tendo sido um acidente de trabalho.
 
Entre os réus da ação inicial ingressada pelo MPPE em 2007 estão o pai de Elina Carneiro, Newton Carneiro (na época, prefeito do município); sua filha, Solange Carneiro; sua advogada, Maria Tenório; além de Fernanda Campos Casado, Maria Sizenalda Timóteo e Julieta Cristina de Pontes (afastadas dos cargos de, respectivamente, advogada, diretora-financeira e presidente da Fundação Yapoatan). Elina foi incluída no processo depois, devido à prerrogativa de função, pois na época era deputada estadual, e só poderia ser processada pelo procurador-geral de Justiça. Posteriormente, ela teve seu nome incluído no processo, quando a Procuradoria Geral de Justiça aceitou a denúncia enviada pela Promotoria de Justiça de Jaboatão dos Guararapes.  
 
Do Ministério Público de Pernambuco
 
Postado por O TERROR DO NORDESTE às 15:38 

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Thu, 01 Aug 2013 23:13:21 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:13, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Rio

Hoje às 19h59 - Atualizada hoje às 20h00

Todos os passos de Amarildo serão reconstituídos, garante Beltrame

Portal Terra+A-AImprimir
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O secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, chegou à Delegacia de Homicídios (DH) da Polícia Civil nesta quinta-feira, para acompanhar as investigações a respeito do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza. Beltrame classificou o sumiço de Amarildo como um fato grave, e quer respostas imediatas sobre o caso. Segundo ele, novos depoimentos serão tomados, e todo o caso será reconstituído.

“Existem várias suspeitas. A investigação parte de várias hipóteses. Todo o fato será reconstituído para que essa situação seja totalmente exaurida. Todos os caminhos serão refeitos”, afirmou Beltrame, ao chegar à delegacia.

Amarildo desapareceu na noite do dia 16 de julho, depois de ter sido levado para uma base da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da favela da Rocinha por policiais militares. Ele foi considerado suspeito, ao ser confundido com um traficante da favela. Desde então, o pedreiro não foi mais visto. O caso foi encaminhado nesta quinta-feira para a Delegacia de Homicídios, situada na Barra da Tijuca.

Beltrame ressaltou que vai acompanhar de perto as investigações, e evitou fazer acusações diretas aos policiais suspeitos. Ele ponderou que não medirá esforços para punir os culpados, caso algo seja comprovado. “Não podemos trabalhar com especulações. Se houver provas, doa a quem doer, haverá punições”, observou.

O fato de câmeras de segurança da UPP terem aparecido com defeito, e o GPS de viaturas da PM não ter funcionado, será profundamente investigado, garantiu o secretário. Em relação a um possível do comandante da UPP da Rocinha, major Édson dos Santos, Beltrame preferiu a cautela. “Houve uma reunião hoje com os moradores, e todos elogiaram o comportamento do major Édson. Temos que ter cautela, critérios. Não podemos agir em cima de especulações”, comentou.

Para o secretário, é preciso que haja um esclarecimento sobre o fato, principalmente para os familiares do pedreiro. Admitindo que há problemas, ele defendeu o projeto das UPPs, implementado no Rio desde 2008. “Muitas coisas têm que ser melhoradas. A UPP não é a solução de todos os problemas, acertos têm que ser feitos, mas há aspectos mais positivos do que negativos”, afirmou.

 

Tags: acompanha, pedreiro, rocinha, secretário, sumiço

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Thu, 01 Aug 2013 23:11:20 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:11, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Feitiço contra feiticeiros no STF

 
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:
Após quatro meses de espetáculo pela TV, a notícia é que alguns ministros do STF estão com medo de rever seus votos no julgamento do mensalão

Às vésperas da retomada do julgamento da Ação Penal 470, quando o STF irá examinar os recursos dos 25 condenados, o ambiente no tribunal é descrito da seguinte forma por Felipe Recondo e Debora Bergamasco, repórteres do Estado de S. Paulo, com transito entre os ministros: 
“(…) há ministros que se mostram ‘arrependidos de seus votos’ por admitirem que algumas falhas apontadas pelos advogados de defesa fazem sentido. O problema (…) é que esses mesmos ministros não veem nenhuma brecha para um recuo neste momento. O dilema entre os que acham que foram duros demais nas sentenças é encontrar um meio termo entre rever parte do voto sem correr o risco de sofrer desgaste com a opinião pública.”


Pois é, meus amigos. 

Após quatro meses de espetáculo pela TV, a notícia é que alguns ministros do STF estão com medo. Não sabem como “encontrar um meio termo entre rever parte de seu voto sem correr o risco de sofrer desgaste com a opinião pública.”

É preocupante e escandaloso. 

Não faltam motivos muito razoáveis para um exame atento de recursos. Sabe-se hoje que provas que poderiam ajudar os réus não foram exibidas ao plenário em tempo certo. Alguns acusados foram condenados pela nova lei de combate à corrupção, que sequer estava em vigor quando os fatos ocorreram – o que é um despropósito jurídico. Em nome de uma jurisprudência lançada à última hora num tribunal brasileiro, considerou-se que era razoável “flexibilizar as provas” para confirmar condenações, atropelando o direito à ampla defesa, indispensável em Direito. Centenas de supressões realizadas pelos ministros no momento em que colocavam seus votos no papel, longe das câmaras de TV, mostram que há diferença entre o que se disse e o que se escreveu. 

O próprio Joaquim Barbosa suprimiu silenciosamente uma denúncia de propina que formulou de viva voz, informação errada que ajudou a reforçar a condenação de um dos réus, sendo acolhida e reapresentada por outros ministros. 

Eu pergunto se é justo, razoável – e mesmo decente – sufocar esse debate. Claro que não é. 
É perigoso e antidemocrático, embora seja possível encher a boca e dizer que tudo o que os réus pretendem é ganhar tempo, fazer chicana. Numa palavra, garantir a própria impunidade. 

Na verdade estamos assistindo ao processo em que o feitiço se volta contra o feiticeiro. E aí é preciso perguntar pelo papel daquelas instituições responsáveis pela comunicação entre os poderes públicos e a sociedade – os jornais, revistas, a TV. 

O tratamento parcial dos meios de comunicação, que jamais se deram ao trabalho de fazer um exame isento de provas e argumentos da acusação e da defesa, ajudou a criar um clima de agressividade e intolerância contra toda dissidência e toda pergunta inconveniente.

Os réus foram criminalizados previamente, como parte de uma campanha geral para criminalizar o regime democrático depois que nos últimos anos ele passou a ser utilizado pelos mais pobres, pelos eternamente excluídos, pelos que pareciam danados pela Terra, para conseguir alguns benefícios – modestos, mas reais — que sempre foram negados e eram vistos como utopia e sonho infantil. 

(A prova de que se queria criminalizar o sistema, e não corrigir seus defeitos, foi confirmada pelo esforço recente para sufocar toda iniciativa de reforma política, vamos combinar.)

No mundo inteiro, os tribunais de exceção consistem, justamente, num espetáculo onde a mobilização é usada para condicionar a decisão dos ministros. 

“Morte aos cães!”, berravam os promotores dos processos de Moscou, empregados por Stalin para eliminar adversários e dissidentes. 

Em 1792, no Terror da Revolução Francesa, os acusados eram condenados sumariamente e guilhotinados em seguida, abrindo uma etapa histórica conhecida como Termidor, que levou à redução de direitos democráticos e restauração da monarquia. 

No Brasil de 2013, a pergunta é se os ministros vão se render ao medo.

 
Postado por Miro às 20:03

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