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SCOMBROS

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Thu, 01 Aug 2013 23:08:00 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:08, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

“somos ricos somos cultos’ e vemos pacientes desmaiados no banco e nem nos levantamos

agosto 1st, 2013 bymariafro

Perguntas:
a) Os “doutores ricos e cultos” do Conselho Federal de Medicina, aquele que considera que médicos estrangeiros são incompetentes e não devem vir trabalhar no Brasil já se manifestou sobre isso?

b) O que aconteceu com o ‘doutor rico e culto’ que ficou sentado enquanto algumas pessoas arrastavam o banco com a paciente desmaiada até a sala dele, já que ela não se dignou a levantar pra atender a paciente?

O fato ocorreu no hospital geral do Gama – Distrito Federal!

Pelo vídeo vemos uma senhora desmaiada sobre um banco na porta do consultório, enquanto o médico está sentado em sua mesa dentro do consultório e não se levanta para atender a paciente. Os acompanhantes empurram o banco com a paciente desmaiada para dentro do consultório, o medico permanece sentado.

O fato foi divulgado pelo G1 no dia 19/07, Conselho de Medicina quase dez dia depois disse que não era possível ‘prejulgar’ e antecipar punição.

 
 

Tags:   #MaisMédicos ‎#menoscoxinhadejaleco · hospital do gama · saúde ·sus


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Thu, 01 Aug 2013 23:05:05 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:05, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Presidenta Dilma sanciona PL03/2013 a favor da vida e dá uma banana para o fundamentalismo religioso

agosto 1st, 2013 bymariafro

Alguns dados considerados pela presidenta que desta vez ouviu os movimentos sociais, as feministas, ouviu a razão e sancionou a favor da vida, dizendo não a fundamentalistas religiosos.

Alguns dados da VIOLÊNCIA SEXUAL no Brasil

Estima-se, apenas no Rio de Janeiro, que o número de estupros seja o dobro do registrado na polícia, ou seja 12 mil mulheres foram violentadas em 2012. Só neste estado 6 mil casos de estupro foram registrados em 2012

Em quatro anos o Registro de estupro cresceu 56%!

Bairros e cidades da periferia chegam a taxas de estupro 10 vezes maiores que as áreas mais nobres da capital.

51,4% dos estupros foram cometidos contra meninas de até 14 anos.

Por isso é tão importante a proteção legal para as vítimas da violência sexual.

Obrigada, Presidenta! Parabéns a todos os deputados e deputadas que nos ajudaram nesta luta.

Sem vetos, Dilma sanciona lei sobre vítimas de violência sexual

Nova legislação trata da “profilaxia de gravidez”, ponto considerado polêmico por entidades religiosas, que se mobilizaram ao pedir o veto presidencial

Diogo Alcântara, Direto de Brasília, Terra

01/08/2013

Após uma série de reuniões com ministros envolvidos no assunto, a presidente Dilma Rousseff sancionou nesta quinta-feira a lei que obriga hospitais que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS) a prestar atendimento emergencial a vítimas de atendimento de violência sexual. Dentre os dispositivos está polêmica envolvendo a adoção da pílula do dia seguinte.

A proposta aprovada pelo Congresso Nacional no último dia 4 lista uma série de serviços que deverão ser oferecidos pela rede pública de saúde. Dentre elas estão amparo médico, psicológico e social, facilitação do registro da ocorrência e encaminhamento ao órgão de medicina legal e às autoridades especializadas com informações que podem ser úteis à identificação do agressor e à comprovação da violência sexual.

Dilma manteve dois incisos que provocaram reação de grupos religiosos, em especial a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O mais importante é o que fala em profilaxia da gravidez, que segundo o governo, seria a adoção da pílula do dia seguinte para evitar a gestação da vítima. Para a Igreja, o método já seria considerado abortivo.

Outro artigo combatido pelos grupos religiosos é o que estabelece o “fornecimento de informações às vítimas dos direitos legais e de todos os serviços sanitários disponíveis”. Um dos direitos já previstos à vítima de estupro é a possibilidade da realização do aborto em qualquer estágio da gestação. No argumento contrário à nova lei, a CNBB alega que esse tipo de informação prestada pelos hospitais poderia induzir à escolha do aborto. Eles defendem que apenas delegacias forneçam esse tipo de informação.

A lei será publicada no Diário Oficial de amanhã e passa a valer em 90 dias, porque ainda precisa de regulamentação.

 
 

Tags:   #violenciasexualnao · PL03/2013 · sacionatudodilma · saúde pública


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Thu, 01 Aug 2013 23:03:40 +0000

1 de Agosto de 2013, 17:03, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Não espere que a imprensa faça enredo espetacular do trenzão tucano de meio bilhão de #propinoduto

agosto 1st, 2013 bymariafro

O escândalo de R$ 425 milhões
Por Bob Fernandes, Comentário Político no Jornal da Gazeta

O Movimento Passe Livre centra sua luta nos transportes públicos. E por isso volta às ruas a 14 de agosto. Volta por conta de uma denúncia: ao longo dos últimos 20 anos, num esquema de cartel e corrupção, governos do PSDB em São Paulo teriam lesado os cofres públicos em R$ 425 milhões.

O esquema teria sido montado para vencer concorrências na área de metro e trens. Com envolvimento de políticos e funcionários públicos de governos do PSDB paulista.

A investigação nasceu da devassa feita, no exterior, em duas multinacionais do setor: a francesa Alstom e a alemã Siemens. Com confissão de ex-funcionários, na justiça. Por lá já tem gente demitida e presa.

A Alstom aponta distribuição de US$ 6,8 milhões para integrantes do tucanato paulista entre 1998 e 2001. Um ex-funcionário da Siemens revelou: de outro contrato superfaturado, algo como R$ 46 milhões seguiram para gente do PSDB.

No Brasil, a denúncia é fruto de acordo feito pela Siemens com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Em troca a multinacional ganha imunidade.

O uso do futuro do pretérito composto -teria, teriam, seriam- é uma imposição elementar do jornalismo. Isso são denúncias. Denúncias sobre o que seria um propinoduto tucano, mas não são fatos já julgados.

Será preciso, via ministério público e Justiça, investigar e apontar quem é culpado e quem é inocente. É claro que isso terá desdobramentos na política; o chamado “mensalão” do PT, por exemplo, está em cartaz há 9 anos.

O que não se deve esperar é o mesmo empenho, a mesma gana e, principalmente, o mesmo barulho. Cinco mil dólares na cueca de um petista é algo espetacular. Ir ao banco com carteira de identidade e receber 20 ou 50 mil de um “por fora” é também espetacular; além de ser crime, é rudimentar e é hilário enquanto método.

Tudo isso e muito, muito mais, alimentou o espetáculo do “mensalão”. E o problema é do PT, que se enfiou nessa porque quis. Mas admitamos: R$ 425 milhões, com multinacionais e corrupção, é também enredo espetacular. Do PSDB.

A diferença está, estará na disposição de se ir a fundo nesse “trenzão” tucano. No investigar, noticiar e reverberar até a punição.

No Brasil tem os escândalos que existem. E tem escândalos que não se quer que exista. Para estes, reserva-se o estrondoso silêncio.

A propósito, recordemos o que disse Paulo Vieira de Souza, que depôs na CPI da Delta/Cachoeira. Em entrevista à Revista Piaui, o ex-diretor do Dersa paulista escancarou: “Por que a CPI proibiu abrir as contas do eixo Rio-São Paulo? Porque se abrir, cai o Brasil.”

 
 

Tags:   Bob Fernandes · cobertura partidarizada da mídia ·PROPINODUTO · PSDB


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Thu, 01 Aug 2013 22:59:31 +0000

1 de Agosto de 2013, 16:59, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

quinta-feira, 1 de agosto de 2013


Os desafios do Congresso Nacional

 
Editorial do sítio Vermelho:
Está marcada para esta quinta-feira (1º de agosto) a retomada das atividades do Congresso Nacional. E há uma pauta enorme, e contraditória, que espera a atividade dos deputados e senadores, que voltam do “recesso branco” de 17 a 31 de julho. 

Uma delas é a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2014. Ela poderia ter sido aprovada ainda em julho, mas a falta de acordo entre os parlamentares levou-os a adiar a votação para agosto, e mesmo assim ela corre o risco de não ocorrer pois há um conjunto de vetos presidenciais a leis aprovadas pelo Congresso que devem ser analisados; um deles é a Lei do Ato Médico. Pelo rito aprovado pelo Congresso, vetos presidenciais não aprovados no prazo de 30 dias depois de seu envio pela Presidência da República travam a pauta. Os vetos à Lei do Ato Médico foram enviados ao Congresso em 11 de julho e, por essa regra, passam a travar a pauta em 11 de agosto, se não forem examinados dentro dos 30 dias regimentais.


Há um braço de ferro entre os congressistas e o poder executivo: a Lei do Orçamento Impositivo, que obriga o Executivo a cumprir as dotações orçamentárias de cada parlamentar (dinheiro do Orçamento que os deputados e senadores destinam para a realização de obras em suas bases eleitorais). A oposição do governo a esta lei, que limita sua autonomia sobre os gastos orçamentários, está na raiz da má vontade parlamentar contra a LDO/2014, sendo o principal fator que impediu sua votação em julho. 

Há outros pontos que exigem exame e vão liberar adrenalina ao debate parlamentar no segundo semestre. A oposição pontual entre parlamentares e o Poder Executivo, que cresce neste momento em que pesquisas de opinião apontam uma queda da aprovação do governo (da mesma maneira como revelam apreço popular decrescente a quase todos os governadores, sobretudo aqueles do PSDB), expõe uma característica que marca sobretudo o Congresso Nacional: ele é por definição o campo da disputa política. E o local onde as diferentes forças políticas se confrontam, e esse choque de opiniões e decisões define a cara institucional do confronto que ocorre na própria sociedade. 

A disputa em torno do Orçamento é um exemplo cabal desse enfrentamento: ela revela diferenças de opinião em torno do destino dos recursos públicos que nada mais são do que choques em torno da destinação destes recursos. Parlamentares de origens e compromissos populares exigem sua aplicação em benefício da população. Outros, que representam diferentes setores das classes dominantes, preconizam o atendimento de interesses particularistas, muitas vezes travestidos sob a forma de alegações de interesse público. Parlamentares ligados à especulação financeira exigem, por exemplo, que o governo direcione recursos principalmente para o cumprimento das obrigações geradas pela dívida pública controlada pelo sistema financeiro privado.

A disputa em relação aos interesses econômicos é apenas parte da contradição que se exprime no Congresso. A definição de normas eleitorais e para o exercício da atividade política também faz parte do conflito entre as classes sociais, cujo palco é o Congresso Nacional. Neste particular o objeto de disputa é a reforma política, recolocada em pauta pela presidenta Dilma Rousseff em resposta às manifestações populares do mês de junho. O caminho apontado poderia ter sido uma rota para mudanças políticas que pudessem fazer avançar a democracia e consolidar uma nova etapa no país. A presidenta havia acenado com uma Constituinte exclusiva e um plebiscito para definir os rumos da reforma política. A reação foi previsível: a pressão dos setores conservadores do Congresso Nacional e da mídia hegemônica sepultou a ideia de uma miniconstituinte, e voltou-se raivosamente contra a convocação de um plebiscito onde o povo possa manifestar com clareza sua opinião. 

Este é outro enorme desafio colocado no debate parlamentar neste segundo semestre. São temas em torno dos quais se acentua a luta dos parlamentares e partidos avançados e democráticos, que se contrapõem aos interesses mais conservadores presentes no Congresso e da mídia hegemônica. Uma das questões é o destino dos recursos da União, figurado na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Outra são as regras do exercício do poder. E, principalmente, de sua distribuição entre as classes sociais. Os conservadores querem regras que assegurem e confirmem o predomínio de seus interesses e privilégios. Os partidos democráticos e avançados, como o PCdoB, querem ampliar a democracia, assegurar a igualdade entre os cidadãos e aumentar o protagonismo popular. São teses antagônicas, de difícil conciliação, e que exigem do lado democrático e popular, empenho e mobilização para conquistar e garantir o avanço da democracia.

 
Postado por Miro às 19:45 

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Thu, 01 Aug 2013 22:56:57 +0000

1 de Agosto de 2013, 16:56, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

QUINTA-FEIRA, 1 DE AGOSTO DE 2013


Feliciano não sabe a definição de estupro e pensa que a mulher tem OBRIGAÇÃO de fazer sexo com o marido

 
Feliciano não sabe a definição legal de estupro e pensa que a mulher tem OBRIGAÇÃO de fazer sexo com o marido 

Saber ele sabe, mas para manter a ignorância e o cabresto…

Infeliz, leia!

“A Lei n° 12.015/2009 modificou o texto dos artigos 213 e 214 do Código Penal, fazendo com que o estupro, agora, englobe não só a conjunção carnal, mas também qualquer outro ato libidinoso. Com isso, tornou-se desnecessária a definição do crime de “atentado violento ao pudor”, que passou a ser englobado pelo crime de estupro. A nova redação do art. 213 do Código Penal, que define o estupro, é, portanto, agora: “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso” (pena: reclusão, de 6 a 10 anos). Foram previstas, ainda, duas circunstâncias qualificadoras nos parágrafos 1° e 2° do mesmo artigo, cominando maiores penas quando do estupro resulta lesão corporal (reclusão de 8 a 12 anos) ou morte (reclusão, de 12 a 30 anos). Por fim, nas disposições gerais do título, mais especificamente nos incisos III e IV do art. 234-A, foram previstas duas causas de aumento de pena: 1) se do crime resultar gravidez, a pena será aumentada na metade; 2) se o agente transmitir à vítima doença sexualmente transmissível de que sabia ou deveria saber-se portador, a pena será aumentada de um sexto até a metade. Já o antigo art. 214 do CP, que definia o crime de “atentado violento ao pudor”, tendo se tornado absolutamente desnecessário, foi revogado.

Temos agora, portanto, que tanto homens como mulheres podem ser vítimas de estupro, que não mais se resume à prática de conjunção carnal mediante violência ou grave ameaça, mas passa a englobar também em sua definição outros atos libidinosos diversos do coito vaginal.” PortalAZ

Quirido, somos donas dos nossos desejos, das nossas vontades e se a sua mulher usa a desculpa que está com dor de cabeça, é porque sabe que você não respeita as vontades e desejos dela. Portanto, não nos defina pela sua régua machista, sexista…


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