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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.
Se você é um dos milhares de habitantes do planeta que não se entende muito bem com informática e tem um montão de dúvidas e perguntas, então você é um Lerd igual a nós. Publique aqui suas aventuras e desventuras no mundo digital. Compartilhe problemas, erros e acertos. Verá que somos muitos!

Google fica fora do ar por quase 2 horas em vários estados do Brasil

25 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

O site de pesquisas Google e os demais serviços ligados a esta empresa norte-americana de internet ficaram indiposíveis nesta segunda-feira, 26/11/2012, entre 16:15h e 18:00h.

Usuários de internet de vários estados do Brasil, tais como, SP, RJ, PE, RS, MS, GO, PR, BA, ES, DF, MG, relataram problemas ao acessar o Google e demais serviços mantidos por ele.

Especula-se que um ponto de troca da Embratel com a GLBX (Global Crossing) teria saído do ar e por isso usuários de algumas operadoras  não conseguiram acessar o Google e seus serviços.

Ok! mas se foi este o problema, por q
ue era possível acessar os demais sites e serviços não vinculados ao Google, inclusive outro sites e serviços hospedados no exterior?

Também não era possível acessar vídeos do Youtube, mesmo aqueles compartilhados em sites hospedados no exterior.

Tanto Google como as operadoras afirmaram que não houve nenhum problema, mas o fato é que o site de buscas e seus serviços ficaram indisponíveis, como bem mostra o PrintScreen tirado às 17:18h.

Seja como for, as perguntas sem resposta são muitas:

O que teria acontecido de fato?

Teria sido um teste contra a neutralidade na rede?

Um problema de conexão entre as redes de duas empresas privadas?

Quem vai investigar o ocorrido?

A Anatel?

O CGI-Br Comitê Gestor da Internet?

O Ministério das Telecomunicações?

O Procon?

O Ministério Público?

A blogosfera?

Fato é que se isso tivesse ocorrido com a Telebrás ou outra estatal qualquer já estaria a maior gritaria dos neoliberais e seus jornalistas e aluguel, cantando olas contra a incompetência do estado...

Veja também:
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20121126111459AAJYN7W

http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI6332864-EI12884,00-Usuarios+relatam+problemas+para+acessar+servicos+do+Google.html

http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/11/servicos-do-google-saem-do-ar-para-alguns-usuarios.html

http://ultimasdodianews.blogspot.com.br/2012/11/google-fora-do-ar-26112012-o-que.html

http://tecnoblog.net/119107/falha-tira-servicos-do-google-do-ar-buscador-e-operadoras-negam-problema/



GNU/Linux juntaDados 4.04r2

25 de Novembro de 2012, 22:00, por Lerd - 0sem comentários ainda

Por Marcelo Soares SouzaLogo juntaDados

Uma nova revisão da distribuição GNU/Linux juntaDados foi disponibilizada em uma parceria do Pontão de Cultura Digital juntaDados com a Artéria Cultura e Cidadania. O GNU/Linux juntaDados é uma distribuição voltada para a produção audiovisual com foco nas atividades dos Pontos de Cultura, ações de Inclusão Digital e Cultura Digital. A nova revisão 4.04r2 traz melhorias na estabilidade, maior performance e novas ferramentas.

Esta revisão traz atualizações ao sistema base e adição de novas ferramentas e recursos. Entre as principais novidades estão a adição das ferramentas para construção de redes sociais Noosfero 0.38.2 e Friendica (Rede Social Federada), gerenciador de streamings Landell, atualizações no editor de vídeo Cinelerra (2.2-0.12) que proporciona maior estabilidade, a nova versão do navegador Web Firefox (17.0.0) e muito mais. O Kernel do Linux utilizado (3.6.7-ck1-bfq-juntadados) agora traz como padrão o escalonador de tarefas BFS (Brain Fuck Scheduler) e o escalonador de I/O BFQ (Budget Fair Queueing), que garantem uma melhor e mais suave experiência de uso do sistema.

Download: juntaDados-4.04r2-amd64.iso
Download Espelho 1: juntaDados-4.04r2-amd64.iso
Torrent: juntaDados-4.04r2-amd64.torrent


Esta distribuição é uma customização do Lubuntu 12.04.1 LTS (Precise Pangolin) com diversas atualizações feitas desde o seu lançamento. Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres, disponibilizadas nesta imagem, incluindo o Kernel do Linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu e em diversos sites/repositórios na Internet.

Esta customização foi feita especialmente para a Oficina de Redes Sociais Livres que ocorrera na 11a Oficina para Inclusão Digital e Participação Social.
 
O que é?
Um Sistema Operacional completo e livre baseado no GNU/Linux que tem como objetivo simplificar e facilitar as atividades de produção audiovisual dos Pontos de Cultura, ações de Inclusão Digital e Cultura Digital. Algumas das ferramentas disponibilizadas nesta distribuição não são consideradas Software Livre tal como o Adobe Flash.
 
Esta distribuição GNU/Linux possui as principais Ferramentas para escritório, produção de conteúdo de Áudio, Vídeo, Imagem e Texto escolhidas através de levantamentos feitos em Pontos de Cultura e Ações de Inclusão Digital. Todos os códigos-fontes, das ferramentas livres disponibilizadas neste DVD, incluindo o kernel linux, estão disponíveis livremente nos repositórios Ubuntu para download ou em sites na Internet.
 
Quem somos?
Pontão de Cultura Digital, inicialmente sediado na Universidade do Estado da Bahia (UNEB), conveniado pelo Ministério da Cultura no final de 2008 através do Programa Cultura Viva e tendo suas atividades financiadas por este programa entre Janeiro de 2009 e Janeiro de 2010. Desde Janeiro de 2010 os integrantes do Pontão de Cultura Digital juntaDados continuam suas atividades de forma voluntária. Em 2012 iniciamos uma parceria com a Artéria Cultura e Cidadania.
 
A distribuição GNU/Linux juntaDados é um dos diversos produtos desenvolvidos pela equipe do Pontão que busca facilitar a produção, difusão e capacitação em ferramentas audiovisuais pelos Pontos de Cultura do Brasil.
 
Dúvidas e Sugestões nos envie um e-mail: juntadados@juntadados.org



Marco civil da internet é retirado de pauta sem previsão de nova votação

20 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Do Correio do Brasil

Marco Maia: “Enquanto continuar o impasse, não teremos condição de votar essa matéria”.

A votação em Plenário do marco civil da internet (PL 2126/11) foi adiada mais uma vez nesta terça-feira (20) depois que oito líderes de partido pediram a retirada do projeto da pauta. Diante de tanta controvérsia, a proposta agora não tem data para voltar à Ordem do Dia.

Alguns partidos, como o PR, o PTB, o PDT e o PSC, justificaram a posição favorável à retirada de pauta como uma manobra de obstrução para pressionar pela votação da proposta do fim do fator previdenciário (PL 3299/08).

“Enquanto não tiver um acordo para votação do fim do fator previdenciário, não se vota nada nesta Casa”, afirmou o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP).

O argumento, no entanto, não convenceu ao presidente da Câmara, Marco Maia. Ele disse que o fator previdenciário foi utilizado como “cortina de fumaça” para evitar a votação do marco civil.

“Há um debate sobre detalhes, influências pontuais, que estão se sobrepondo ao interesse maior. Essa matéria voltará à pauta assim que tivermos um acordo definitivo por parte da maioria dos líderes. Enquanto continuar o impasse, não teremos condição de votá-la”, disse o presidente.

Interesses econômicos
Para o relator da proposta, deputado Alessandro Molon (PT-RJ), o que tem inviabilizado a votação do marco civil são “interesses econômicos dos grandes provedores de conexão”. “O problema não é fator previdenciário, é o marco civil e os interesses que ele contraria”, disse.

Segundo Molon, para que o projeto volte à pauta, é preciso que a sociedade se organize para pressionar os parlamentares dos partidos que solicitaram a retirada de pauta. “É lamentável que a Câmara tenha mais uma vez negado ao internauta brasileiro o direito à liberdade de expressão, à privacidade, a uma internet neutra”, criticou.

Neutralidade de rede
Um dos pontos polêmicos do texto é o que estabelece a neutralidade, dispositivo que obriga os pacotes de dados a serem tratados de forma isonômica, sem distinção por conteúdo, origem, destino ou serviço. Isso significa, por exemplo, que um provedor de acesso não poderá diminuir a velocidade de aplicativos de vídeo ou de chamadas gratuitas.

O deputado Silvio Costa (PTB-PE), no entanto, defendeu a retirada de pauta. Segundo ele, o projeto ainda deixa muitas lacunas. “Não existe na Casa consenso sobre esse projeto, não dá para entender a urgência em votar. Ele não define de forma criteriosa os direitos do consumidor”, disse.

Íntegra da proposta: PL-2126/2011

Relatório Final do Marco Civil da Internet

Reportagem – Carol Siqueira
Edição – Pierre Triboli



Sexta-Feira, 23/11, tuitaço contra o holocausto Palestino!

19 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

#Holocausto_Palestino você pode parar a a matança na Palestina agora

#Holocausto_Palestino usted puede parar matanza en Palestina ahora

#Palestinian_Holocaust  you can stop killing in Palestine now

أأ الفلسطينية المحرقة يمكنك إيقاف القتل في فلسطين الآن

Solicitar para todas as mesquitas brasileiras que na sexta-feira, durante o culto ao meio dia será feito 1 minuto de silêncio lembrando as atrocidades que Israel está impetrando contra a Palestina.


Sexta-feira twitaço contra o holocausto Palestino! - الجمعة ضد المحرقة الفلسطينية - Viernes twitaço contra el holocausto palestino! - Friday twitaço against the Palestinian holocaust! Vendredi twitaço holocauste contre les Palestiniens - Freitag twitaço Holocaust gegen die palästinensische - Vrydag twitaço teen die Palestynse holocaust! -周五对巴勒斯坦的大屠杀 - יום שישי נגד השואה הפלסטינית



Entidades publicam carta defendendo Marco Civil com neutralidade e sem direito autoral

12 de Novembro de 2012, 22:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

Marco Civil da Internet, que pode voltar ao plenário da Câmara nesta terça-feira (13/11), corre o risco de ser alterado por dois lobbies econômicos poderosos: a indústria autoral e o das empresas de telecomunicações.

O Projeto de Lei (PL 5.403/2001), principal proposta de estabelecimento de direitos civis na internet, tem sofrido pressão da indústria autoral para mudar o artigo 15, que fala sobre a retirada de conteúdos do ar apenas com decisão judicial, inserindo uma exceção para direitos autorais; já as empresas de telecomunicações pressionam para que a regulamentação da neutralidade da rede seja feita pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), visando a seus próprios interesses.

O Idec se uniu a outras entidades para enviar uma carta ao relator do PL, o Deputado federal Alessandro Molon, e aos Ministérios que discutem o tema (Justiça, Comunicações, Cultura, Casa Civil e Secretaria de Relações Institucionais) pedindo que seja mantido o texto anterior, o qual foi construído com participação direta da sociedade. Na carta (que pode ser lida aqui) as entidades reivindicam a maior celeridade possível na aprovação do PL e reforçaram a necessidade de o PL não tratar de direitos autorais, para não criar uma exceção indevida para conteúdos. Também exigiram que a neutralidade da rede seja regulamentada por decreto presidencial.

O artigo 15 do Marco Civil estabelecia que a retirada de conteúdos do ar só poderia ser feita com decisão judicial. No entanto, a última versão do texto apresentada – a que vai para votação nesta terça-feira (13/11) – sofreu uma alteração. Pela texto atual, o projeto prevê uma exceção para a remoção de conteúdos protegidos por direitos autorais, que não precisariam de decisão judicial para serem retirados do ar. Para o Idec, a modificação traz grande insegurança jurídica para a internet e sérios danos aos usuários.

“Essa exceção vai abrir espaço à interpretação de que não é necessária a avaliação judicial para remoção do conteúdo. Isso significa que, com uma simples notificação, esse mecanismo poderia induzir os provedores a excluírem o conteúdo para evitar serem responsabilizados”, explica o advogado do Idec Guilherme Varella. Em outras palavras, mesmo sem haver comprovação de que determinado conteúdo (vídeo, foto, música etc) viola os direitos autorais, uma carta de um suposto titular seria suficiente para que o provedor (site, rede social, portal) o retirasse do ar. Caberia depois ao usuário prejudicado buscar seus direitos na Justiça para reaver seu conteúdo suprimido.

Essa dinâmica própria para os direitos autorais, entretanto, já foi abordada e recusada durante a discussão pública do Marco Civil.

Para Varella, como lei responsável por estabelecer o quadro regulatório geral da internet, o Marco Civil não deve tratar de questões específicas de direitos autorais, tampouco através de um dispositivo complicador como esse. O assunto deve ser discutido na reforma da lei 9.610/98 (Lei de Direitos Autorais), conduzida desde 2007 pelo Ministério da Cultura. “É imprescindível suprimir esse novo parágrafo do artigo 15. Se a premissa da remoção de conteúdo apenas com ordem judicial não valer para conteúdos de direitos autorais, a decisão vai acontecer em âmbito privado, nas relações entre os provedores e os titulares empresariais, a partir de notificações privadas. Em suma, estaria sendo institucionalizada uma injusta máquina de notificações e censura prévia, que aliás é inconstitucional, e se invalida a regra geral de retirada apenas com o devido processo legal”, afirma Varella.

Telecomunicações

O segundo ponto que está sendo ameaçado diz respeito ao princípio da neutralidade. A neutralidade é um dos princípios básicos do PL. Ela evitaria que interesses econômicos injustificados se sobrepusessem ao direito de todos se manifestarem e usarem a rede como quiserem. As empresas de telecomunicações pretendem mitigar o princípio da neutralidade para terem lucro com o controle e o gerenciamento do tráfego dos consumidores.

A neutralidade  é a garantia da não discriminação de tráfego na rede, sendo assim, sua importância é indiscutível, a ponto de sua regulamentação ter de se dar pela mais alta instância do Executivo: a Presidência da República. “O instrumento cabível seria um decreto, ouvindo o CGI (Comitê Gestor da Internet), a entidade tecnicamente mais apta a detalhar esse princípio. E era o que previa o texto do Marco Civil até o último texto, do qual o CGI foi excluído, atendendo a um outro lobby das empresas de telecomunicações”, explica o advogado do Idec.

O Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, acredita que a melhor opção seria a neutralidade serregulamentada pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Esse objetivo, não apenas das empresas de telecomunicações como também do governo, é motivo mais que suficiente para haver um reforço para a regulação acontecer por meio de decreto, tendo essa previsão de estar claramente expressa no próximo texto a ser votado. “Caso isso não ocorra, mais uma vez vencerá a pressão das empresas sobre o interesse público. A mesma pressão que foi contra aos parâmetros de qualidade da internet no Brasil”, diz Varella.

Adiamento

A última reunião da Comissão Especial do Marco Civil da Internet estava marcada para acontecer em 19/9, mas acabou sendo adiada para depois das eleições, porque haviam propostas alternativas ao relatório do deputado Alessandro Molon (PT-RJ), relator do projeto de lei, que poderiam trazer retrocessos ao projeto. Vale ressaltar também que a falta de apoio do governo à proposta, em especial ao teor do artigo que trata da neutralidade de rede, foi crucial para o adiamento.

Campanha

campanha de mobilização dos internautas, criada pelo Idec junto a outras entidades civis e ativistas, recebeu mais de duas mil mensagens em apoio à pressão exercida contra deputados pela aprovação imediata do Marco Civil.

Importância da neutralidade

Os defensores da internet livre, como o Idec, reivindicam a neutralidade da rede como princípio claro e indubitável, sem margem para desobediência por parte das empresas. Com uma internet neutra, as operadoras de telecomunicações não poderiam fazer distinção de tráfego para, por exemplo, melhorar a conexão a determinado conteúdo associado a atividades da empresa se o usuário pagasse a mais por esse acesso específico. O objetivo seria manter a rede sem discriminação, igual para todos. Se há diferenças por razões técnicas, ligadas ao funcionamento próprio da redes, elas não podem abrir brechas para discriminações com intuitos comerciais.

O relatório traz a previsão de regulamentação da neutralidade através de Decreto (sob responsabilidade da Presidente da República), sendo ouvido o CGI (Comitê Gestor da Internet). Porém, a opção pelo Decreto fica em xeque com a forte movimentação para que tal competência seja da  Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), ainda que as camadas da internet acima da infraestrutura de redes não estejam na sua esfera de atribuição.

Entenda

Além de seu conteúdo positivo por compatibilizar garantias e responsabilidades na rede, a importância do projeto do Marco Civil da Internet está também no processo pelo qual foi elaborado. Desde sua criação, o texto percorreu um amplo e inédito processo de  participação direta da sociedade, através da realização de diversos seminários e audiências públicas em várias capitais do País. Todas as sugestões recebidas foram consideradas e contribuíram para a consolidação do projeto, alcançando, por fim, um texto moderno, equilibrado e essencial para estabelecer os direitos e deveres no uso da internet no Brasil.

Além disso, várias entidades, movimentos, coletivos e organizações acadêmicas, nacionais e internacionais, enviaram uma Carta Pública aos deputados e deputadas da Comissão,  elencando os motivos para a aprovação imediata doo projeto. O documento foi assinado por 30 entidades nacionais e 18 internacionais.

O pedido é urgente, devido à importância desse projeto de lei para a internet no País, pois o Marco Civil vai estabelecer os princípios, valores, direitos e responsabilidades sobre o uso da rede no País. Por isso, é um projeto de lei essencial para garantir a democracia e a liberdade na web. Ele também determina com clareza o papel do Estado, que deve estabelecer mecanismos transparentes, colaborativos e democráticos para a governança da internet no Brasil.

O Idec acredita que o Marco Civil será essencial não apenas para a regulação democrática da rede no Brasil, mas também como um exemplo positivo para se pensar os direitos e deveres no âmbito internacional. Somente com ele poderemos desenvolver de forma plena todo o potencial humano, social, econômico, tecnológico e cultural da internet.

Fonte: Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor