Brasil 247 – A equipe do presidente eleito Jair Bolsonaro discute o grau de encolhimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos próximos quatro anos. De acordo com informações do Valor Econômico, já está certo que a instituição reduzirá sua dimensão até 2022 e dúvida é sobre a velocidade desse processo. Dois colaboradores do grupo montado pelo futuro superministro da Economia, Paulo Guedes, defenderam, em artigos e palestras, um enxugamento acelerado do BNDES. Rubem Novaes e Roberto Castello Branco são nomes ventilados para a presidência do banco. O segundo também é cotado para comandar a Petrobrás.
Membros do novo governo, no entanto, têm algumas divergências. Um ala é favorável ao papel relevante ao BNDES no desenvolvimento de um mercado secundário de debêntures, no crédito para pequenas e médias empresas e apoio a startups. Outros veem pensam que extinguir o banco não seria algo imediato, mas um passo recomendável após a conclusão da fase mais aguda do pacote de privatizações da nova administração.
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