O Programa NOVA INDUSTRIA BRASIL lançado pelo Governo Lula em janeiro de 2024 já mostra seus efeitos um ano depois.
De acordo com estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, saldo de vagas formais no setor mais que dobrou em 2024, encerrando o ano com alta de 145,5%
Junto com o crescimento de 3,8% no PIB, mais que dobrando o que era a expectativa do mercado este Estudo da Fundação Getúlio Vargas mostra que a indústria voltou a avançar depois de anos de quase estagnação.
O Programa NOVA INDUSTRIA BRASIL foi lançado pelo Presidente Lula em Janeiro de 2024
A retomada da indústria é uma das marcas do governo Lula 3. Em 2024, o setor respondeu por 76% do aumento de vagas formais de trabalho, conforme revela estudo do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre) publicado pelo jornal Valor Econômico nesta terça-feira (18). Os números confirmam os acertos das políticas federais, muito embora a taxa de juros praticada pelo Banco Central (BC) ao longo do terceiro mandato do petista esteja a serviço da especulação e não do capital produtivo.
No ano passado, o mercado de trabalho absorveu 1,694 milhão a mais de pessoas com carteira assinada, 239,5 mil a mais que em 2023. Dessas 239,5 mil novas vagas, 181,8 mil estão a cargo da indústria, de acordo com Janaína Feijó e Helena Zahar, pesquisadoras do FGV Ibre, a partir de dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O saldo de vagas formais no setor mais que dobrou em 2024, encerrando o período com alta de 145,5%, bem acima dos serviços (+22,3%) e do comércio (+7,7%), por exemplo.
“Sete a cada dez novas vagas formais criadas no ano passado vieram da indústria. Muito do incremento do saldo de postos de trabalho no setor formal dependeu da indústria. Foi um bom momento do setor, até mesmo pode-se dizer que foi um ‘outlier’ [que se diferencia muito dos demais] diante do histórico dos últimos anos”, ressalta Feijó.
Com Informações do Valor Econômico