Com Lula Dilma, a economia avançava, os salários melhoravam e o desemprego caiu a patamares jamais vistos. Com o golpe, a economia desandou. O Sistema Financeiro e os banqueiros compraram Deputados, Senadores, Juízes e com o apoio da grande mídia e com um grande aparato nas redes sociais, confundiram a cabeça do povo, semeando ódio, insegurança, medo e discórdia. Dilma foi derrubada do poder, a corrupção e os corruptos se libertaram da Presidenta que queria acabar com a corrupção. Não há mais pudor nem no judiciário. Mesmo não tendo nada contra Lula, depois de anos de investigações, continuam a cassa ao maior líder da história recente do Brasil. A democracia e os direitos estão sendo destroçados e por isto a economia da nação definha. O dinheiro já não vai para investimentos em obras e para melhorar a vida do povo. Vai para os banqueiros e para a trupe de lacrões que tomou o poder. Já para o povo, o desemprego, a miséria e a liquidação de direitos. Tu achas que não é bem assim? Então lê a matéria a seguir, Da Carta Capital

Indústria automobilística no Paraná: a queda foi generalizada
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anunciou nesta terça-feira 7 que a economia do País recuou 3,6% em 2016, segundo ano de queda no Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas em território nacional. Em 2015, o PIB já havia recuado 3,8%.
As três grandes áreas da análise do IBGE sofreram queda. Houve recuo de 6,6% na agropecuária, 3,8% na indústria e 2,7% nos serviços. O PIB totalizou 6.266,9 bilhões de reais em 2016.
O PIB caiu 0,9% no 4º trimestre de 2016 frente ao 3º trimestre, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal. É o oitavo resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. A agropecuária cresceu 1%, enquanto que a indústria (-0,7%) e os serviços (-0,8%) recuaram.
Na comparação com o 4º trimestre de 2015, o PIB sofreu contração de 2,5% no último trimestre de 2016, o 11º resultado negativo consecutivo nesta base de comparação. Houve queda na agropecuária (-5,0%), na indústria (-2,4%) e nos serviços (-2,4%).
