Educação, transporte, saúde e metalurgia. Esses são apenas alguns dos setores que devem cruzar os braços em Curitiba na próxima quarta-feira (15) em protesto contra as reformas trabalhista e da Previdência apresentas pelo governo federal. Aprovadas pelas categorias, as paralisações vão afetar o funcionamento de diversos serviços públicos e complicar a vida de milhões de curitibanos. Bancários também aderiram ao movimento.
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O transporte coletivo é um que mais deve impactar a população. Embora o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) não tenha uma previsão de quantos trabalhadores vão parar na data, a expectativa é que a adesão seja total ou muito próxima disso, o que pode afetar cerca de 1,5 milhão de usuários na cidade.
A Urbs já confirmou que vai entrar na Justiça pedindo a manutenção de uma frota mínima operante, embora não tenha revelado de quanto será esse total. A paralisação deve durar apenas a quarta-feira, mas o sindicato já apontou que uma nova greve deve acontecer também nesta semana. A Urbs pediu na justiça a frota mínima de ônibus por conta da paralisação dos trabalhadores do transporte.
