
Folha de São Paulo de 30/12/2017 anunciando que empregos formais atingiram o MENOR nível dos últimos anos
Um mês depois da tal “reforma trabalhista” ao contrário do prometido, o desemprego atingiu o seu maior patamar dos últimos 16 anos aumentará mais. O neo liberalismo, palavrão que muitos acham palavrão que o povo não entende, mostra a sua verdadeira razão de ser: restringir o acesso a uma classe privilegiada e deixar ao povo a barbárie. Muitos pequenos e médios empresários caíram nesta lorota. Na verdade, o que gera empregos e bons salários é o desenvolvimento e o Estado tem que ser indutor do desenvolvimento, investindo em Infra Estrutura e possibilitando crédito e subsídios para empresas que geram empregos e pagam melhores salários. É o que o BNDES fazia de certa forma, com as linhas de crédito para pequenas e médias empresas. Assim, com os trabalhadores tendo empregos e ganhando bons salários, compram. E o que eles compram precisa sr produzido por alguém, logo mais empregos são gerados. É a roda da economia capitalista andando. Mas o neo liberalismo não quer isto. Eles querem que ande a economia da turma do andar de cima, dos bilhardários, banqueiros e rentistas. Para o povão, incluindo aí os que não se julgam pobres, como a turma da classe média que ajudou a derrubar a Dilma, também é só a barbárie. Com menos empregos e com salários menores, as pessoas compram menos, e se compram menos, as empresas das quais estas pessoas antes empregadas compravam, quebram por que já não tem mais pra quem vender. E as primeiras empresas que quebram são as pequenas e médias. Virar pequeno empresario nestas condições, é pura ilusão. Milhares abrem e quebram em pouco tempo. Mas o poder dos grandes capitalistas, através da grande mídia, fazem este mesmo “empresário” achar que a culpa é dele e não do sistema. Aí a psicologia fala mais alto: o cara que quebrou quer achar um culpado pra eximir a culpa que ele acha que tem. E aí cai na lorota de que direitos trabalhistas e bons salários são inimigos do dono do negócio. Só que não!
