O Governo Temer e o Governo Sartori fazem mal ao Brasil e ao Rio Grande. Vivemos o maior desemprego da história. Não há mais investimentos públicos em Infraestrutura, programas como o Minha Casa Minha Vida foram suspensos e não há mais financiamentos para a geração de empregos.
Pelo contrário: Sartori concedeu isenções fiscais milionárias a empresas que não geram emprego nenhum ou geram muito poucos empregos. Por exemplo, no caso da VideoLar-INNOVA, que levou a bagatela de mais de 300 milhões de reais, para gerar …5 empregos e incentivos a outras empresas que também geram muito poucos empregos.
Veja matéria do Jornal JÁ sobre o desemprego que campeia solto em Porto Alegre, no RS e no Brasil. E note no Gráfico, que foi nos governos do PT, do Lula e da Dilma, que o desemprego teve os MENORES índices de toda a história. Havia emprego e salários dignos PARA TODOS. Agora o desemprego só aumenta e aumentará mais ainda, enquanto o Governo der incentivos para empresas ganharem muito mais dinheiro, pagarem menos impostos e não gerarem nada de empregos.
Vai a matéria do Jornal JÁ

Filas de emprego no Sine Municipal são quilométricas Foto: Brayan Martins/ PMPA
A região metropolitana de Porto Alegre tem 202 mil desempregados. Os dados são em relação a 2016 e foram apresentados hoje pela Fundação de Economia e Estatística (FEE) do Rio Grande do Sul. A Pesquisa de Emprego e Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre (PED-RMPA) apontou que 10,7% da população ativa está desempregada
Segundo o relatório são 33 mil pessoas a mais sem trabalho em relação a 2015, levando-se em conta que o nível ocupacional foi menos 83 mil pessoas, ou -4,7% , número superior à saída de pessoas do mercado de trabalho menos 50 mil pessoas, ou -2,6%.
A pesquisa também mostrou que todos principais setores da atividade econômica também tiveram queda nos índices de emprego: serviços (menos 52 mil, ou -5,2%), na indústria de transformação (menos 21 mil, ou -7,2%), no comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (menos 4 mil, ou -1,2%) e na construção (menos 1 mil, ou -0,8%).
Confira abaixo os índices de desemprego dos últimos 15 anos:
