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Taxa de desemprego de Temer chega a 13,6% no primeiro trimestre, segundo IBGE

June 2, 2017 10:29 , by Luíz Müller Blog - | No one following this article yet.
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Da Esquerda On Line

A preparação para a greve geral para o dia 28 de abril, construída pelas centrais sindicais, frentes Brasil Popular, Povo Sem Medo, Esquerda Socialista e diversos outros movimentos sociais já foi referendada em assembleia por categorias de trabalhadores, em todo o país. Em Porto Alegre, setores importantes como os metroviários, rodoviários, municipários, servidores federais da UFRGS e do judiciário, entre outros, já sinalizaram que irão parar. O protesto é contra as reformas do governo Temer (PMDB), como a Trabalhista, da Previdência, o projeto de terceirização, entre outras, que visam colocar as consequências das crises econômica e política nas costas dos trabalhadores e da juventude.

Porto Alegre já foi palco de grandes protestos na história. As mobilizações contra o aumento da passagem no início de 2013 foi o palco inicial para as mobilizações de junho de 2013 que balançaram o Brasil.

O Esquerda Online está acompanhando de perto a preparação da greve geral e lista aqui algumas das categorias que já aprovaram parar as atividades, em Porto Alegre. Confira(Lista atualizada no dia 24/04/2017):

Manifestação centralizada será a partir das 12h, na Esquina Democrática

Metroviários – Sindmetro/RS – TRENSURB
Rodoviários de Porto Alegre
Bancários de Porto Alegre
Trabalhadores dos Correios
Trabalhadores de Informática – Sindppd RS
Trabalhadores do Judiciário Federal e do Trabalho
Trabalhadores do INSS e da Saúde Federal – Sindisprev
Trabalhadores da UFRGS – Assufrgs
Trabalhadores da Prefeitura de Porto Alegre – Simpa
Professores Municipais de Novo Hamburgo, São Leopoldo, Canoas, Sapucaia e Esteio
Policiais Civis, federais e rodoviários federais votaram paralisação
Trabalhadores representados pelo Semapi ( SINDICATO DOS EMPREGADOS EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIAS, INFORMAÇÕES E PESQUISAS E DE FUNDAÇÕES ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL)
Trabalhadores do Serviço Público Estadual representados pelo Sindsepe-RS

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Foi a pior taxa de desemprego para o período desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012.

Via Correio do Povo em 31/5/2017

A fila do desemprego no País é de 14,048 milhões de pessoas no trimestre encerrado em abril de 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada na quarta-feira, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado significa que há mais 2,636 milhões de desempregados em relação a um ano antes, o equivalente a um aumento de 23,1%. Ao mesmo tempo, o total de ocupados caiu 1,5% no período de um ano, o equivalente ao fechamento de 1,395 milhão de postos de trabalho.

Como consequência, a taxa de desemprego passou de 11,2% no trimestre até abril de 2016 para 13,6% no trimestre até abril de 2017, a mais alta para esse período do ano já registrada na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

A taxa de desemprego só não foi mais elevada porque 556 mil brasileiros migraram para a inatividade no período de um ano. O aumento na população que está fora da força de trabalho foi de 0,9% no trimestre encerrado em abril ante o mesmo período de 2016.

O nível da ocupação, que mede o porcentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, foi estimado em 53,2% no trimestre até abril.

Carteira assinada
Segundo o IBGE, o mercado de trabalho no País perdeu 1,243 milhão de vagas com carteira assinada no período de um ano. O total de postos de trabalho formais no setor privado encolheu 3,6% no trimestre encerrado em abril de 2017, ante o mesmo período do ano anterior, conforme os dados da Pnad Contínua.

O contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado encolheu para 33,286 milhões de pessoas no trimestre até abril, o menor patamar da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

Já o emprego sem carteira no setor privado teve aumento de 3,1%, com 306 mil empregados a mais. O total de empregadores cresceu 10,6% ante o trimestre encerrado em abril de 2016, com 395 mil pessoas a mais.

O trabalho por conta própria encolheu 3,1% no período, com 702 mil pessoas a menos nessa condição. Houve redução ainda de 119 mil indivíduos na condição do trabalhador doméstico, 1,9% de ocupados a menos nessa função. A condição de trabalhador familiar auxiliar cresceu 1,8%, com 38 mil ocupados a mais.



Source: https://luizmuller.com/2017/06/02/taxa-de-desemprego-de-temer-chega-a-136-no-primeiro-trimestre-segundo-ibge/

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