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Marcos A. S. Lima
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JANO, o Lanterneiro

8 de Setembro de 2013, 13:37 , por Marcos A. S. Lima - | No one following this article yet.
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ABRAHAM LINCOLN

13 de Setembro de 2013, 15:19, por Marcos A. S. Lima - 0sem comentários ainda
ABRAHAM LINCOLN
Advogado que deu exemplo de honestidade





Em homenagem ao dia do advogado ocorrido em 11 de agosto, quero destacar a figura de Abraham Lincoln, cujo bicentenário de nascimento foi comemorado em fevereiro deste ano.
Aprendi um pouco sobre Lincoln após adquirir uma biografia sua num sebo de São Luiz, em 16/05/1991, dois dias antes de minha viagem definitiva para fixação em Maringá.
Lá diz que Lincoln, o 16º presidente estadunidense, passou para a História como o libertador dos negros de seu país. Para ele próprio, porém, seu principal mérito foi ter impedido a desagregação dos Estados Unidos na Guerra de Secessão.
Mas o que eu mais admirei na figura deste lenhador do Kentucky foi que, quando era ainda um jovem advogado, teria caminhado quilômetros, enfrentando a neve no meio da canela, pra devolver 5 centavos que cobrara a mais de um cliente.
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Postado por Marcos "Maranhão" em 6 de outfubro de 2009, às 22:42h

 

COMENTÁRIOS

 

Blogger Wilson Rezende disse...

Se 20% dos Advogados fossem como ele......

7 de outubro de 2009 07:56



LULA, O FILHO DO BRASIL

13 de Setembro de 2013, 15:14, por Marcos A. S. Lima - 0sem comentários ainda
LULA, O FILHO DO BRASIL 
(trailer oficial)



Recomendo o filme "Lula, o filho do Brasil" (estréia dia 1º de janeiro) - veja o trailer oficial que será anunciado nos cinemas:



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Postado por Marcos "Maranhão" em 4 de outubro de 2009, às 21:41h



R7

13 de Setembro de 2013, 15:10, por Marcos A. S. Lima - 0sem comentários ainda
R7

(Atualizado em 01/10/2009, às 04:32h)


Recomendo o portal R7:




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Postado por Marcos "Maranhão" em  1 de outubro de 2009, às 04:32h



Globo evita chamar Micheletti de golpista

13 de Setembro de 2013, 15:05, por Marcos A. S. Lima - 0sem comentários ainda
Globo evita chamar Micheletti de golpista
Entenda por que a Globo evita a palavra golpista ao se referir a Roberto Micheletti, líder de Honduras que foi conduzido ao cargo de Presidente daquela nação apoiado pelos militares:

 

Leia no Vi o Mundo (aqui) o editorial de “O Globo” dois dias após o golpe militar de 1964.
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Postado por Marcos "Maranhão" em 24 de setembro de 2009, às 22:13h



Novas crises institucionais, velhas crises humanas

13 de Setembro de 2013, 15:02, por Marcos A. S. Lima - 0sem comentários ainda
Novas crises institucionais, velhas crises humanas

(Atualizado em 08/10/2009 às 21:23h)


Quando o Renan, então Presidente do Senado, não foi cassado pela Casa que presidia, em 2007, algumas instituições (que pareciam isentas - caso da Globo) aproveitaram a situação para falar mal desta, inclusive tentando mostrar que o povo se revoltava contra todos os políticos - na época eu escrevi sobre isso AQUI.

Quando o Daniel Dantas foi preso pela Polícia Federal e solto pelo Gilmar Mendes no ano passado, não faltou quem corresse a perguntar a Ministros de Estado e outras autoridades se não havia crises institucionais no Brasil.

Não foi diferente no episódio do bate-boca entre ministros do STF, lembram?





Agora, no recente caso do arquivamento pelo Senado das acusações contra seu atual presidente, José Sarney, voltaram as reportagens nos meios de comunicações do PIG – Partido da Imprensa Golpista - tentando mostrar que o povo não agüenta mais os políticos, pois todos seriam corruptos e ladrões.

Aos poucos, os intelectuais, os cientistas, os especialistas nas ciências humanas tentam explicar este fenômeno que alguns denominam de “não funcionamento das instituições”, “sinais do fim dos tempos”, “fim da República” ...

Para aqueles que ainda não compreendem como se dá o jogo dentro das instituições - seja porque ainda são muito jovens, ou porque simplesmente ainda não tiveram a oportunidade de aprofundar seus estudos -, fica parecendo que a coisa não tem jeito, melhor deixar assim, até a hora em que der na telha do povo e este tentar imitar o que fizeram os franceses no final do século XVIII.

Eu, por aqui, vou criando meu próprio modo de resolver este assunto, certo ou errado, mas tentando encontrar uma explicação, à qual passo a apresentar principalmente aos meus atuais e ex-alunos do ensino fundamental e médio do CEEBJA (Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos) e escolas regulares, apenas como forma de reflexão:

Imagine que o cérebro considerado normal de um ser humano funcione assim, desde que a inteligência se desenvolveu, há milhares de anos:

Possível pensamento do primeiro ser humano dotado de inteligência:



Cada cor representaria o grau de possibilidade da execução de uma determinada ação do homem. Por exemplo, digamos que esse desenho acima seja a representação do pensamento do primeiro humano capaz de raciocinar, no instante em que ele imagina como vai pegar um animal selvagem para matá-lo e comer sua carne. Cada cor seria um plano diferente sobre o que vai fazer. A cor nº 2 (laranja) é o projeto menos possível, e a cor nº 6 (azul-claro) mostra o que pode dar mais certo.

Este primeiro indivíduo teria se juntado a outro do sexo oposto com semelhante raciocínio, e formado o que seria o grupo social primário (a família).

Outro exemplo, agora de uma instituição social (a Família):

Tendência da decisão de uma família no instante em que discute se os filhos terão ou não seus desejos aceitos:



Aqui temos o mesmo esquema anterior, só que aplicado a uma instituição: a parte azul-claro seria o pensamento do membro da família dominante (pai ou mãe) com relação a uma decisão já tomada, pois seus argumentos foram mais convincentes; as outras cores seriam os pensamentos dos demais membros da família (pai ou mãe não dominante) mais filhos.

Lembre-se: todo indivíduo não portador de doença mental, desde os primeiros anos de vida até a morte, estaria, a cada instante, organizando o pensamento dessa forma (seria o que comumente chamaríamos de Força de Vontade).

Então, imaginemos que, a partir daí, os homens com mente sadia sempre se utilizaram desse esquema ao longo do tempo, criaram tudo que lhes possibilitou sobreviver até os dias atuais, desde o desenvolvimento da linguagem (que, para alguns sociólogos, seria a primeira instituição humana), passando pela fundação da família, o estado, pela produção de ferramentas, invenções de deuses, descoberta do fogo, criação da roda, até os últimos computadores, todos geridos pelas instituições inventadas por nós, por exemplo.

Agora imaginemos que aquela mesma figura represente um dos vários tipos de instituições físicas humanas:

Exemplo de uma instituição religiosa:

Mesa de reunião da Igreja Católica, no Vaticano:



Suponhamos que esta figura acima seja uma representação de possíveis grupos de cardeais sentados na mesa da Capela Sistina, no Vaticano, no momento do Conclave (eleição do Papa). A cor laranja mostraria uma ala de cardeais mais liberais, cujas propostas (liberação da camisinha, expulsão de padres pedófilos, mulheres rezando missa e com possibilidade de chegar ao cargo de papisa, etc) passariam por uma igreja mais adequada aos tempos atuais; a cor azul-claro – que é a que vai eleger o novo papa – representaria a ala conservadora; as demais cores seriam outros grupos de cardeais que pensam a igreja em diferentes formas.

Exemplo de instituição política:

Mesa de reunião do PT (Partido dos Trabalhadores):



Para entender como funciona essa instituição política, considere o seguinte: Presumamos que a cor azul-claro seja composta por membros do chamado Campo Majoritário (um grupo de tendências que tem à frente a tendência Articulação Unidade na Luta, que comanda atualmente o partido); as demais cores seriam as outras tendências (Democracia Socialista, Esquerda Democrática, O Trabalho, etc), cada uma com diferentes idéias sobre qual seria o melhor para o Brasil.

Às vezes, algumas destas tendências resolvem sair do partido e formar outro (é o caso da antiga tendência Convergência Socialista, que saiu em 1993 e formou o PSTU; ou o caso da tendência Ação Popular Socialista, que saiu em 2005 e fundou o PSOL.

Na minha opinião, isto se aplica a todas as instituições. Onde houver ser humano teremos variações de pensamentos, de formas de agir. Como as instituições são concebidas pelos humanos, elas irão refletir o que o homem sente. Se temos crises, se temos altos e baixos durante nossa existência, as organizações que inventamos também repercutirão isso.

Assim como havia no início (lá na cabeça do primeiro ser inteligente que arquitetava um modo de pegar a presa) uma vontade dominante, dentro das instituições não seria diferente. Não se esqueça que estas forças estão em permanente disputa, se alternando no comando do cérebro. Por isso temos pensamentos os mais variados; por isso as instituições entram em crises, o que resulta numa ala, numa tendência, num grupo de pensadores diferentes está no governo num determinado momento, e, em outro, um novo grupo assume a vez.

Estas crises poderiam ser resolvidas com a simples troca de grupos na regência das instituições, ou com reformas. Por exemplo, todo mundo concorda que o Judiciário é lento. Talvez uma nova reforma geral poderia melhorar a coisa (mudanças nas leis, nas formas de escolha dos juízes, nos critérios, mais estrutura para o desenvolvimento dos trabalhos, etc).

Outro exemplo: as instituições políticas, como o Congresso, que é o poder legislativo do Brasil (composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal), bem como os partidos políticos, merecem uma reforma geral. Quem sabe uma forma de escolha dos nossos representantes de forma diferente da atual...

Mas tem instituições cuja reforma, na minha opinião, não resolveria o problema. É o caso do Capitalismo. Se esse sistema econômico havia sido considerado a melhor forma de se organizar a economia mundial, especialmente após a queda do Muro de Berlim e o fim da URSS, como explicar a gigantesca desigualdade econômica e social no mundo, sobretudo nos países que sempre optaram pelo capitalismo? Por isso a crise que começou no ano passado o abalou.

Portanto, não há dúvidas de que as instituições entram em crises – e isso é bom para crescermos e aprendermos com os erros. O cuidado que devemos ter, no entanto, é com relação ao aproveitamento que muitas outras instituições – geralmente privadas – fazem da situação, só para faturarem politicamente. É o caso de meia dúzia de grupos que dominam a informação impressa e televisiva, quase sempre a serviço de alguns políticos oligárquicos, visando a perpetuação no poder.

Eles fazem reportagens tentando mostrar que o povo não tá nem aí para a política, que todos os políticos são corruptos, o que resulta num certo sentimento coletivo de que, nas eleições, não fará mal se trocarem seus votos por um favorzinho, afinal, diriam as vozes internas de muitos, 'deixa eu pegar um pouquinho aqui, pois, depois que eles se elegem, somem daqui'. E é aí que mora o perigo: fica um círculo vicioso. E quem perde com isso é o próprio povo, a cidadania e aqueles verdadeiros políticos (os honestos) que de fato querem fazer alguma coisa boa, que, infelizmente, terminam levando a má fama pela corrupção cometida pelos outros.

P.S. As imagens do gráfico sobre a Igreja Católica e o PT não estão aparecendo em computadores de determinadas instituições, sobretudo educacionais. Mas não se desespere, as 4 figuras deste post são iguais; são como um gráfico em forma de pizza, mostrando partes desiguais e coloridas daquilo que seriam as fatias.
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Postado por Marcos "Maranhão" em 18 de setembro de 2009, às 17:20h