Windows 10 sabe mais sobre você que a sua própria mãe!
2 de Setembro de 2015, 11:32 - sem comentários aindaStickers Brasil ocupam o Telegram!
25 de Agosto de 2015, 0:07Os Stickers Brasil, criados por Higor Juan Bernardino da Play Comunicação, ocupam o Telegram como os mais divertidos e controvertidos personagens da Arte, Cultura, Música e Política brasileiras.
Se você ainda não baixou os stickers em seu celular aqui vai uma mostra do trabalho de Higor, desenvolvido coletivamente a partir de sugestões que ele recebeu via Telegram:
Recomendação à reunião do CISL na próxima semana
21 de Agosto de 2015, 12:25Saudações a todos da reunião do Comitê de Implementação do Software Livre no Governo Federal semana que vem dias 25 e 26 de Agosto para os anos 2015 e 2016
Peço licença para assegurar que é possível cortar gastos com informática e manter um alto nível de usabilidade e facilidade dos computadores. É claro que software livre é bem mais amplo que o sistema operacional Gnu/Linux, mas ao adotar um sistema operacional de recomendação para utilização pública é preciso atentar para uma questão sobre interface gráfica do sistema operacional utilizado que fará toda a diferença se as pessoas gostarão ou não do que estão usando.
Para que algo dê certo, basta distribuírem sistemas com interfaces gráficas de qualidade e semelhantes ao Windows tradicional. Para quem não sabe, os sistemas de informática desenvolveram seus sistemas copiando uns dos outros o que tinham de melhor e as últimas novidades, mas isto não se aplica para atualmente. Isto se aplica para fazer um sistema básico, utilizado para todas tarefas necessárias, como o Linux Educacional e outros que circularam pelo Brasil, não conquistando as pessoas principalmente porque eram muito diferentes do que as pessoas estão acostumadas.
A principal recomendação é circular, principalmente, o que é produzido no Brasil. Existe uma ótima Educatux com dezenas de softwares educacionais:
O Metamorphose Linux também é uma agradável e extravagante opção.
Software livre trabalha com direitos autorais justos e sem estar roubando as melhores ideias dos outros. Software livre tem direitos autorais que dão permissão prévia para outros desenvolvedores poderem até mesmo melhorar o software. E o principal: os que prestam serviços com ele não estão roubando-o. Para uma boa escolha, indico estes a seguir:
O Zorin OS 10 tem sido utilizado por uma distribuidora de notebooks novos em Belo Horizonte e ganha popularidade à medida que é conhecido. Pessoas que não fazem questão de programas do Windows se deparam com a elegância e desnecessidade de se preocupar com antivírus, além de ter centenas de programas gratuitos com uma qualidade considerável. Eles são instaláveis facilmente com poucos cliques pelo Central de Programas do Ubuntu. O Zorin é derivado do Ubuntu, um popular sistema operacional Gnu/Linux.
Pessoalmente eu acredito que sistemas com interfaces com linguagem GTK tem muita chance de conquistar usuário. As interfaces Awn, Cinnamon e Mate são os que mais agradam usuários que nunca usaram Linux. Mas isso não quer dizer que não gostariam de usar o KDE Plasma, o KDE ou o XFCE do EducatuX.
A HORA DE KAIANA?
Com o Kaiana temos um sistema operacional verde-amerelo-azul. Em torno da Fundação União Livre, que desenvolve o Kaiana, temos a possibilidade de Projeto Nacional de Informática brasileira.
E recentemente ouvi falar que existe o Duzeru Linux.
Tecnologia a seu dispor: como comprar sua próxima lâmpada
18 de Agosto de 2015, 10:06Para um melhor aproveitamento da energia, você deve observar os lúmens, antes dos watts (W).
Habitualmente quando vamos comprar lâmpadas para nossoas residências ou locais de trabalho procuramos saber de quantos watts é a lâmpada e asim comparamos lâmpadas incandescentes com as fluorescentes compactas, por exemplo. É senso comum pensar que quanto mais watts, maior a luminosidade de uma determinada lâmpada. Mas ao contrário do que se pensa, os watts não são o que determinam a eficiência de iluminação da lâmpada. Eles apenas indicam quanta energia a lâmpada consome e não o brilho que emite. Para medir a capacidade de iluminação de uma lâmpada usa-se a unidade de medida chamada Lúmen, medida que se utiliza para calcular o fluxo luminoso. É ela que descreve a quantidade de luz ou brilho que o olho humano percebe.
Lúmen pode ser interpretado como uma medida da quantidade de luz visível em um ângulo determinado ou emitido por uma determinada fonte. Através dessa unidade de medida se pode comparar o brilho de qualquer fonte de luz sem importar a tecnologia empregada, seja incandescente, fluorescente ou LED.
É por isso que você encontrará nas lojas lâmpadas LED com uma quantidade em Watts bem menor que qualquer outra lâmpada.
A eficiência das lâmpadas LED se dá porque cada led pode emitir mais de 100 lúmens. Enquanto uma lâmpada incandescente emite de 14 a 17 lúmens por watt, uma LED pode emitir de 100 a 130 lúmens por watt.
Outro fator a ser observado na compra de lampadas são os Kelvin (K), unidade que mede a temperatura da luz - de amarela à branco-azulada. Uma lâmpada de de 2500 a 3500 K fornecerá luz amarela independentemente da quantidade de lumens ou watt que possuir. Uma lâmpada de 4000 a 5000 K forncerá uma luz convencionalmente chamada de luz do dia e uma lâmpada com 6000-6500K fornecerá uma luz branca ou branco azulado.
Então, na hora de comprar sua próxima lâmpada verifique os seguintes parâmetros: Lumens, Kelvins e Watts. Preste atenção na relação Lumens/Watts, pois quanto maior ela for, maior será a luminosidade.
A luminosidade das Lâmpadas
Cada tipo de lâmpada possui um fluxo luminoso diferente em relação a quantidade de Watts (W) ou seja lm/w
Lâmpada incandescente = 10 a 15 lm/w
Lâmpada halógena = 15 a 25 lm/w
Lâmpada fluorescente compacta = 60 a 80 lm/w
Lâmpada de mercúrio a alta pressão = 50 a 90 lm/w
Lâmpada fluorescente tubular = 60 a 100 lm/w
LED´s = 100 a 130 lm/w
Lâmpada de sódio em baixa pressão NA = 150 a 200 lm/w
Mozilla detona Microsoft por dificultar uso do Firefox no Windows 10
31 de Julho de 2015, 10:20 - sem comentários aindaWindows 10 da Microsoft não permite mais que navegadores de terceiros se configurem sozinhos como browser padrão.
Mais um ataque da Microsoft contra a Liberdade de Escolha.
A Mozilla não gostou nada de a Microsoft ter mudado a forma como navegadores e outros apps são configurados como padrão no Windows 10. Tanto que o CEO da Mozilla, Chris Beard, enviou uma carta aberta sobre o assunto para o chefão da Microsoft, Satya Nadella.
A novidade do novo sistema, lançado oficialmente nesta quarta-feira, 29/7, não permite mais que apps como o Firefox, da Mozilla, e o Chrome, do Google, se configurem sozinhos como o navegador padrão durante o processo de instalação – para isso, os usuários agora precisam realizar uma alteração nas configurações do sistema.
“Compreendemos que ainda é tecnicamente possível preservar as configurações e padrões anteriores dos usuários, mas o design de toda a experiência de upgrade e as APIs das configurações padrão foram alteradas para tornar isso menos óbvio e mais difícil. Agora é necessário mais do que o dobro de número de cliques, rolagem através de conteúdos e alguma sofisticação técnica para as pessoas reafirmarem as escolhas que tinham feito previamente em versões anteriores do Windows. É confuso, difícil de navegar e fácil de se perder”, reclama a Mozilla no documento.
Até o fechamento da reportagem, a Microsoft ainda não tinha se pronunciado oficialmente sobre o assunto. Vale notar que a empresa de Redmond aposta alto no seu novo navegador Edge, substituto do sempre criticado Internet Explorer no Windows 10.
Carta da Mozilla
Confira abaixo a íntegra da carta de Chris Beard para o CEO da Microsoft, Satya Nadella.
"Carta aberta ao CEO da Microsoft: Não retroceda quanto à escolha e ao controle
Satya,
Estou escrevendo para falar com você a respeito de um aspecto muito preocupante do Windows 10. Especificamente, pelo fato de que a experiência da atualização parece ter sido projetada para renegar a escolha que seus clientes têm feito sobre a experiência de Internet que eles querem ter, e substituí-la com a experiência de Internet que a Microsoft quer que eles tenham.
Quando vimos pela primeira vez a experiência do upgrade do Windows 10 que tira a escolha dos usuários, ignorando suas preferências já existentes para o navegador da Web e outros aplicativos, entramos em contato com a sua equipe para discutirmos este assunto. Infelizmente, não houve nenhum resultado nem qualquer progresso significativo, por isso, o motivo desta carta.
Compreendemos que ainda é tecnicamente possível preservar as configurações e padrões anteriores dos usuários, mas o design de toda a experiência de upgrade e as APIs das configurações padrão foram alteradas para tornar isso menos óbvio e mais difícil. Agora é necessário mais do que o dobro de número de cliques, rolagem através de conteúdos e alguma sofisticação técnica para as pessoas reafirmarem as escolhas que tinham feito previamente em versões anteriores do Windows. É confuso, difícil de navegar e fácil de se perder.
A Mozilla existe para oferecer escolhas, controle e oportunidades para todos. Criamos o Firefox e outros produtos por esta razão. Por isso também construímos a Mozilla como uma organização sem fins lucrativos. E trabalhamos para que a experiência com Internet, além de nossos produtos, represente esses valores o máximo que podemos.
Às vezes vemos grande progresso quando produtos de consumo respeitam os indivíduos e suas escolhas. Com o lançamento do Windows 10, contudo, estamos profundamente desapontados ao ver a Microsoft dar um passo tão dramático para trás.
Essas mudanças não nos trazem inquietações porque nós somos a organização que faz o Firefox. Elas trazem inquietações porque há milhões de usuários que gostam do Windows e que estão vendo suas escolhas serem ignoradas, e porque há um aumento da complexidade colocado no caminho de todos se e quando eles quiserem fazer uma escolha diferente do que o que prefere a Microsoft.
Nós pedimos fortemente que você reconsidere sua tática de negócios nesse caso e, mais uma vez, respeite o direito de escolha das pessoas e o controle de suas experiências online, tornando mais fácil, óbvio e intuitivo para elas manterem as escolhas que já fizeram por meio deste upgrade. Deve ser mais fácil para as pessoas declararem novas escolhas e preferências, não apenas para outros produtos da Microsoft, através das APIs das configurações padrão e interfaces de usuário.
Por favor, dê a seus usuários a escolha e o controle que eles merecem no Windows 10.
Atenciosamente,
Chris Beard
CEO da Mozilla"
Fonte: IDGNow!