O governo italiano divulgou nesta sexta-feira (20), um documento elaborado pelo Instituto Superior de Saúde da Itália que coletou informações de 2.003 pessoas que morreram vítima do novo coronavírus até o dia 17 de março. O resultado mostra que 99% das vítimas apresentavam problemas de saúde prévios. Assim que o número de mortos passou de 2.500 as autoridades italianas divulgaram o balanço oficial da tragédia.
O documento mostra que 48,5% tinham três ou mais doenças antes de serem infectados pelo vírus, 25,1% sofriam de uma e apenas 0.8% não tinha nenhuma patologia anterior. O resultado revela também: 75% tinham hipertensão arterial alta, 35% eram diabéticos e 33 % tinham cardiopatia isquêmica.
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As autoridades italianas publicaram o balanço oficial sobre as mortes devido à COVID-19 que já se aproximam de 3.500 pessoas na Itália.
Depois que o número de mortes na Itália pelo novo coronavírus ultrapassou 2.500, registrando na semana passada um aumento de 150%, as autoridades italianas divulgaram o balanço oficial sobre as vítimas.
O documento elaborado pelo Instituto Superior de Saúde da Itália coletou dados de 2.003 casos mortais do novo coronavírus até dia 17 de março. De acordo com o balanço, 99% dos falecidos apresentavam problemas de saúde prévios.
Nomeadamente, 48,5% antes de serem infectados pelo coronavírus tinham três ou mais doenças, 25,6 tinham duas, 25,1% sofriam de uma e apenas 0,8 % não tinha nenhuma patologia anterior.
Além disso, mais de 75% tinham hipertensão arterial alta, cerca de 35% eram diabéticos e 33% tinham cardiopatia isquêmica.
O documento mostra que a idade média dos falecidos é de 79,5 anos, e que as vítimas com menos de 40 anos de idade eram homens com graves problemas de saúde.
O balanço realizado pelo Instituto Superior de Saúde analisou 335 casos, que representam 18% de todas as mortes pelo novo coronavírus.
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