"A Argentina teve o maior julgamento, durou cinco anos, com muitas vítimas, 54 repressores, alguns já morreram, mas é a primeira vez na história deste país que se condena os que eram a última peça da engrenagem, que eram os pilotos que atiravam com vida os desaparecidos no mar", declarou Ana María Careaga, filha de uma vítima.
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