Dia 31 de agosto fica inscrito na nossa história como o dia da infâmia. Foi um julgamento contra o povo. Foi um pelotão de fuzilamento. O fuzilado não foi o presidente Lula. O fuzilado foi o povo.
Olá, amigas e amigos do Nocaute. Fernando Morais, um forte abraço.
Ainda estamos sob o impacto daquele julgamento do dia 31 de agosto, que já pode entrar para a nossa história como o dia da infâmia. O dia em que o Judiciário brasileiro aderiu definitivamente ao fascismo como método de jurisdição e procedimental.
Dia 31 de agosto fica inscrito na nossa história como o dia da infâmia.
Foi um julgamento contra o povo. Foi um pelotão de fuzilamento. O fuzilado não foi o presidente Lula. O fuzilado foi o povo.
E agora temos que continuar na nossa luta. Primeiro, continuaremos defendendo a candidatura do presidente Lula. Vamos ao Supremo Tribunal Federal, até porque essas nossas idas à Justiça, embora não tenhamos nenhuma ilusão com o sistema de Justiça, mas elas servem pedagogicamente para mostrar ao povo brasileiro que o poder Judiciário transformou-se em inimigo do povo.
O poder Judiciário está mancomunado com interesses antinacionais, interesses imperialistas, com interesses que só fazem aprofundar a miséria e o desassossego do nosso povo.
Mas isso, ao invés de nos fazer desanimar, isso deve nos fazer colocar as facas nos dentes, irmos às urnas dia 07 de outubro, nos mobilizar. Enfrentar o estado fascista e ganhar as eleições. Com Lula ou com o candidato que ele indicar.
Agora não tem mais meio termo. Agora é democracia versus fascismo. É civilização versus barbárie.
Forte abraço.
Mais Nocaute:
Que país é este, em que uma prisão de Curitiba é mais visitada que o Palácio Presidencial?
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