Numa operação realizada na manhã desta quarta-feira (10), realizada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, o bombeiro Maxwell Simões foi preso sob suspeita de participação no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, há dois anos.

Maxwell é suspeito de “tentar atrapalhar deliberadamente as investigações. Ele foi preso em sua casa no Recreio dos Bandeirantes. A operação Submersus 2 foca na ocultação de armas usadas por Ronnie Lessa, acusado de ter dado os disparos contra a vereadora e o motorista. As armas usadas no crime teriam sido jogadas no mar por Maxwell.

Em Belém, a Polícia Federal realizou também uma operação com o objetivo de apurar fraudes na compra de respiradores pulmonares pelo governo do Pará.

O governador Helder Barbalho (MDB) é um dos alvos dos 23 mandados de busca e apreensão que estão sendo realizados, além do Pará, também em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Espirito santo e Distrito Federal.

A compra de respiradores custou aos cofres púbicos 50,4 milhões de reais. Dentre os suspeitos estão servidores públicos e sócios de uma empresa investigada.

O post Polícia prende bombeiro suspeito de esconder a arma que matou Marielle, 819 dias depois do crime apareceu primeiro em Nocaute.