Em 2014, o primeiro sinal de que os maiores beneficiários da dinheirama que o governo federal investira na capital e no estado ensaiavam uma traição coletiva foi emitido pelo apoio do presidente da Alerj e do PMDB, Jorge Picciani, ao candidato oposicionista Aécio Neves, bem como pela postura dúbia e errática de Sérgio Cabral naquela eleição.
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