Go to the content

Núcleo Piratininga de Comunicação

Full screen Suggest an article

Blog do NPC

April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

1º de Maio: a velha luta continua

May 5, 2014 19:14, by Unknown

Todos sabem que o 1º de maio é o dia da luta pelas 8 horas. Isto foi 130 anos atrás. Naquela época os traba­lhadores não tinham nenhum direito reconhecido. Com muita luta, muitas greves, protestos e manifestações aos poucos a classe trabalhadora arrancou os chamados direi­tos trabalhistas. Não foi mole, não. Precisou muita força e participação de milhares de trabalhadores. Só para lem­brar, no 1º de maio de 1919, no Rio de Janeiro (RJ), na Praça Mauá, 60 mil manifestantes se reuniram para exi­gir esses direitos. Foram 10% da população da época. Mas demorou muitos anos ainda até se conquistar algum “di­reito”. Só anos depois os trabalhadores começaram a con­quistar as “Leis Trabalhistas”. E hoje? Não há mais nada a fazer? Ao contrário. Os em­presários, os patrões querem voltar atrás. Querem reti­rar o que demorou 130 anos para ser conquistado. Como? Eles querem aumentar seus lucros ao extremo, por isso a exploração aumenta. | Por Vito Giannotti | Continue lendo.



Manifestantes denunciam violência policial após assassinato de DG e Edilson

May 5, 2014 19:12, by Unknown

A mãe de DG, Maria de Fátima Silva, vai denunciar o assassinato de seu filho à Anistia Internacional. Foto: Coletivo vinhetando



Por Colin Baker

May 5, 2014 19:10, by Unknown

Pequenas lutas preparam o caminho para movimentos maiores. Nelas os trabalhadores começam a medir a si próprios contra seus patrões e governantes com um pouco mais de confiança, em um processo molecular de mudança de consciência (...). Essa é a razão para que os socialistas prestem tanta atenção a pequenas greves e campanhas locais.

(marxista inglês, no texto “A Dinâmica dos Movimentos de Massa”)



FILME Hoje eu quero voltar sozinho

May 5, 2014 19:09, by Unknown

Está em cartaz, em vários cinemas do país, o filme Hoje eu quero voltar sozinho. Dirigido por Daniel Ribeiro, o longa brasileiro conta a história de Leonardo, um adolescente que precisa lidar com os dramas típicos de sua idade, como a ansiedade do primeiro beijo, a relação com os pais e com os amigos da escola… e com o fato de ser cego. Ele tem uma melhor amiga, Giovana, e se apaixona por um aluno novo de sua turma, chamado Gabriel. Os três desenvolvem uma bela amizade e criam relações de cumplicidade e afeto que contagiam os espectadores. É um filme feito de delicadeza ao tratar da descoberta dos desejos, neste caso por alguém do mesmo sexo. Mas poderia não ser. Uma das grandes belezas do filme é tratar com naturalidade e quase como pano de fundo a temática homossexual. Vale assistir mais essa bela produção do cinema nacional.



LIVRO História e cultura africana e afro-brasileira na educação infantil

May 5, 2014 19:08, by Unknown

O livro disponibiliza conteúdos para a formação e o conhecimento sobre a riqueza, as diferenças e a diversidade da história e da cultura africana. Também ensina sobre as influências na história e na cultura do povo brasileiro, em especial da população afro-brasileira. A publicação apresenta projetos pedagógicos que podem ajudar professores e familiares a construir atividades promotoras da igualdade étnico-racial. Faça o download aqui.



O chocolate que consumimos é produzido com o uso de trabalho infantil e tráfico de crianças?

May 5, 2014 19:06, by Unknown

O premiado jornalista dinamarquês, Miki Mistrati, decide investigar os boatos. Sua busca atrás de respostas o leva até Mali, na África Ocidental, onde câmeras ocultas revelam o tráfico de crianças para as plantações de cacau da vizinha Costa do Marfim. A Costa do Marfim é o maior produtor de cacau, respondendo por cerca de 40% da produção mundial. Empresas como a Nestlé, Barry Callebaut e Mars assinaram em 2001 o Protocolo do Cacau, comprometendo-se a erradicar totalmente o trabalho infantil no setor até 2008. Será que o seu chocolate tem um gosto amargo? Acompanhe Miki até a África para expor "O Lado Negro do Chocolate".



MARX 2014 – Seminário Nacional de Teoria Marxista – Uberlândia | De 12 a 15 de Maio de 2014

May 5, 2014 12:40, by NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação

     Marx 2014 ocorrerá entre os dias 12 e 15 de maio d […]



MARX 2014 – Seminário Nacional de Teoria Marxista – Uberlândia | De 12 a 15 de Maio de 2014

May 5, 2014 9:40, by Unknown

     Marx 2014 ocorrerá entre os dias 12 e 15 de maio d […]



Assédio Moral é Epidemia

May 5, 2014 8:47, by Unknown

TRISTE CONSTATAÇÃO ÀS VÉSPERAS DO 1º DE MAIO: OS PROCES […]



Vila Recreio 2: Sonhos Demolidos

May 2, 2014 18:12, by Unknown



Exposição “Ambulantes Ontem e Hoje”, na Rocinha

May 2, 2014 12:29, by NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação

 Retirado do site vivafavela.com.br O Museu Sankofa Mem […]



Vito Giannotti fala sobre o 1º de Maio. O Dia do Trabalhador

May 2, 2014 12:05, by Unknown



Exposição “Ambulantes Ontem e Hoje”, na Rocinha

May 2, 2014 9:29, by Unknown

 Retirado do site vivafavela.com.br O Museu Sankofa Mem […]



VÍDEO: Vito Giannotti fala sobre a origem do 1º de Maio

May 2, 2014 9:20, by Unknown

No dia 1º de Maio, o coordenador do NPC, Vito Giannotti […]



Projeto de extensão da UFF aborda violações de direitos humanos no passado e no presente

May 2, 2014 8:43, by Unknown

[Por Sheila Jacob - 2.05.2014] Em 2004, o curso de jornalismo da Universidade Federal Fluminense (UFF) viu nascer o projeto de extensão Afasta de Mim este Cale-se. O objetivo era recuperar histórias do tempo da ditadura civil-militar para refletir sobre as violações de direitos humanos no passado do país e também no presente. Foi lançado durante a disciplina “Técnicas de Redação”, ministrada por João Batista de Abreu. Na ocasião, a imprensa divulgou supostas fotos de torturas sofridas pelo jornalista Vladimir Herzog, da TV Cultura, morto pela ditadura. Com a repercussão das imagens, o professor sugeriu aos alunos a produção de reportagens sobre como cada entrevistado vivenciou a época de repressão militar. O objetivo principal era dar “voz aos anônimos” e divulgar dramas de pessoas comuns que também sofreram naquele período. O projeto ficou um tempo estagnado, mas em 2012, através do programa Jovens Talentos para Ciência, da Capes, Rebeca e João Pedro Soares tornaram-se novos bolsistas. Agora segue com Janaína Medeiros. | Continue lendo.