Democratização da Comunicação é tema de Conversa de Bar no Rio
5 de Novembro de 2013, 7:52O Conversa de Bar é uma iniciativa do mandato de Inês P […]
“Oriente Médio: outros olhares” é tema de debate nesta terça (05/11), no Rio
4 de Novembro de 2013, 16:53Acontece nesta terça, 05/11, no Rio, o debate: “O […]
CUT-ES – Abertas inscrições para encontro anual de comunicação do NPC
4 de Novembro de 2013, 15:49Abertas inscrições para encontro anual de comunicação d […]
“Oriente Médio: outros olhares” é tema de debate nesta terça (05/11), no Rio
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ADUA: ANDES-SN participa de mesa sobre experiência em comunicação no 19º Curso do NPC
4 de Novembro de 2013, 13:51ANDES-SN participa de mesa sobre experiência em comunic […]
CUT-ES – Abertas inscrições para encontro anual de comunicação do NPC
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A relação do estrutural e do conjuntural na sociedade brasileira e os impasses e perspectivas da educação
4 de Novembro de 2013, 10:26Por Gaudêncio Frigotto[2] A educação seja […]
“A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” é tema de mesa do curso anual
3 de Novembro de 2013, 22:55Um tema que sempre está presente nos debates que ocorrem durante os cursos do NPC vai ter uma mesa específica este ano. “A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” acontece no primeiro dia do curso, 20 de novembro, a partir das 18 horas. Participam desta discussão Beatriz Bissio (jornalista, cientista política e fundadora da Cadernos de Terceiro Mundo), Gilberto Maringoni (jornalista, historiador e cartunista) e Breno Altman (jornalista e editor do portal Opera Mundi). O curso será realizado no Rio de Janeiro de 20 a 24 de novembro, e tem como tema central “Mídia e poder no Brasil e no mundo hoje”. Sugerimos que os interessados em se inscrever façam logo suas inscrições, principalmente aqueles que vêm de outras cidades e precisarão de hospedagem no Rio. Temos um número limitado de vagas nos hotéis. Confira a programação completa e saiba como se inscrever no site do curso.
ESPECIAL CAMPO DE LIBRA – Singer sobre pré-sal: Dilma vai pagar por reviravolta
3 de Novembro de 2013, 22:49Na avaliação do cientista político, a presidente abriu a exploração do pré-sal a empresas estrangeiras mesmo tendo dito, em sua campanha, que seria "um crime" privatizar a área. Segundo André Singer, ela descumpriu sua promessa de campanha possivelmente para mostrar bom comportamento em uma fase de profunda desconfiança da burguesia. E qual o prejuízo? “Com isso, a União vai deixar de ganhar R$ 176 bilhões, além da perda de soberania”, completa. Em 2014, ela pode vencer, mas sua biografia "vai pagar pela reviravolta", diz André Singer. Leia o artigo publicado na Folha de S.Paulo.
Carta de uma jornalista indignada com a cobertura da morte do jovem Douglas pelo “Jornal Hoje”
3 de Novembro de 2013, 22:42Por Tatiana Lima, em 29/10/2013 Cara redação do Jornal Hoje, Como vocês têm coragem de fazer uma narrativa dessa para a pauta do adolescente Douglas que morreu com um tiro da PM? Vocês chamaram pessoas revoltadas com a morte de um pobre na periferia de "vândalos". A palavra está na moda na ordem do jornalismo contemporâneo, mas há de se fazer mínimas distinções. Não vou discutir as ações de violência que ocorrem desde junho em protestos e manifestações. Quero e vou tentar chamá-los para o escândalo da sua narrativa na pauta sobre o caso de Douglas Martins, que estudava, trabalha e tinha uma trajetória de vida. Os manifestantes saíram sim às ruas ontem e hoje. Saíram porque se sentiram mortos. SIM, ESTAMOS TODOS MORTOS HOJE. Qualquer pessoa que venha da periferia de qualquer lugar do Brasil, qualquer pessoa que conheça alguém na periferia nos recantos desse país, se sentiram mortos hoje. E por se sentirem mortos-vivos, foram às ruas. Foram porque um policial parou um rapaz de 17 anos em frente a um bar, e com o irmão de 12 ou 13 anos (cada matéria tem uma informação) ao lado, o mataram a sangue frio. A SANGUE-FRIO, CAROS COLEGAS, E AO LADO DO IRMÃO DE 12 ANOS! Portanto, não espere que concorde com a trabalhosa e longa narrativa dos fatos. Sei que para TV o tempo foi enorme e que a correria deve ter sido imensa. Mas não use isso para se abster de suas responsabilidades mínimas na narrativa de um fato para uma população inteira. Se foi a nossa famosa e malfadada edição, ainda assim, tem a voz da repórter cobrindo o off das imagens e texto dela ou editado pela redação. Além disso, a repórter que foi na rua é que decidiu entrevistar aquele casal com os filhos pequenos presos no trânsito e a redação aceitou essa sonora e essas imagens. Porque pior do que chamar de vândalo um povo que está na rua por ser um morto-vivo - e sim tacaram pedras, colocaram fogo nas ruas -, afinal, se a polícia fez isso com alguém que estava andando na rua, o que é capaz de fazer com alguém que está nela para protestar justamente contra um colega deles da polícia? Enfim, pior do que isso é COMPARAR O SOFRIMENTO, A DOR, A SENSAÇÃO, O ESTADO PSÍQUICO-SOCIAL DE NÓS MORTOS-VIVOS COM A NARRATIVA DE QUE "pessoas ficaram presas no trânsito. Esse casal com os filhos de quatro e cinco anos ficaram CANSADOS" (dando ênfase a idade das crianças e ao cansaço delas), seguido de um sonora das crianças dizendo: "eu to cansado, quero mamar". Essa comparação, essa narrativa, essa forma de contar essa história é de uma perversidade absurda. Se você achou que ia me amolecer e fazer-me ficar do lado do governo, do lado dos cidadãos considerados de "bem", do lado da sua matéria, Jornal Hoje, aceitando ela como um pedaço do cotidiano social da cidade de São Paulo, sinto informá-lo que meu prato está cheio porque tive a infeliz ideia de almoçar vendo Jornal Hoje. Há um detalhe pequeno nessa sua escolha narrativa que não é um mero detalhe qualquer: bebê (praticamente, afinal, tem quatro anos) é loiro, de olhos azuis, pele branca e fala de dentro de um carro de classe média que está cansado sim e quer mamar. Douglas Martins, de 17 anos, tem a pele bem amorenada, olhos e cabelos pretos, estava a pé, e NÃO FALA MAIS PORQUE FOI MORTO, ASSASSINADO. Tem apenas sua foto para estampar e servir de pseudo-voz para os telejornais e matérias. Tem apenas sua foto para estampar o porquê de PRETOS, POBRES E PERIFÉRICOS serem mortos nesse país pela polícia militar, braço de um Estado repressor e criado somente para essa função: reprimir. Se aquele policial atirou acidentalmente, como é a narrativa oficial, ou se fuzilou Douglas, nunca saberemos. Mas o que sempre sabemos é que o fato narrado por você naquela colagem de imagens não é a verdade da periferia e desse protesto. (Falo em nós porque eu tenho a esperança que mais alguém se indigne com essa forma de contar os fatos). E sabe por que só temos essa certeza? PORQUE A VOZ DO DOUGLAS FOI CALADA. Na verdade, sejamos sinceros, ela nunca existiu até então para sociedade que a matéria veiculada hoje quer alcançar. É por isso que bebês cansados que querem mamar valem mais indignação que a morte a sangue-frio de Douglas, ainda que diante de outra criança, um pouco mais crescidinha, mas criança, com 12 anos. Att, Tatiana Lima
“A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” é tema de mesa do curso anual
3 de Novembro de 2013, 20:55Um tema que sempre está presente nos debates que ocorrem durante os cursos do NPC vai ter uma mesa específica este ano. “A mídia da burguesia, a nossa e a formação das ideias” acontece no primeiro dia do curso, 20 de novembro, a partir das 18 horas. Participam desta discussão Beatriz Bissio (jornalista, cientista política e fundadora da Cadernos de Terceiro Mundo), Gilberto Maringoni (jornalista, historiador e cartunista) e Breno Altman (jornalista e editor do portal Opera Mundi). O curso será realizado no Rio de Janeiro de 20 a 24 de novembro, e tem como tema central “Mídia e poder no Brasil e no mundo hoje”. Sugerimos que os interessados em se inscrever façam logo suas inscrições, principalmente aqueles que vêm de outras cidades e precisarão de hospedagem no Rio. Temos um número limitado de vagas nos hotéis. Confira a programação completa e saiba como se inscrever no site do curso.
TV NPC apareceu na TV Brasil
3 de Novembro de 2013, 20:54O programa Ver TV, apresentado pelo jornalista Laurindo Leal, teve uma edição especial sobre as TVs dos movimentos sociais. Os convidados foram Valter Sanches, presidente da Fundação Sociedade Comunicação, Cultura e Trabalho, que administra a TV dos Trabalhadores (TVT); o fundador da extinta Associação Brasileira de Vídeo Popular, Luiz Fernando Santoro; e o diretor e dramaturgo de teatro e vídeo da Companhia Estudo de Cena, Diogo Noventa, que participou do Coletivo de Vídeo Popular de São Paulo. Além do debate, houve apresentação de outras experiências em televisão, dentre elas a da web TV NPC - Núcleo Piratininga de Comunicação. Também foram apresentadas a Rede Mocoronga de Santarém (PA); a da TV Petroleira, do Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro; e a da TV Maxambomba, uma das principais referências de TV de rua, que funcionou entre 1986 e 2002.
Vito Giannotti dá curso de oratória para mulheres em Brasília
3 de Novembro de 2013, 20:52O coordenador do NPC, Vito Giannotti, vai ministrar um curso de oratória para o Coletivo de Mulheres Trabalhadoras da CUT de Brasília. O curso “A arte de falar em público” acontece nos dias 7 e 8 de novembro na capital federal.
ESPECIAL CAMPO DE LIBRA: O petróleo não é nosso!
3 de Novembro de 2013, 20:50No governo Dilma o leilão do pré-sal não é privatização, mas, sim, partilha. A transferência para a iniciativa privada da gestão das estradas, aeroportos e portos não é privatização, mas, sim, concessão. As várias modalidades de transferência e uso da propriedade estatal se transformaram na realidade em uma batalha semântica. O governo insiste na sua versão de que nada disso é privatização e, evidentemente, tem motivos de sobra para isso. Não quer de forma nenhuma dar o braço a torcer na recaída ideológico que se submeteu dando, assim, argumentos aos tucanos de que se renderam finalmente as suas teses, pois, afinal, suas duas ultimas vitorias eleitorais foram obtidas no ringue da estatização versus privatização. Em plena campanha eleitoral em 2010, a candidata Dilma disse com todas as letras: “É um crime privatizar o pré-sal”. | Por Fernando Safatle | Continue lendo.