SOBRE A VEJA E A GLOBO
18 de Abril de 2014, 23:35 - sem comentários ainda
SOBRE A VEJA E A GLOBO
Fatiam Fontes Falcatruadas, Finalidade Formar Falsos Fatos!
Anticívico Civita Seviciou a informação, Servindo ao capital, Servos da mídia tornou Cidadão de pouca Conscientização!
No Mar de 64 Marinho surfou, nas odes Militares com o apoio contou, não só do Exército, mas da Aeronáutica e da Marinha.
Marinho cresceu no Mar de Lama, Marinando seus ideais e Mareando os que ousaram ir contra a Maré!
Mídia Metida Mente Maravilhosamente Mesmo! Mas Mentes Mentecaptas Meramente Multiplicam Manipulação. Mas Merecem Maledicência? Maleficência, Maniqueísmo Manifestado Mutuamente. Mercenários!
Mercenários Midiáticos Malditos Malvistos Monopolizam.
Merecem Misericórdia?
(CRABASTOS@)
Adíos, Gabriel Garcia Marquez.
17 de Abril de 2014, 14:54 - sem comentários aindaCarta de despedida de GABRIEL GARCIA MARQUEZ
“Se, por um instante, Deus se esquecesse de que sou uma marionete de trapo e me presenteasse com um pedaço de vida, possivelmente não diria tudo o que penso, mas, certamente pensaria tudo o que digo.
Daria valor às coisas, não pelo o que valem, mas pelo que significam.
Dormiria pouco, sonharia mais, pois sei que a cada minuto que fechamos os olhos, perdemos sessenta segundos de luz.
Andaria quando os demais parassem, acordaria quando os outros dormem.
Escutaria quando os outros falassem e gozaria um bom sorvete de chocolate.
Se Deus me presenteasse com um pedaço de vida vestiria simplesmente, me jogaria de bruços no solo, deixando a descoberto não apenas meu corpo, como minha alma.
Deus meu, se eu tivesse um coração, escreveria meu ódio sobre o gelo e esperaria que o sol saísse.
Pintaria com um sonho de Van Gogh sobre estrelas um poema de Mário Benedetti e uma canção de Serrat seria a serenata que ofereceria à Lua.
Regaria as rosas com minhas lágrimas para sentir a dor dos espinhos e o encarnado beijo de suas pétalas.
Deus meu, se eu tivesse um pedaço de vida!…
Não deixaria passar um só dia sem dizer às gentes- te amo, te amo.
Convenceria cada mulher e cada homem que são os meus favoritos e viveria enamorado do amor.
Aos homens, lhes provaria como estão enganados ao pensar que deixam de se apaixonar quando envelhecem, sem saber que envelhecem quando deixam de se apaixonar.
A uma criança, lhe daria asas, mas deixaria que aprendesse a voar sozinha.
Aos velhos ensinaria que a morte não chega com a velhice, mas com o esquecimento.
Tantas coisas aprendi com vocês, os homens…
Aprendi que todo mundo quer viver no cimo da montanha, sem saber que a verdadeira felicidade está na forma de subir a escarpa.
Aprendi que quando um recém-nascido aperta com sua pequena mão pela primeira vez o dedo do pai, o tem prisioneiro para sempre.
Aprendi que um homem só tem o direito de olhar um outro de cima para baixo para ajudá-lo a levantar-se.
São tantas as coisas que pude aprender com vocês, mas, finalmente não poderão servir muito porque quando me olharem dentro dessa maleta, infelizmente estarei morrendo.”
Um gringo que viu exatamente o que os gringos queriam ver!
16 de Abril de 2014, 16:13 - sem comentários aindaJornalista dinamarquês em fuga, se acovarda com os horrores selváticos do BraZil
16 de Abril de 2014, 15:57 - sem comentários ainda
Só agora que você viu, Gringo?
E durante os séculos infindos de exploração do Brasil pela Europa, que culminaram nesse estado de coisas que você relata, você jura que não viu nada???
Ah, os inocentes da Dinamarca são formidáveis!
Jornalista dinamarquês volta todo cagado para seu país e conta horrores do Brasil, jurando que não volta mais pra cá.
Pena... A gente contava com ele para mudar uma porção de coisas...
Sr. Mikkel Jensen, você é um COVARDE! Um covarde nórdico, mas mesmo assim, um covarde!
Só, nos responda, afinal, você está a serviço de quem, Sr. Mikkel Jensen?
Veja os argumentos de Mikkel Jensen, postados em seu perfil no Facebook:
"Quase dois anos e meio atrás eu estava sonhando em cobrir a Copa do Mundo no Brasil. O melhor esporte do mundo em um país maravilhoso. Eu fiz um plano e fui estudar no Brasil, aprendi Português e estava preparado para voltar.
Voltei em setembro de 2013. O sonho seria cumprido. Mas hoje, dois meses antes da festa da Copa eu decidi que não vou continuar aqui. O sonho se transformou em um pesadelo.
Durante cinco meses fiquei documentando as consequências da Copa. Existem várias: remoções, forças armadas e PMs nas comunidades, corrupção, projetos sociais fechando. Eu descobri que todos os projetos e mudanças são por causa de pessoas como eu – um gringo e também uma parte da imprensa internacional. Eu sou um cara usado para impressionar.
Em Março, eu estive em Fortaleza para conhecer a cidade mais violenta a receber um jogo de Copa do Mundo até hoje. Falei com algumas pessoas que me colocaram em contato com crianças da rua e fiquei sabendo que algumas estão desaparecidas. Muitas vezes, são mortas quando estão dormindo a noite em área com muitos turistas. Por que? Para deixar a cidade limpa para os gringo e a imprensa internacional? Por causa de mim?
Em Fortaleza eu encontrei com Allison, 13 anos, que vive nas ruas da cidade. Um cara com uma vida muito difícil. Ele não tinha nada – só um pacote de amendoins. Quando nos encontramos ele me ofereceu tudo o que tinha, ou seja, os amendoins. Esse cara, que não tem nada, ofereceu a única coisa de valor que tinha para um gringo que carregava equipamentos de filmagem no valor de R$10.000 e uma Master Card no bolso. Incredível.
Mas a vida dele está em perigo por causa de pessoas como eu. Ele corre o risco de se tornar a próxima vítima da limpeza que acontece na cidade de Fortaleza.
Eu não posso cobrir esse evento depois de saber que o preço da Copa não só é o mais alto da historia em reais e centavos – também é um preço que eu estou convencido incluindo vidas das crianças.
Hoje, vou voltar para Dinamarca e não voltarei para o Brasil. Minha presença só está contribuindo para um desagradável show do Brasil. Um show, que eu dois anos e meio atrás estava sonhando em participar, mas hoje eu vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para criticar e focar no preço real da Copa do Mundo do Brasil.
Alguns quer dois ingressos para França – Equador no dia 25 de Junho?"
Mikkel Jensen - jornalista independente do Dinamarca e correspondente em Rio de Janeiro.
Protestando, professora mineira faz paródia de "Beijinho no Ombro" - veja o vídeo
16 de Abril de 2014, 11:20 - sem comentários aindaUma professora de Contagem, cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, criou uma versão da Música "Beijinho no Ombro" de Valesca Popozuda, para pedir aumento salarial e criticar a gestão da secretaria de Educação:
"Desejo a toda a prefeitura vida longa
Pra que ela veja cada dia mais nossa vitória
Greve da gente, você não respeita e zomba
Aqui dois corpos são o povo e a gente faz história
Acredito em lei, faço ela de escudo
Late mais alto que da sala eu não te escuto
Lá da escola quase não dá pra te ver
Eu tô dando aula e ocê querendo aparecer
Não sou covarde já tô pronta pro combate
Educação e salário de qualidade
O meu sensor de arrogância explodiu
Temos o pior secretário do Brasil
Beijinho no ombro pra aquele que se esconde
Beijinho no ombro pra quem tem medo da educação
Beijinho no ombro pros corruptos aos montes
Beijinho no ombro quero a valorização"
Entre as principais reivindicações dos professores municipais da cidade mineira, estão o reajuste salarial de 19%, melhorias na infraestrutura das escolas, a implantação de plano de saúde e a revisão do plano de carreira.
A diretora do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais, Sueli Rocha, reclama ainda da falta de diálogo com o atual secretário de Educação, José Ramonieli.
Uma reunião entre a categoria e a secretaria de Educação está agendada para o próximo dia 22. Caso não haja acordo, o sindicato dos professores municipais anuncia uma possível greve.
Elas, as belas, e as pernas delas.
15 de Abril de 2014, 21:15 - 3 comentáriosVenho dos bancos escolares da faculdade de direito e não é de hoje que costumo comentar entre amigos, sim entre os amigos mais progressistas!, sobre o modo, abjeto, como se costuma usar as pernas (e os seios e tudo o mais) como critério de tentativa de obtenção de aprovação na faculdade.
A gente ouviu falar e presenciou histórias bárbaras, de gente que foi pro buteco na hora da aula e quando voltou foi impedida de pegar o carro no estacionamento da faculdade porque já tinha passado um minuto das 23h, mas, insistindo, furou o bloqueio e ao lado do seu, o carro de um “mestre” chacoalhava com as portas abertas, de onde se podia avistá-lo acompanhado daquela aluna do terceiro ano, ambos em trajes nenhuns.
E por ai vai… Não vou ficar aqui contando a história daquela colega que sucumbiu ao beijo na boca do professor e passou na matéria que precisava de nota 12 na final, nem daquela proposta de outro pra gente vestir um uniforme do Grêmio gaúcho (com meião e tudo) para que não precisasse ir pra final na matéria dele. Nem mesmo vou falar da minha professora gay que conta das meninas que enfiavam os peitos na cara dela na hora de conversar sobre as notas de prova…
O que eu me lembro é que, sem falsos moralismos e na privilegiada condição de aluna que nunca precisou aceitar propostas do gênero, sempre imaginei, e quem me conhece já me ouviu dizendo isto, que as colegas sucumbentes, quando fossem advogar, se utilizariam do expediente de tentar ganhar suas ações com uma boa cruzada de pernas na frente dos juízes.
Nunca imaginei o contrário.
E não é agora que vou imaginar. Deixo em paz as pernas delas! Afinal, às vezes um charuto é apenas um charuto.
(Por Tânia Mandarino)