PCST in Latin America will debate public engagement in science
26 de Abril de 2014, 9:31 - sem comentários aindaFor the first time, the Public Communication of Science and Technology conference (PCST 2014) will be held in Latin America. The conference theme is “Science communication for social inclusion and public engagement,” and will be held in Salvador, Brazil, between May 5th and 8th. A major objective of this conference is to facilitate discussion and debate over public engagement with science and technology. As Toss Gascoigne, the president of the PCST network puts it, “If science is to regain the trust it had in previous generations, it has to be prepared to be more open with the public.”
Gascoigne says that themes such as climate change and vaccination programs are examples that demonstrate some public opposition toward science. “New terms such as 'the social appropriation of science' mean that the public want the right to consider science and to choose what they think is acceptable,” the PCST president explains. Suzanne Cheveigné, member of the scientific committee of PCST, reinforces Gascoigne’s opinion: “Communication must adapt to the public’s questions and to the demands of those with whom it is talking to.”
Cheveigné also emphasized that the promotion of a PCST conference in Brazil meets the objectives and the nature of the network, which seeks internationalization. “The fact the conference will be in Brazil is extremely important because it’ll be the first PCST conference in South America, thus getting more South American researchers to leverage the debate and have their say on the state of the art in science communication.” Gascoigne adds that the conference in Brazil will be an opportunity to spur science communication and to stimulate new projects and international alliances.
On the PCST network
The PCST Network promotes international conferences, online discussions, and other activities in order to stimulate dialogue among different groups engaged in public communication of science and technology. In the last 20 years, the network has progressively changed. At its inception, the PCST network was restricted to France and Spain, with meetings being held in both countries and in Canada. Now, members of the network belong to 19 countries and its conferences and symposia occur in cities worldwide, including Seoul, New Delhi, Barcelona, and Cape Town. Gascoigne reports that science communicators will soon be able to join and participate in the network. “Our committee will be elected by members and this is our next step,” he advances.
“The challenges for science communication are to present issues in the most honest and open way we can. Many science issues are highly political and the science can become blurred by the interests of big business. Our role is to promote discussions on science and to provide a stream of high-quality and accurate information to allow the people and governments of the world to make the best decisions they can,” Gascoigne remarks.
The 2014 PCST conference received more than 550 proposal submissions and those accepted have already been notified. The conference will take place at the Convention Center of the Pestana Bahia Hotel, located in Praia Vermelha (Red Beach), in Salvador, Brazil.
Tatiane Liberato, Giselle Soares and Meghie Rodrigues
Captura de carbono ainda é um assunto desconhecido
25 de Abril de 2014, 16:22 - sem comentários aindapor Simone Caixeta de Andrade
A captura e armazenamento de carbono é uma tecnologia para captar gases do efeito estufa nas fontes emissoras - como usinas energéticas - e armazená-los no subsolo. A principal função dessa tecnologia seria a proteção ambiental. Um estudo conduzido por pesquisadores da University College London, Reino Unido, analisou como pessoas sem conhecimento prévio dessa tecnologia discutem o assunto e qual o possível impacto em políticas públicas energéticas. O estudo foi publicado na revista Energy Policy e revela que a ausência de informação faz com que os participantes da pesquisa correlacionassem a tecnologia à energia nuclear. A falta de conhecimento seria uma barreira à implementação da tecnologia.
A tecnologia de captura e armazenamento do carbono ou CCS (do inglês carbon capture storage) é uma intervenção no ciclo do carbono para compensar a acumulação de gases do efeito estufa na atmosfera. O princípio básico é devolver o carbono ao subsolo. Algumas opções de armazenamento no subsolo são os reservatórios de gás e óleo vazios. A Petrobras utiliza a injeção de dióxido de carbono nos campos terrestres desde 1987 como uma técnica de recuperação avançada do petróleo.
Dados apresentados no Instituto Carbono Brasil de Desenvolvimento Científico e Tecnológico apontam que o “CCS pode conter um terço de todas as emissões de dióxido de carbono (CO2) presentes na atmosfera, em um mercado que poderá representar US$150 bilhões no futuro”. O assunto é controverso e, enquanto é combatido por instituições como o Greenpeace - que considera “uma tecnologia sem comprovação, perigosa e dispendiosa” - é defendido pela Agencia Internacional de Energia como “potencial na mitigação do risco de mudanças climáticas”.
O governo do Reino Unido lançou em 2012 um programa cuja aposta é que a captura e armazenamento do carbono seria uma das tecnologias mais eficientes para “descarbonização” dos setores industriais e energéticos. Essa medida amparou-se na política nacional de energia de 2011, que determina que “todas as estações de geração de combustíveis fósseis devem dispor de condições para captura de carbono”.
Nesse cenário, a pesquisa inglesa avaliou quatro grupos de discussão sobre CCS – leigos adultos e jovens, membros de comitês de planejamento e ativistas ambientais – moderados por um pesquisador. Assim como em pesquisas anteriores, o baixo nível de conhecimento sobre a captura de carbono foi similar entre os grupos. Após uma breve explicação sobre a tecnologia os grupos articularam várias preocupações sobre riscos e incertezas.
“Nossos achados também desafiam os argumentos atuais da indústria e aqueles aceitos pela literatura, de que o público simplesmente precisa de mais informação ou educação em CCS antes que visões realistas ou substanciais possam ser formadas”, aponta a pesquisa. Os pesquisadores ainda concluem que “não há conhecimento mínimo necessário dentro da democracia”.
Os pesquisadores Simon J. Lock e Melaine Smallman coautores da pesquisa estarão presentes na 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência (PCST), que se realiza em Salvador, Bahia, entre os dias 5 e 8 de maio. Lock estará presente nos debates "Neuroscience in the public sphere" e "How to get policy-makers to listen to social sciences"; e Smallman fará duas comunicações orais "Responsible research and innovation tools - a new European project" e "Talking about science - issues raised in UK public deliberation".
Los desafíos para el desarrollo científico en el continente africano
25 de Abril de 2014, 6:03 - sem comentários aindaDurante los años de 1980, cuando el Plan de Acción de Lagos se estableció, todos los países africanos se comprometieron a invertir el 1% de su PIB a la investigación científica. Hoy, después de más de treinta años, sólo cinco países han alcanzado dicho objetivo: Egipto, Marruecos, Túnez, Mauricio y Ruanda, el único que no sólo cumplió sino que superó la meta, alcanzando una inversión del 3% del PIB a la investigación científica. Quién proporcionó estos datos fue Elizabeth Rasekoala, fundadora de la Red de África y del Caribe para la Ciencia y la Tecnología (ACNST), una ONG con sede en Ciudad de Cabo, que trabaja para promover el desarrollo del capital humano, la raza y la igualdad de género, y la inclusión social en el emprendimiento científico, en la diáspora africana y en el continente africano. Elizabeth es una de las oradoras de la 13ª Conferencia Internacional de Comunicación Pública de la Ciencia y la Tecnología (PCST), que se llevará a cabo del 5 al 8 de mayo en Salvador, Bahía.
El porcentaje establecido en el Plan de Acción de Lagos es igual al que Brasil invierte actualmente en ciencia, tecnología e innovación, aproximadamente el 1% del Producto Interno Bruto. Mientras que, en los países miembros de la Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (OCDE), el promedio de la inversión es de 2.3% de su PIB.
De acuerdo a Elizabeth, los principales desafíos para el desarrollo científico en África son el liderazgo y la voluntad política, el financiamiento de la ciencia y la investigación -el cual proviene en gran parte del extranjero-, la desconexión entre la investigación realizada y la vida cotidiana de las personas y el capital humano limitado. "El tipo limitado de la investigación que estamos haciendo en África es completamente desconectado de la realidad de la gente común. La ciencia continúa siendo practicada por una pequeña élite", lamenta la investigadora. También destaca la "fuga de cerebros” en el continente: "Las personas se califican, hacen sus doctorados y se van al extranjero porque no hay oportunidades aquí. Continuamos en este círculo vicioso", explica.
Elizabeth también hace hincapié en la necesidad de estimular la discusión pública de la ciencia en los países en desarrollo, con el objetivo de que la población perciba la relación entre las cuestiones científicas y su vida cotidiana. "¿Cómo se hacer comprender a las mujeres la relación entre la vacunación y las enfermedades infantiles, como la poliomielitis, el sarampión, etc. y el impacto directo en la mortalidad infantil?" Pregunta. "No miramos nuestra propia realidad difícil y no nos esforzamos para conceptualizar e implementar estrategias innovadoras que pudieran proporcionar soluciones posibles y sustentables a esos paradigmas en desarrollo”, afirma la fundadora de la ACNST.
Padres e hijos participan de talleres de ciencia en familia – aquí, ellos utilizan recursos materiales innovadores e incluyentes de capacitación, producidos por la ACNST, para mejorar la comprensión de conceptos básicos de ciencia y expandir el conocimiento y la percepción de las contribuciones, a nivel mundial, de personas de ascendencia africana para el progreso de la ciencia y de la tecnología en el pasado y en el presente. Foto: ACNST
Elizabeth Rasekoala será una de las ponentes de la PCST, la cual se realiza por primera vez en América Latina. Rasekoala debatirá sobre el tema principal del evento: la comunicación pública de la ciencia para la inclusión social y el compromiso político.
De acuerdo con Rasekoala, será una oportunidad para crear una plataforma para debatir la comunicación pública de la ciencia y de la tecnología en todo el continente, no sólo en Brasil, así como para enfatizar los desafíos de la inclusión social en América Latina. "Espero que la conferencia deje un legado de cooperación para los cambios, algo que diga que ahora América Latina está verdaderamente comprometida con la inclusión social en el sistema de CT&I" . Elizabeth desea que, a partir de la conferencia, la Red de África y el Caribe para la Ciencia y Tecnología establezca alianzas de trabajo con Brasil para proporcionar conquistas significativas en inclusión social a la comunidad afro-brasileña.
Giselle Soares
Maratón de la divulgación científica - Conferencia internacional reúne divulgadores de la ciencia de 50 países
24 de Abril de 2014, 14:32 - sem comentários aindaDivulgadores de la ciencia de 50 países confirmaron presencia en la 13th International Public Communication of Science and Technology Conference (PCST 2014), que será realizada de 5-8 de mayo, en Salvador, Bahía (Brasil).
Realizada por primera vez en América Latina, la conferencia es un gran foro internacional para discutir y compartir cuestiones relacionadas con la práctica y la investigación en divulgación científica.
Será una verdadera maratón de la divulgación científica, con plenarias y 13 sesiones simultaneas. En total, 100 sesiones están confirmadas, en diferentes modalidades (paneles, performances, presentaciones individuales, Shows and tells, workshops y posters).
El evento es realizado por el Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fundação Oswaldo Cruz y el Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo/Universidade Estadual de Campinas, con el apoyo de diversas instituciones.
La etapa de presentación de trabajos finalizó. Pero aún hay tiempo para participar de la conferencia (sin presentación de trabajo).
PCST disponibiliza bolsas para jovens pesquisadores de países com baixo PIB
24 de Abril de 2014, 11:52 - sem comentários aindaAtendendo a uma demanda dos participantes da 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST), a Coordenação Brasileira da Conferência oferecerá auxílios no valor de R$ 1.280 (equivalente a US$570) para a participação de jovens pesquisadores de países com baixo PIB (Produto Interno Bruto) no PCST.
Para saber se o seu país se qualifica como de baixo PIB, clique aqui.
Para concorrer às bolsas, os jovens pesquisadores devem ter trabalho(s) aprovado(s) no PCST 2014 e ter até 35 anos (comprovados por meio de envio de cópia do Passaporte). Informamos que terão prioridade estudantes que forem apresentar trabalhos nas categorias “Papers individuais” ou “Painel”. Dentre as bolsas oferecidas, duas serão destinadas a residentes da América Latina (sendo um do Brasil) e outro para país com baixo PIB localizado em outros continentes.
Os documentos necessários para tentar o auxílio são:
1) Resumo do(s) trabalho(s) aceito(s)
2) Currículo resumido com até 2 páginas
3) Cópia do passaporte
Os documentos devem ser enviados para o email pcst2014grant@gmail.com até dia 25 de abril.
O resultado da seleção será divulgado via email para os participantes do auxílio até dia 30 de abril.
O auxílio financeiro será entregue pessoalmente, durante a 13ª PCST, que acontece entre 05 e 08 de maio. Para tanto, basta que os estudantes selecionados procurarem a Secretaria do PCST, no local do evento.