Renovar a política é um ato de coragem
3 de Setembro de 2018, 20:39A mudança e a renovação na política é desejo recorrente da população brasileira, vem anseio para melhorar a governabilidade e atender melhor aos interesses da população. No entanto, o que vemos na prática é a manutenção de um sem número de candidatos praticando a política arcaica, elitista, com ampla sub-representação, amparados por recursos privados.
Ouvimos em vários lugares, “votar pra quê, vou anular meu voto” ou “votar pra quê, é melhor deixar em branco”. Esse pensamento e a decisão pelo voto nulo ou branco favorecem apenas a manutenção de uma trupe de políticos, que já demonstraram desprezo pela Democracia, ou seja, figuras políticas, restritas, que muitas vezes não servem à sociedade.
A transformação que tanto queremos começa no próprio processo de decisão. Assim, para a construção de uma verdadeira mudança, mulheres, afrodescendentes, LGBTs, indígenas, jovens e todos que fazem parte desta sociedade devem estar representados no cenário político, devem ocupar o centro da política com apoio popular. E quem deve colocá-los ali é o povo.
É por meio do voto que decidiremos se vamos manter esta “ordem”, que retira Direitos da maioria e beneficia uma minoria – a Elite econômica brasileira, ou se queremos enfrentar as desigualdades e a exclusão, promover a diversidade, fomentar políticas públicas para a cidadania e a fortalecer a participação cidadã.
Neste tempo difícil que o país atravessa se impõe a reflexão sobre a nossa responsabilidade enquanto eleitores para a renovação do centro da política institucional, com autonomia, transparência e participação popular.
Desta forma, apresento minha candidatura à Câmara dos Deputados, a partir de uma plataforma democrática, feminista e popular.
Vote consciente!
#AnaPrestes6565 #ParaRenovarAEsperança #DeixaBrasiliaSer #MulheresNoPoder
Ana Prestes – Candidata a Deputada Federal – 6565
Coletivo de mulheres lança Plataforma Feminista em Brasília
21 de Agosto de 2018, 21:15Retomar a democracia pelo feminismo e ampliar a representatividade das mulheres nos espaços de poder são objetivos da Plataforma Feminista. Organizada de forma coletiva e horizontal, por meio de reuniões que mobilizaram mulheres em diferentes cidades do Distrito Federal, a iniciativa surge como resposta a um cenário histórico de baixa representação política e ameaça aos direitos das mulheres, sejam eles sociais ou trabalhistas.
Nós mulheres, somos 52% do eleitorado e ocupamos cerca de 10% dos cargos políticos no Congresso Nacional. Para uma representação equilibrada entre homens e mulheres é necessário impulsionar e fortalecer a cultura do voto em mulheres feministas e, assim, alcançar um limiar de igualdade no campo político.
Para isso, o coletivo, que compila propostas de políticas públicas em todas as áreas de governança a partir de uma perspectiva com foco na realidade e nas demandas das mulheres vai lançar em Brasília, no dia 1º de setembro, a Plataforma Feminista, às 14h, no Outro Calaf.
Precisamos estar juntas!
Neta de Prestes é candidata a deputada federal pelo PCdoB
18 de Agosto de 2018, 11:56Ana Prestes, neta do Cavaleiro da Esperança, disputa pela primeira vez uma vaga na Câmara dos Deputados. Socióloga e doutora em Ciência Política, iniciou sua trajetória no movimento estudantil. “Período de muita efervescência política, com uma onda de neoliberalismo e desmonte do nosso país”, lembra.
Por Roberta Quintino, especial para o Portal Vermelho
De acordo com Ana, que estará nas urnas pelo Distrito Federal, a sua candidatura nasce a partir de uma plataforma democrática e popular, que tem como premissa a luta pela retomada dos direitos que foram perdidos após “o rompimento do governo da presidente Dilma, que teve 54 milhões de votos, de forma fraudulenta, arrancados da população”.
Feminista e mãe de Helena e Gabriela, Ana é escritora e autora do livro infanto-juvenil “Mirela e o Dia Internacional da Mulher”. Ela luta pela ampliação da bancada de mulheres no Congresso Nacional, que hoje representa cerca de 10% do conjunto de parlamentares.
Nas propostas da candidata, estão o cumprimento do Plano Nacional de Educação, a anulação da Emenda 95 que congelou os investimentos da saúde e educação por 20 anos, retomada das políticas de geração de emprego e renda como forma de combater as desigualdades sociais. Lutar pelo desenvolvimento integrado do DF e do Brasil com inclusão de verdade, educação, saúde, cultura, e participação democrática.
Filiada ao PCdoB há 20 anos, Ana nasceu em Moscou em 1977, período em que seus avós, Luiz Carlos Prestes e Maria Prestes, militantes históricos do país, estavam exilados na ainda União Soviética. No Brasil, foram perseguidos na época da ditadura militar instalada em 1964.
Como foi o início da sua militância?
A política nunca foi algo estranho pra mim, sou de uma família que vivia e falava muito sobre política, principalmente, na casa do meu avô. Perseguida politicamente na época da ditadura militar, minha família foi para Rússia, então União Soviética, e só mais tarde com a redemocratização é que começamos a voltar para o Brasil, e foi no movimento estudantil que comecei a militância, era um período de muita efervescência política, com uma onda de neoliberalismo e desmonte do nosso país que crescia na década de 1990. Foi nesse contexto de defesa da universidade pública, do ensino médio e da melhora da qualidade do ensino técnico que conheci a União da Juventude Socialista. Depois atuei ainda na base da União Nacional dos Estudantes e da Associação Nacional de Pós-graduandos. Logo me filiei também no PCdoB, onde estou há 20 anos.
Mesmo com uma trajetória sólida na militância, essa é a sua primeira disputa para um cargo político. Como é se colocar à disposição para participar de um processo eleitoral?
Ao longo desses 20 anos de militância, atuar em campanhas eleitorais sempre foi um processo muito natural. Participei de uma série de campanhas, nas ruas, com panfletagens nas portas de fábricas, das escolas, em eventos culturais. Mas há uma diferença quando você coloca o seu nome disponível para o Partido e representa um conjunto de ideias elaboradas em coletivo, de forma crítica, para o bem comum de uma sociedade, principalmente em um país onde a política se dá de maneira personalista, e o que propomos é romper com essa lógica.
O país atravessa um período de fragilidade política e de sérios retrocessos nos direitos sociais e trabalhistas da população brasileira. Por que disputar uma vaga para a Câmara Federal nesse ambiente de imprevisibilidade?
Desde os protestos de junho de 2013 estamos vivemos um ambiente social e político de instabilidade. E foi nesse cenário que forças reacionárias da direita e, até mesmo fascistas, encontraram no meio da efervescência do momento uma forma de ressurgir. Ainda estávamos vivendo a reconstrução da nossa democracia, com inclusão social, ampliação do acesso aos direitos, fortalecimento do SUS e ampliação das Universidades. E vimos, em 2016, a consolidação de um golpe, com o rompimento do governo da presidenta Dilma, que teve 54 milhões de votos, de forma fraudulenta, arrancados da população. Nesse último período, vimos ainda o desmonte total das políticas públicas, com a aprovação da reforma trabalhista, da terceirização, o não cumprimento do Plano Nacional de Educação e outros retrocessos. Então, a nossa candidatura vem no sentido de fazer a defesa dos direitos, de recobrar os direitos que foram perdidos e colocar um freio nesse desmonte.
As eleições deste ano abrem uma oportunidade para a renovação da política brasileira?
Sim, nós vimos muito claramente com o processo do golpe quão arcaico está o nosso Congresso Nacional. É um Congresso em que há uma sub-representação de mulheres, de jovens, negros, homossexuais, indígenas e todas as camadas mais vulneráveis da nossa sociedade. Nós podemos dizer que a nossa democracia não está plenamente representada no parlamento e é nesse espaço que todas as vozes que fazem parte da sociedade devem estar vocalizadas. As mulheres são mais de 50% da população e nós temos cerca de 10% de representação no Congresso brasileiro, é assim com outros segmentos da nossa sociedade. Diante desse cenário, é urgente a participação, a disputa e renovação no campo político. Precisamos de pessoas mais jovens, renovar também nesse sentido e atuar de forma coletiva. Sintetizando os pensamentos dos diversos setores e pautar propostas concretas para os movimentos de moradia, dos pequenos agricultores, de mulheres, estudantes, indígenas.
Apresento minha candidatura à Câmara dos Deputados, a partir de uma plataforma democrática e popular e começa com o diferencial de que é uma campanha de uma pessoa que nunca ocupou um cargo político eletivo, mas que traz uma experiência nas lutas sociais. Considerando a representação feminina no parlamento, é a candidatura de uma mulher que vem de uma família de tradição política na esquerda brasileira há quase 100 anos, que ajudou a organizar politicamente o país. Além disso, vemos como algo novo a forte atuação na solidariedade internacional, uma das vias da minha militância.
Quais são as propostas da sua candidatura?
Muitas das nossas propostas são de resistência para barrar os retrocessos que estão colocados para os trabalhadores, à juventude, mulheres e retomar a nossa democracia. Além de implementar o Sistema Nacional de Educação e exigir o cumprimento do Plano Nacional de Educação, anular a Emenda 95, que congelou os investimentos da saúde e educação por 20 anos, retomar as políticas de geração de emprego e renda como forma de combater as desigualdades sociais. Revogar a reforma trabalhista. Aprovar o Plano Nacional de Cultura e reformular a Lei Rouanet. Lutar pelo desenvolvimento integrado do DF e do Brasil com inclusão de verdade, em educação, saúde, cultura e participação democrática.
Você traz muito forte a questão do feminismo, da luta e direitos da mulher. Como as suas filhas veem sua participação na política e agora com a candidatura a deputada federal?
Eu tenho duas filhas, a Helena e a Gabriela, e desde que elas estavam na barriga me acompanham na militância. Com sete meses de gravidez da Gabriela, participei de um congresso na África do Sul, fiz a marcha do Fórum Social Mundial. Acompanham-me sempre e é dessa forma que elas entendem que mulher, que criança tem que ter voz, tem que participar. Nós escrevemos o livro infanto-juvenil Mirela e o Dia Internacional da Mulher, que traz uma temática feminista. E eu percebo que nesse sentido elas veem na militância política algo mais leve, e a minha candidatura para as meninas é algo entusiasmante. Elas são minhas parceiras de jornada.
Com Manu, Lula e Haddad para o Brasil ser feliz de novo
16 de Agosto de 2018, 17:50Pela primeira vez na história, o registro de uma postulação foi acompanhado assim, por milhares de brasileiros. A organização chegou a computar 50 mil pessoas no ato. Nas próximas semanas, a corte deverá se posicionar sobre a situação eleitoral do petista.
Participaram da mobilização representantes de diversos partidos políticos e movimentos sociais, além de artistas, juristas e personalidades celebradas internacionalmente, caso do prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez Esquivel.
Durante todo o dia, a tônica da manifestação foi a defesa da legitimidade da candidatura Lula e do direito de o destino do país ser decidido pelo voto popular e não por poucos magistrados.
Os discursos denunciaram a perseguição sofrida por Lula, vítima de um julgamento questionado dentro e fora do país, por causa do projeto progressista que ele encarna, em contraposição à agenda antitrabalhador e entreguista do golpe.
Sob aplausos e gritos em defesa de Lula Livre, pouco antes das 18h, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, subiu ao palanque armado em frente ao tribunal, mostrando o documento de registro da candidatura do petista.
“Lula está registrado, é candidato a presidente do Brasil. Queria dizer não só a vocês que estão aqui resistindo ao nosso lado, mas também a Lula: Lula, valeu a sua força, a sua garra, a sua crença no povo brasileiro. Você é o nosso candidato”, discursou.
Manuela: Somos a voz e as pernas de Lula
Indicada pelo próprio Lula como sua vice-presidente, assim que a sua situação eleitoral estiver definida, a deputada estadual Manuela D’Ávila conclamou a multidão a começar a campanha.
“Amanhã é dia de botar o bloco na rua, de cada um ser Lula, Haddad e Manuela. De vocês serem o Brasil feliz de novo. Amanhã é o dia de mostrar como vamos vencer a eleição. E vamos vencer conversando com o povo brasileiro, com as mulheres e homens que sabem que Lula foi o melhor presidente do Brasil e que ele pode devolver o Brasil aos brasileiros. Somos a voz, as pernas, os braços de Lula. Cada um de vocês é uma voz defendendo que o povo pode ser feliz de novo”, convocou.
A ex-presidente da República Dilma Rousseff classificou esse dia 15 como um dia de vitória. “Hoje nós ganhamos. Com nossa força e convicção, com a certeza de que Lula é inocente, chegamos aqui. A presidenta do PT tem aqui o papel que prova que nós registramos Lula candidato”, disse.
Segundo ela, a candidatura de Lula vem para se contrapor aos retrocessos pós-golpe. “Aqui estamos nós, inteiros, de pé, depois de um golpe em 2016. Eles achavam que iam nos destruir, que nós não iríamos resistir. Mas nós estamos de pé, como o povo brasileiro, que é corajoso e enfrenta as adversidades. Enfrentamos os golpistas porque queremos acabar com os retrocessos dos direitos sociais. Lula livre e candidato representa a vitória da democracia no nosso país”, avaliou.
Dilma destacou que aqueles que deram o golpe contra ela não respeitaram o resultado das urnas e promoveram o impeachment sem crime de responsabilidade. “Mas eles estão derrotados porque não tem nenhum candidato dos golpistas que possa enfrentar Lula. A única coisa que eles conseguiram foi impor ao nosso país esse momento de retrocesso, de perda de direitos sociais, aumento da mortalidade infantil, do desemprego, vendendo nosso patrimônio. Mas o povo sabe quem são eles. E nenhum hoje tem voto para disputar conosco”, desafiou.
Sem citar o nome de Jair Bolsonaro, ela disse que os golpistas “criaram” uma candidatura de extrema-direita, que é favor da tortura e contra os direitos das mulheres.
Segundo Dilma, o registro da candidatura de Lula abre um caminho de luta. Ela destacou ainda a importância de eleger governadores e parlamentares “que não irão permitir que o Congresso passe nenhuma antirreforma trabalhista”.
Haddad: Não vamos arredar o pé da rua
Registrado como vice de Lula até que a Justiça se pronuncie sobre a homologação da candidatura, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad declarou que estava com a importante tarefa de ler uma carta enviada por Lula.
“Não gostaria de estar aqui fazendo isso. Gostaria de estar aqui com o Lula, que a gente estivesse juntos protocolando a chapa que vai vencer em 2018. Sabemos o que está acontecendo, da armação contra Lula. Que esse processo é espúrio, em que não foi comprovado nenhum crime, nem apresentada nenhuma prova contra Lula”, criticou.
De acordo com ele, depois que afastaram Dilma sem crime de responsabilidade, as forças que deram o golpe precisavam resolver as eleições de 2018 tirando Lula do páreo, já que não tinham candidato competitivo para enfrentá-lo.
“Eles não têm nome competitivo, não conseguem apresentar nenhum plano de governo, a não ser esse já rejeitado pelo povo. Hoje, chegamos unidos, com PCdoB, Pros e PCO em torno da liderança de Lula. E não vamos arredar o pé das ruas até reconduzir Lula ao Planalto”, colocou, para em seguida ler a mensagem do líder petista.
Carta de Lula: “Sou vítima de caçada judicial”
Na carta, Lula reitera que tem o direito de concorrer às eleições e que é vítima de uma perseguição política. “Há um ano, um mês e três dias, Sérgio Moro usou do seu cargo de juiz para cometer um ato político: ele me condenou pela prática de ‘atos indeterminados’ para tentar me tirar da eleição. (…) Sou vítima de uma caçada judicial que já está registrada na história”, escreveu Lula.
Segundo ele, se a Constituição Federal e as leis tiverem algum valor, sua absolvição virá pelas Cortes Superiores. “Não estou pedindo nenhum favor. Quero apenas que os direitos que vêm sendo reconhecidos pelos tribunais em favor de centenas de outros candidatos há anos também sejam reconhecidos para mim. Não posso admitir casuísmo e o juízo de exceção”, ressaltou.
O petista escreveu ainda que, com seu nome aprovado na convenção do partido, a Lei Eleitoral garante que ele só não será candidato “se morrer, renunciar ou for arrancado pelo Justiça Eleitoral”. “Não pretendo morrer, não cogito renunciar e vou brigar pelo meu registro até o final”, reforçou. Leia a íntegra aqui.
Apoio popular
Entre os que participaram do ato, o teólogo Leonardo Boff, que esteve com Lula em Curitiba, disse, em frente ao TRE, que o ex-presidente “é candidatíssimo” para devolver dignidade ao povo. Segundo ele, em um terceiro mandato, Lula pretende radicalizar nas reformas sociais. “Aquilo que deve ser tem força. E o que deve ser é Lula Livre”, declarou.
Integrante da Central de Movimentos Populares, Luiz Gonzaga da Silva, o Gegê, informou que, junto com outros seis militantes, faz greve de fome por justiça no STF. Além de denunciar a situação brasileira, marcada pela volta do desemprego e da fome, a iniciativa pede também que o Supremo reverta a decisão que abriu possibilidade de prisão após condenação em segunda instância e com base na qual Lula foi preso.
Segundo Gegê, que defendeu a candidatura do petista, ele vai “até as últimas consequências”, para que “nenhuma criança amanheça o dia no país sem ter um copo de leite para beber”.
Representando todos os governadores presentes no evento, Wellington Dias, do Piauí, foi o primeiro a comunicar à multidão que Lula estava registrado como candidato. Ele pediu que o povo faça campanha para o petista de norte a sul do país. “Queremos Lula porque queremos esse país feliz de novo”, disse.
Antônio Carlos, do Comitê Central do PCO, defendeu que a candidatura de Lula foi a única capaz de unir a esquerda que lutou contra o golpe e de unir trabalhadores da cidade e do campo. “Começa aqui uma jornada. No dia que o TSE for se reunir para votar o registro de Lula, temos que voltar aqui”, convocou.
O ato terminou com a leitura de uma carta enviada a Lula, na qual Dayane, uma advogada filha de trabalhadores rurais, formada graças ao Prouni, agradece ao ex-presidente a oportunidade que recebeu em seu governo. “Graças ao senhor hoje posso dar dignidade à minha família (…) Hoje não sou apenas eleitora, mas militante. (…) Entendo de processo e não aceito sua condenação. Presidente, o Brasil não se calou. Estamos em vigília e vamos vencer”, escreveu.
A manifestação se encerrou com o já tradicional “boa noite” para Lula e aos gritos de “Brasil urgente, Lula presidente”.
Do Portal Vermelho
Hoje começa uma jornada nova!
16 de Agosto de 2018, 17:41Foto: Richard Silva
Uma honra poder representar o meu partido, PCdoB, e as ideias que sempre defendi de justiça, democracia, valorização das trabalhadoras e trabalhadores e a urgente ampliação da participação da mulher na política.
Tudo isso como candidata à Deputada Federal no DF.
Meu número é o 6565.
Vamos juntas e juntos! #pararenovaraesperança