Go to the content

Polaco Doido

Full screen Suggest an article

Blog

Aprile 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Marco Feliciano presidente da comissão de direitos humanos! [Pare o mundo que eu quero descer]

Febbraio 28, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

 

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) é umas das vinte comissões permanentes da Câmara Federal. Foi criada em 1995, é composta por 18 parlamentares e tem como atribuições:

  • Avaliar e investigar denúncias de violação de direitos humanos;
  • Discutir e votar propostas legislativas relativas à preservação permanente destes direitos;
  • Fiscalizar e acompanhar a execução de programas governamentais neste setor;
  • Colaborar com entidades não-governamentais na garantia destes direitos;
  • Realizar pesquisas e estudos relativos à situação dos direitos humanos no Brasil e no mundo;
  • Cuidar dos assuntos referentes às minorias étnicas e sociais,;
  • Preservação e proteção das culturas populares e étnicas do País.

A composição desta e das outras comissões é renovada a cada ano. A escolha dos membros das comissões permanentes é feita por meio de critérios políticos e representativos. (Quanto mais representantes eleitos um partido ou uma bancada tem, maior é o números de representantes nas comissões)

Para o ano de 2013 (sei lá por qual critério), a chefia da Comissão de Direitos Humanos e Minorias caberá a bancada evangélica da Câmara, representada pelo PSC – Partido Social Cristão.

Agora a coisa fica feia.

Confira no vídeo quais os direitos humanos defendidos pelo PSC

O Partido Social Cristão, reconhecido pela postura extremamente conservadora de seus representantes eleitos. Defendem temas como a redução da maioridade penal, a manutenção da intolerância a respeito do uso de drogas, o cerceamento de direitos dos homossexuais e o pior, defendem que a religião é o único meio de transformar a pessoa em cidadão pleno.

Para complicar ainda mais a coisa, o PSC indicou para a presidência da CDHM, ninguém menos que o deputado Marco Feliciano.

Marco Feliciano é um famoso pastor da igreja Assembléia de Deus é famoso também por suas declarações racistas e homofóbicas no twitter.

O pastor deputado já apresentou várias propostas importantíssimas na câmara federal. Uma delas, o programa Papai do Céu na escola, pretende criar a obrigatoriedade do ensino religioso nas escolas públicas do país. Ele também quer sustar a decisão do STF que reconheceu a legitimidade legal da união entre pessoas do mesmo sexo.

Pelo histórico e declarações do novo quase presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara Federal, parece que esta comissão vai sofrer uma profunda reviravolta em suas atuações.

Você, como eu, já deve ter ouvido em conversas informais com reaças de plantão, aquelas piadinhas “inocentes” cheias de verdades ocultas que causam revolta e nojo.

“Preto e índio não é gente, como posso ser racista?”, “bandido bom é bandido morto”, “Pra acabar com a viadagem tem que matá tudo que é viado”

Pois é, para Feliciano, preto, viado, índio e descrente não são humanos, são só um acidente da natureza e por serem apenas um acidente não precisam de direitos humanos.

E o Brasil continua caminhando à passos largos para tornar-se uma teocracia de extremistas pentecostais.

O próximo passo:

Direitos humanos apenas para humanos direitos.

Polaco Doido



Liberdade, controle, e interesses particulares em um evento curitibano

Febbraio 28, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Por Márcio Carlomagno 

(Resumo: Evento que representa(va) a liberdade associativa da internet, o “Réveillon fora de época”, é capturado e, sob a égide de interesses particulares, torna-se vertical e hierárquico, adotando práticas de mídias tradicionais, que simbolizam o atraso de décadas passadas. Divisão é entre a liberdade para se manter a tradição ou a obediência às ordens e ao controle imposto pela mudança de local.)

Réveillon Fora de Época – Praça da Espanha – 2011

Há 2 anos atrás, em 2011, surgiu em Curitiba um movimento espontâneo. Inspirados pelo célebre ditado que diz que “No Brasil o ano só começa depois do carnaval” um grupo resolveu celebrar o ano novo em março, após o carnaval. De boca em boca, amigo em amigo, e sobretudo através das redes sociais (destacadamente o Facebook), a ideia se espalhou e surgiu o “Réveillon fora de época”. Sem organização alguma, nem responsáveis, as pessoas se encontraram na Praça da Espanha para celebrar. O evento foi um sucesso muito além do esperado.

A Praça da Espanha está localizada no bairro do Batel que, para quem é de fora da capital paranaense, abriga a alta burguesia da cidade. A região gosta de se intitular “Batel Soho”, em alusão à região nobre existente em Nova York, para evidenciar seu suposto “requinte”. Um análogo paranaense da paulistana Higienópolis.

Em 2012 a festa se repetiu, um pouco mais organizada, e sob fortes protestos dos burgueses moradores da região e comércio lá existente, que se colocaram contra. Assim como os moradores de Higienópolis, bairro nobre de São Paulo, não gostam de povo e por isso impediram que o metrô passasse pela região, os moradores do Batel também não gostam de povo (nota: estamos falando em termos gerais. Evidentemente, não dá pra generalizar).

A reclamação foi contra o barulho, noite adentro (que provavelmente atrapalha o sono de seus cães de raça) e a imensidão de lixo encontrada na manhã seguinte.
As pessoas que protestam contra o lixo na Praça da Espanha são as mesmas que, no verdadeiro réveillon de janeiro, vão para as praias de Caiobá e Guaratuba e lá agem como porcos em um chiqueiro, como se aquela fosse terra de ninguém. Essas mesmas pessoas, ainda que endinheiradas, agem como se este fenômeno mágico a ser combatido, o lixo do dia seguinte, fosse apenas brasileiro ou curitibano. Já estive em festas igualmente grandes na França e garanto que, na manhã do dia seguinte, as ruas estão igualmente emporcalhadas. Mas a mentalidade é “na praia, tudo bem”, mas em seus quintais, não.

Essas pessoas também agem como se detivessem algum direito sobre o espaço público unicamente por morarem perto ou ao seu redor. A Praça é pública, ou seja, de todos cidadãos curitibanos (inclusive das putas e dos maloqueiros da periferia) mas aqueles “moradores” se arvoram um direito que, em facto, não possuem. Para eles, a praça não é “nossa”, como dizia o bordão de um velho programa de humor, mas única e exclusivamente da elite que a cerca.
O mesmo que dá com a Praça do Japão, alvo de polêmicas que envolvem o projeto do novo trajeto dos ônibus biarticulados: assim como a elite de Higienópolis, não querem transporte público por perto, pois este carrega a mau cheiro do povo.

E assim como cedeu na questão da Praça do Japão, o prefeito, o ex-tucano (ex?) Gustavo Fruet, parece ter cedido na questão da Praça da Espanha e seu Réveillon. Sua prefeitura apropria-se de um evento antes livre, espontâneo da sociedade, entrando como apoiadora do projeto, mas determinando o local.

O local é a grande questão aqui, mas antes precisamos contextualizar o cenário político de 2012.

Em 2012 foi aprovada em Curitiba uma lei municipal, descaradamente inconstitucional. A lei descaradamente inconstitucional fere a liberdade de reunião (Inciso XVI do artigo 5º da Constituição) e exige que eventos com mais de 2 mil participantes tenham organizadores responsáveis oficiais e alvará. A lei, descaradamente inconstitucional, poderia ser chamada de “Lei réveillon fora de época” ou “Lei batel”, pois foi feita com intuito claro de inibir tal evento. Esta lei é a desculpa legal para a prefeitura entrar como promotora do evento, colocá-lo em seu calendário oficial e alterar seu local. E o local foi alterado, para o Largo da Ordem.

Então surge a desculpa oficial deste ano: “ah, mas a região da Praça da Espanha está em obras; por isso não poderá ser lá”. Que bela coincidência, não é? Após toda essa controvérsia, a comodidade de se ter uma desculpa plausível (obras) para a não realização do evento lá. Bom, para um grupo que conseguiu fazer aprovar uma lei para atender seus interesses, criar uma pequena obra que atrapalhe e mude o trânsito temporariamente é fichinha. Outsiders que não conhecem a política poderão achar talvez um exagero, mas, e nunca me esqueço das magníficas aulas com o professor Ivan Jairo Junkes, a técnica está a serviço da política e é uma mera desculpa para decisões que são, sim, políticas.

Voltamos, ou melhor, chegamos, ao cerne da questão que é a organização do evento e seus organizadores.
Nascido como movimento espontâneo, organizado de modo horizontal através da internet, o Réveillon Fora de Época foi instrumentalizado transformando-se em hierárquico e vertical. Segue, deste modo, um caminho inverso ao percorrido no mundo moderno. Gerado sob as flores de liberdade do século XXI, o movimento é capturado pelos interesses particularistas e retorna à verticalidade do século XIX.
Se a primeira edição foi o sucesso que foi justamente por sua horizontalidade, por sua proposta “da gente”, agora aqueles que se arvoram no direito de se proclamarem organizadores clamam por apoio do Estado, por divulgação da Globo, da Gazeta do Povo… Novamente, e não é demais reforçar, o movimento nascido nas mídias do século XXI agora parece precisar das mídias do século XIX. O movimento poderá tornar-se exemplo negativo, do fracasso exemplar que pode ser a internet ante o poder econômico que impõe suas vontades.

Então surge a reação das pessoas contra tal decisão absurda. No grupo organizador do facebook, muitos se manifestam contrários. Então, é preciso calá-los. Afinal, como entendeu a alemã Elizabeth Noelle-Neumann, “a formação da opinião pública depende de quem fala e quem fica quieto”. Aqui, identificamos algumas estratégias distintas.
A mais descarada é uma insinuação velada (e juridicamente falsa), proferida por eminência parda, de que quem apregoasse a ida para a Praça da Espanha poderia ser processado ou culpabilizado caso algo ocorresse por lá. Trata-se de uma estratégia de calar o oponente, mediante uma tática dos “doutores” do século XIX. Uma parte calou-se. Outra permanece.

Também é preciso, na lógica dos novos e hierárquicos organizadores, garantir o “sucesso” do novo lugar. Nisso, surge um importante fator. As outras edições ocorreram sempre aos sábados. Esta será numa sexta-feira. Sabe por quê? Eu te conto. É a “estratégia Freixo”. Eu nomeio essa estratégia assim em virtude de Marcelo Freixo, candidato do PSOL à prefeitura do Rio em 2012, que marcou um comício na Lapa (tradicional região boêmia carioca), no inicio da noite de uma sexta-feira. O local a cada fim de semana recebe milhares de visitantes em seus bares e danceterias. Contudo, os boêmios foram contados (e exibidos no horário político e citados nos discursos) como milhares de participantes do comício do candidato – quando não o eram, na realidade.
Pois bem. O leitor atento já entendeu. Sexta-feira na região do Largo da Ordem, para onde o evento foi transferido, já é naturalmente cheia, muito movimentada. Mas não duvide nem por um instante que os “habitués” serão contados como participantes do evento.
No próximo ano, quando não haverá desculpa das obras, já prevejo, o discurso será “ano passado foi um sucesso no Largo então manteremos lá”. E a elite do Batel (que não são somente moradores mas sobretudo seus interesses comerciais organizados e com muito dinheiro para o lobby) finalmente terá vencido, esmagando a liberdade individual de todos, com o uso daqueles organizadores que não foram capazes de ver além.

Nesta noite poderemos testemunhar quem vencerá o capítulo desta batalha. Minha esperança é que a liberdade associativa promovida pela internet prevaleça, mas a realidade talvez indique que os indivíduos continuam a ser o gado guiado pelos senhores. A conferir.



Os perigosos efeitos do uso de drogas!

Febbraio 26, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet



Beto Richa continua em alta no Ibope

Febbraio 26, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Nosso governador recebendo homenagens de todo povo paranaense

Carlos Alberto Richa, nosso impero-super-governador, consegue me impressionar cada vez mais a cada dia. Apesar de todas as evidências concretas de que o estado permanece com que encalhado devido a completa ingerência da administração estadual, nosso querido governador ainda conseguiu obter uma avaliação extremamente positiva na pesquisa de avaliação ADI/IBOPE, divulgada ontem, dia 26/02.

Os números realmente impressionam.

  • 73% de aprovação ao governo;
  • Media 8, num máximo 10 na avaliação pessoal do governador;
  • 76% do eleitorado disposto a votar no governador para um segundo mandato a partir de 2015.

 

Não pretendo colocar em dúvida a honestidade do IBOPE, empresa responsável pela pesquisa e que é alvo de uma CPI instalada na ALEP e que pretende investigar vários indícios de fraude em várias pesquisas eleitorais nos últimos anos. Ou mesmo essa mania feia que Richa tem de censurar toda e qualquer pesquisa cujos resultados sejam contraditórios a seus interesses, não mesmo.

Richa é o governador do estado, é uma autoridade e se ele afirma que estes números são realmente reais eu, no mínimo por educação, devo concordar.

O que me deixa realmente encafifado não são os números divulgados. Fico encafifado é pelas informações que não foram publicadas pelo ADI/IPOBE. Por exemplo:

  • Qual o conteúdo do questionário apresentado aos entrevistados;
  • Qual a metodologia de avaliação;
  • Onde estão os dados estatísticos que geraram estes números.

Ora, qualquer pesquisa séria disponibiliza este tipo de material para avaliação. Por que a ADI não os apresenta, mesmo depois de uma solicitação formal, por email?

Tudo bem, deixa prá lá, talvez seja uma política interna da ADI (Associação dos Jornais Diários do estado do Paraná) e vai ver, estão apenas preservando a fonte.

Esta já é a quarta pesquisa de avaliação do governo Richa a que tenho acesso e pelo jeitão, a avaliação do governador vem se mantendo constante desde a posse, em janeiro de 2011.

Em setembro de 2011, o governo Richa foi avaliado positivamente por 72% dos entrevistados.

Em dezembro, este índice de aprovação atingiu 74,8%.

Já em dezembro de 2012, o governo foi avaliado positivamente por 70% dos entrevistados.

Com esta aprovação de 73% em fevereiro de 2013, parece que a avaliação continua estável, oscilando dentro da margem de erro de 3%.

E para os assanhadinhos de plantão, admiradores do governador Richa que volta e meia vêm dar uma olhada nos escritos do Polaco Doido, vai meu recadinho sincero.

Não se animem muito com esta aprovação do governador  e os 76% de intenção de votos para o Betinho em 2014.

Lembrem-se que, desde 2010, quando Ducci assumiu a cadeira de prefeito de Curitiba, sempre foi muito bem avaliado, sempre garantia os louros de melhor prefeito do Brasil e o escambau. Bastou iniciar a campanha e eleitoral e estes números caíram vertiginosamente, todas as pesquisas apontavam Ducci na frente, disputando o segundo turno.

Qual foi o resultado em sete de outubro?

Polaco Doido



Está sobrando uma cadeira do PPS na câmara municipal. Quem será o escolhido?

Febbraio 25, 2013 21:00, by Unknown - 0no comments yet

Richa, o governador do estado, do mesmo modo que fez quando era prefeito da capital, está trabalhando arduamente para transformar o governo do estado em um simples balcão de negócios. O objetivo das negociatas é apenas um, angariar apoios para a reeleição em 2014.

As maiores revelações destas negociatas descaradas, talvez seja a relação intestina entre o governador do estado e o limpinho PPS, personificado na pessoa de seu presidente estadual, o dep. Federal Rubéns Bueno.

Em junho de 2012, Richa, contrariando toda e qualquer lógica político-ideológica, numa decisão despótica determinou que o vice de seu fiel escudeiro e candidato a prefeitura de Curitiba, Luciano Ducci, seria Rubens Bueno, o presidente do PPS estadual. Em detrimento de nomes filiados ao seu partido o PSDB ou de outros aliados históricos de Richa, como Ney Leprevost, por exemplo.

Porém, Richa esqueceu-se de combinar com os russos, Ducci e Bueno foram rejeitados pelo eleitorado curitibano e nem sequer, chegaram a disputar o segundo turno. A arrogância e prepotência de Richa materializaram-se em uma derrota histórica do governador na eleição da capital paranaense. Seu partido que antes ocupava 13 cadeiras na câmara de vereadores, viu sua representação reduzida para apenas 4 e a eleição de Fruet na capital tornam ainda mais complicadas as aspirações de Richa para um segundo mandato como governador do estado.

Para reverter este quadro negativo, o governador utiliza-se de seu cargo público para obter apoios na eleição de 2014.

Seu alvo principal ainda é o PPS.

É completamente gritante e visível esta cooptação de apoios com o partido limpinho.

Na Câmara Municipal o PPS obteve três cadeiras: Helio Wirbinski, Paulo Rink e Zé Maria.

Renata Bueno, filha de Rubens Bueno, ficou de fora da câmara municipal, com 4.791 votos nominais, restou-lhe apenas a primeira suplência do partido na câmara. E é aí que começam as artimanhas do governador.

Logo depois da divulgação da lista dos vereadores eleitos, uma das primeiras medidas de Richa, foi abrigar na nova Secretaria Estadual da Pessoa com Deficiência, o vereador eleito Zé Maria e por tabela, recolocar Renatinha Bueno como vereadora em Curitiba. Mas a realocação de Zé Maria na nova secretaria começou a render publicidade negativa então Richa partiu para um plano B. Tentou convencer o ex-jogador do Atlético e também vereador eleito, Paulo Rink (PPS) a ocupar a Secretaria Especial para Assuntos da Copa, cargo que hoje é ocupado pelo ex-vereador Mario Celso. Claro que Paulo Rink não é maluco e não aceitou essa bomba.

Está relocação de vereadores do PPS em secretarias do estado vai muito mais além do que simplesmente uma dança das cadeiras dos vereadores do PPS na câmara municipal.

A vaga de Renatinha Bueno na CMC está praticamente garantida pelo governador e se a moça conseguir sua eleição para o parlamento italiano, esta vaga vai para o próximo suplente, Nilson Sales. Já o novo secretário de Política Antidrogas da capital paranaense, Diogo Busse, é apenas o terceiro suplente do partido e sua presença na prefeitura municipal em nada afeta os planos do governador.

Ao atribuir um novo secretário para qualquer secretaria estadual, este novo secretário leva consigo uma série de correligionários que serão ocupantes de cargos comissionados nestas secretarias. Em última análise, estes correligionários ocupantes de cargos comissionados, são nada mais que cabos eleitorais de luxo, a serviço da candidatura do governador e a soldo do tesouro do estado.

Não é só isso, a administração Richa, parece resumir-se apenas a cooptação de apoios políticos e publicidade.

Richa já tentou aprovar na ALEP a criação de 23 administrações regionais do estado, sob a desculpa de descentralizar a administração estadual, mas que na prática apenas criaria mais cargos comissionados e,por conseqüência, mais apoios eleitorais a soldo dos cofres públicos.

Por sorte, este e outros projetos eleitoreiros foram negados pelos deputados na Alep.

Por sorte também, alguns dos vereadores eleitos do PPS, estão muito mais preocupados com seus mandatos na Câmara do que com os anseios de um segundo mandato do governador.

O saldo negativo de toda esta história e que mesmo após os já 26 meses de governo Richa, o governo de fato ainda não teve inicio e ao que tudo indica, o governador só pensa na eleição de 2014 e com isso, nada de governança próximo próximos 20 meses. Ou seja, ter eleito Richa em 2010 foi um péssimo negócio para o Paraná e os paranaenses. O estado todo ficou e fica como que encalhado durante toda uma legislatura.

Mas democracia é isso, só me resta reclamar.

Polaco Doido



tags