por Rodrigo Vianna
Aécio e Dilma travam uma disputa acirrada. Em São Paulo, apoiadores do PSDB são maioria. E defendem seu voto com um discurso de ódio.
O Nordeste resiste contra o ódio – que não é só contra o povo nordestino. É um ódio ao povo pobre, um ódio ao trabalhador brasileiro.
Em São Paulo (tinha que ser em São Paulo) Aécio reuniu “artristas” que o apóiam. Entre eles, um coronel da PM, chamado Coronel Telhada, metido a “justiceiro” (sabe-se que gosta de enfrentar pobres da periferia; jamais se viu o tal “coroné” fazendo justiça contra ricos).
No ato de “artistas” tucanos, surgiram frases bizarras. O dono de um teatro paulistano explicou porque vota Aécio: “se tivesse no segundo turno o partido de satanás e o PT, eu votaria no partido de satanás”.
Hum…
Ato falho grave. O dono de Teatro sabe que está do lado obscuro, do lado do ódio.
Difícil encontrar eleitores de Aécio que não justificam seu voto com ódio: ódio contra o pobre, ódio contra o PT, ódio contra o povo (“que agora anda de avião e acha que é gente”).
O ex-roqueiro Lobão também estava ali para votar em Aécio – ao lado do coronel Telhado e do empresário de teatro amigo de satanás. Lobão não gosta do PSDB. Ele detesta o PT. Sabe-se lá por que. É ódio!
Os “artistas” de Aécio incluem a esquecida Lucia Verissimo. Ela proferiu uma frase genial para defender Aécio:
“me disseram que se eu votar no Aécio, vão privatizar meu cu. Mas meu cu sempre foi privado.”
Entenderam?
Não?
Mais detalhes aqui - http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/10/1532014-artistas-pro-aecio-revivem-medo-de-regina-duarte.shtml
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