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April 3, 2011 21:00 , par Inconnu - | 1 person following this article.

Última Semana Para Submissão de Trabalhos

April 1, 2013 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Encerra no próximo dia 10 de Abril, a submissão de palestras para o II Encontro Catarinense de LibreOffice, que ocorrerá em Joinville, no dia 18 de Maio. 

Os interessados deverão fazer suas inscrições até o dia 10 de Abril (próxima quarta-feira) clicando no link Trabalhos – http://goo.gl/NxpkJ

Para submissão de trabalhos, basta acessar o formulário, preencher as informações solicitadas e enviar o resumo com até 200 palavras. O proponente do trabalho receberá as informações sobre aceite de sua submissão diretamente no seu e-mail, caso seja aprovado.

O objetivo do encontro é reunir Comunidade LibreOffice, Entusiastas do Software Livre, Comunidade Acadêmica, Empresários e usuários do aplicativo LibreOffice. O resultado da submissão dos trabalhos sairá na 3ª semana de abril, portanto, fique de olho no site.

 

Atenção: aqueles que pretendem participar do evento, porém sem apresentar trabalhos, poderão se inscrever até o dia 16/05/2013, se perder esse prazo, inscrição somente no local.

Comissão Organizadora



Dia de Luto!

March 30, 2013 21:00, par Bertoni - 0Pas de commentaire

 Do mural de Danilo Abreu



Globo consegue o que a ditadura não conseguiu: calar imprensa alternativa

March 28, 2013 21:00, par Bertoni - 0Pas de commentaire

por Luiz Carlos Azenha

Meu advogado, Cesar Kloury, me proíbe de discutir especificidades sobre a sentença da Justiça carioca que me condenou a pagar 30 mil reais ao diretor de Central Globo de Jornalismo, Ali Kamel, supostamente por mover contra ele uma “campanha difamatória” em 28 posts do Viomundo, todos ligados a críticas políticas que fiz a Kamel em circunstâncias diretamente relacionadas à campanha presidencial de 2006, quando eu era repórter da Globo.

Lembro: eu não era um qualquer, na Globo, então. Era recém-chegado de ser correspondente da emissora em Nova York. Fui o repórter destacado para cobrir o candidato tucano Geraldo Alckmin durante a campanha de 2006. Ouvi, na redação de São Paulo, diretamente do então editor de economia do Jornal Nacional, Marco Aurélio Mello, que tinha sido determinado desde o Rio que as reportagens de economia deveriam ser “esquecidas”– tirar o pé, foi a frase — porque supostamente poderiam beneficiar a reeleição de Lula.

Vi colegas, como Mariana Kotscho e Cecília Negrão, reclamando que a cobertura da emissora nas eleições presidenciais não era imparcial.

Um importante repórter da emissora ligava para o então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, dizendo que a Globo pretendia entregar a eleição para o tucano Geraldo Alckmin. Ouvi o telefonema. Mais tarde, instado pelo próprio ministro, confirmei o que era também minha impressão.

Pessoalmente, tive uma reportagem potencialmente danosa para o então candidato a governador de São Paulo, José Serra, censurada. A reportagem dava conta de que Serra, enquanto ministro, tinha autorizado a maior parte das doações irregulares de ambulâncias a prefeituras.

Quando uma produtora localizou no interior de Minas Gerais o ex-assessor do ministro da Saúde Serra, Platão Fischer-Puller, que poderia esclarecer aspectos obscuros sobre a gestão do ministro no governo FHC, ela foi desencorajada a perseguí-lo, enquanto todos os recursos da emissora foram destinados a denunciar o contador do PT Delúbio Soares e o ex-ministro da Saúde Humberto Costa, este posteriormente absolvido de todas as acusações.

Tive reportagem sobre Carlinhos Cachoeira — muito mais tarde revelado como fonte da revista Veja para escândalos do governo Lula — ‘deslocada’ de telejornal mais nobre da emissora para o Bom Dia Brasil, como pode atestar o então editor Marco Aurélio Mello.

Num episódio específico, fui perseguido na redação por um feitor munido de um rádio de comunicação com o qual falava diretamente com o Rio de Janeiro: tratava-se de obter minha assinatura para um abaixo-assinado em apoio a Ali Kamel sobre a cobertura das eleições de 2006.

Considero que isso caracteriza assédio moral, já que o beneficiado pelo abaixo-assinado era chefe e poderia promover ou prejudicar subordinados de acordo com a adesão.

Argumentei, então, que o comentarista de política da Globo, Arnaldo Jabor, havia dito em plena campanha eleitoral que Lula era comparável ao ditador da Coréia do Norte, Kim Il-Sung, e que não acreditava ser essa postura compatível com a suposta imparcialidade da emissora. Resposta do editor, que hoje ocupa importante cargo na hierarquia da Globo: Jabor era o “palhaço” da casa, não deveria ser levado a sério.

No dia do primeiro turno das eleições, alertado por colega, ouvi uma gravação entre o delegado da Polícia Federal Edmilson Bruno e um grupo de jornalistas, na qual eles combinavam como deveria ser feito o vazamento das fotos do dinheiro que teria sido usado pelo PT para comprar um dossiê contra o candidato Serra.

Achei o assunto relevante e reproduzi uma transcrição — confesso, defeituosa pela pressa – no Viomundo.

Fui advertido por telefone pelo atual chefão da Globo, Carlos Henrique Schroeder, de que não deveria ter revelado em meu blog pessoal, hospedado na Globo.com, informações levantadas durante meu trabalho como repórter da emissora.

Contestei: a gravação, em minha opinião, era jornalisticamente relevante para o entendimento de todo o contexto do vazamento, que se deu exatamente na véspera do primeiro turno.

Enojado com o que havia testemunhado ao longo de 2006, inclusive com a represália exercida contra colegas — dentre os quais Rodrigo Vianna, Marco Aurélio Mello e Carlos Dornelles — e interessado especialmente em conhecer o mundo da blogosfera — pedi antecipadamente a rescisão de meu contrato com a emissora, na qual ganhava salário de alto executivo, com mais de um ano de antecedência, assumindo o compromisso de não trabalhar para outra emissora antes do vencimento do contrato pelo qual já não recebia salário.

Ou seja, fiz isso apesar dos grandes danos para minha carreira profissional e meu sustento pessoal.

Apesar das mentiras, ilações e tentativas de assassinato de caráter, perpretradas pelo jornal O Globo* e colunistas associados de Veja, friso: sempre vivi de meu salário. Este site sempre foi mantido graças a meu próprio salário de jornalista-trabalhador.

O objetivo do Viomundo sempre foi o de defender o interesse público e os movimentos sociais, sub-representados na mídia corporativa. Declaramos oficialmente: não recebemos patrocínio de governos ou empresas públicas ou estatais, ao contrário da Folha, de O Globo ou do Estadão. Nem do governo federal, nem de governos estaduais ou municipais.

Porém, para tudo existe um limite. A ação que me foi movida pela TV Globo (nominalmente por Ali Kamel) me custou R$ 30 mil reais em honorários advocatícios.

Fora o que eventualmente terei de gastar para derrotá-la. Agora, pensem comigo: qual é o limite das Organizações Globo para gastar com advogados?

O objetivo da emissora, ainda que por vias tortas, é claro: intimidar e calar aqueles que são capazes de desvendar o que se passa nos bastidores dela, justamente por terem fontes e conhecimento das engrenagens globais.

Sou arrimo de família: sustento mãe, irmão, ajudo irmã, filhas e mantenho este site graças a dinheiro de meu próprio bolso e da valiosa colaboração gratuita de milhares de leitores.

Cheguei ao extremo de meu limite financeiro, o que obviamente não é o caso das Organizações Globo, que concentram pelo menos 50% de todas as verbas publicitárias do Brasil, com o equivalente poder político, midiático e lobístico.

Durante a ditadura militar, implantada com o apoio das Organizações Globo, da Folha e do Estadão — entre outros que teriam se beneficiado do regime de força — houve uma forte tentativa de sufocar os meios alternativos de informação, dentre os quais destaco os jornais Movimento e Pasquim.

Hoje, através da judicialização de debate político, de um confronto que leva para a Justiça uma disputa entre desiguais, estamos fadados ao sufoco lento e gradual.

E, por mais que isso me doa profundamente no coração e na alma, devo admitir que perdemos. Não no campo político, mas no financeiro. Perdi. Ali Kamel e a Globo venceram. Calaram, pelo bolso, o Viomundo.

Estou certo de que meus queridíssimos leitores e apoiadores encontrarão alternativas à altura. O certo é que as Organizações Globo, uma das maiores empresas de jornalismo do mundo, nominalmente representadas aqui por Ali Kamel, mais uma vez impuseram seu monopólio informativo ao Brasil.

Eu os vejo por aí.

PS do Viomundo: Vem aí um livro escrito por mim com Rodrigo Vianna, Marco Aurelio Mello e outras testemunhas — identificadas ou não — narrando os bastidores da cobertura da eleição presidencial de 2006 na Globo, além de retratar tudo o que vocês testemunharam pessoalmente em 2010 e 2012.

PS do Viomundo 2: *Descreverei detalhadamente, em breve, como O Globo e associados tentaram praticar comigo o tradicional assassinato de caráter da mídia corporativa brasileira.

Leia também:

Justiça conclui que Ali Kamel não manda na Globo



Resultados do Hackathon HTML5 da Intel na UNESP

March 27, 2013 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

Nos 25 e 26 de Março, o grupo de Software da Intel organizou um Hackathon para o desenvolvimento de apps para dispositivos móveis com HTML5, com foco em apps educacionais. O evento foi realizado na UNESP em São Paulo, e permitiu a participação remota via Internet de desenvolvedores de outros estados e cidades brasileiras.

Nos dois dias de evento foram desenvolvidos 8 Apps e 6 deles já disponibilizaram seus fontes na Internet.

Dentre as aplicações desenvolvidas, destaca-se um Livro Interativo desenvolvido embarcando um app HTML5 dentro de um documento ePUB3. Na prática é um livro eletrônico que trata da equação de Bhaskara e ao invés de apresentar um exemplo de cálculo apresenta uma aplicação interativa para o cálculo, possibilitando aos estudantes alterar os valores da equação e ver como ficam as raízes e o gráfico resultante das alterações imediatamente.

Para ver mais resultados do evento, e acessar o livro interativo, clique aqui.



27 de Março, Dia da Liberdade dos Documentos

March 26, 2013 21:00, par Inconnu - 0Pas de commentaire

O que é o Document Freedom Day?

É um dia para celebrar e alertar sobre Normas e Formatos Abertos, que acontece na última quarta-feira de Março de cada ano. Neste dia pessoas que acreditam no acesso justo às tecnologias de comunicação ensinam, executam e demonstram.

O que é ‘Liberdade Documental’?

Os Documentos que são livres podem ser usados de qualquer forma que o autor queira. Eles podem ser lidos, transmitidos, editados e transformados usando uma variedade de ferramentas. Os Documentos que não são livres estão presos a um determinado produto ou companhia. O autor não pode escolher como usá-los porque eles são controlados por restrições técnicas, como um carro poderoso que está restrito artificialmente à velocidade de 30Km/h.

É só relacionado com documentos?

Não! Liberdade para controlar o seu trabalho criativo é sobre mais do que só textos e folhas de cálculo – Liberdade Documental é sobre todos os tipos de dados, incluindo artwork, música em papel ou gravada, e-mails e estatísticas. Estes podem ser guardados em formas que potenciam os utilizadores, mas podem também ser guardados em formatos que nos restringem e manipulam a um custo enorme.

Porque é a compatibilidade importante?

Lembra-se quanto lhe enviaram um arquivo importante que o seu computador não conseguia ver corretamente? Lembra-se de ter de comprar ou descarregar uma nova aplicação só para poder abrir um anexo que precisava para o seu trabalho? Incompatibilidades como estas são tipicamente causadas por formas de guardar informação que são secretas (‘fechadas’), e propriedade privada (‘proprietárias’). Estes formatos causam enormes problemas para pessoas, companhias e governos, e custam à sociedade muito em criatividade, produtividade e eficiência. Formatos incompatíveis são usados para manipular mercados e permitir a algumas companhias cobrar às pessoas enormes quantidades simplesmente pelo privilégio de aceder aos seus próprios dados. Formatos fechados são também a base dos piores monopólios tecnológicos do mundo. Exemplo: O seu editor de texto usual não consegue abrir um arquivo feito por um de seus colegas. Você tem de comprar ou fazer o download de um novo editor de texto feito pela mesma companhia que o do seu colega só para poder abrir o arquivo, apesar de já ter um programa que prefere.

O que são Normas Abertas?

São formatos que qualquer pessoa pode usar sem custos ou restrições. Vêm com compatibilidade “incorporada” – a forma como eles funcionam é partilhada publicamente e qualquer organização pode usá-los nos seus produtos e serviços sem pedir permissão. Standards Abertos são a fundação de cooperação e sociedade moderna: carris de comboios, tomadas eléctricas e linguagem natural são todos exemplos de especificações que todos nós usamos e tomamos como garantidas. Imagine se para falar Português precisasse de permissão e pagar uma licença – a sociedade iria regredir e seria caótica. Leia mais sobre Normas Abertas e o que as define.

Site internacional: http://documentfreedom.org