As eleições de 2018 serão determinadas pelo desfecho da crise atual. Hoje vivemos uma conjuntura política desfavorável às forças progressistas. Devemos preparar as lideranças partidárias para a disputa eleitoral, aproveitar o fator tempo. Também procurar novas lideranças para filiar ao partido com o objetivo do projeto eleitoral.
No Distrito Federal não podemos desprezar a força do conservadorismo nos últimos anos. Foi a unidade da federação de pior desempenho de Dilma no primeiro turno e um dos piores no segundo turno. As manifestações conservadores no Distrito Federal, proporcionalmente, são uma das maiores do país.
No Distrito Federal, as forças que polarizavam a disputa política perderam força e novos espaços se abrem. Existe a procura de alternativas na política em nossa cidade. Em 2010, Marina Silva foi a mais votada para presidente e em 2014 também teve grande apoio.
Devemos trabalhar com o horizonte de construir uma chapa própria para deputado distrital, candidato(s) a deputado federal e ter candidatos majoritários na disputa de 2018.
Vamos criar um movimento para apresentar proposta para o desenvolvimento do Distrito Federal com sustentabilidade, ampliação da inclusão social e da cidadania, melhoria da infraestrutura, aumento da participação, melhoria da qualidade dos serviços públicos, sustentabilidade e estímulo à convivência e a urbanidade.
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