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Confira o programa da Oficina para usuários do Blogoosfero / STOA em 23/01, na USP
17 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários ainda
Horário |
Tema/Responsável |
09:00-09:30 |
Esquenta: - Boas vindas - Apresentação dos presentes - Objetivos da Oficina |
09:30-09:50 |
O que é o Noosfero? |
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Vicente de Aguiar, Colivre, via Hangout |
09:50-10:10 |
Por que os blogueiros escolheram o noosfero? |
Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil | |
10:10-10:30 |
Por que o STOA usa noosfero? |
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Ewtou ter Haar, CCSL-IME/USP |
10:30-10:45 |
Pausa |
10:45-11:30 |
Programe ou seja programado: a questão da independência tecnológica e o capitalismo informacional |
Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil | |
11:30-12:00 |
Introdução às funcionalidades Blogoosfero/STOA/Noosfero |
Paulo Meirelles - ASL e CCSL-IME/USP | |
12:00-13:30 |
Intervalo para Almoço |
13:30-17:30 |
Funcionalidades Blogoosfero/STOA/Noosfero: Do Básico ao Avançado(*) |
Paulo Meirelles - ASL e CCSL-IME/USP | |
Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil | |
|
(*) Intervalo a combinar
Veja também:
Oficina para usuários Blogoosfero/STOA: 23/01/2013, na USP
Blogoosfero foi criado por blogueiros. Veja como utilizar essa ferramenta de comunicação
Para estimular o debate: Série 10 anos de PT, do Brasil de Fato
13 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaSÉRIE 10 ANOS DE PT |
O Brasil de Fato produziu uma série de reportagens de balanço sobre os 10 anos de governo do Partido dos Trabalhadores (PT) em nível federal. Confira, a seguir, algumas das matérias, que abordam temas como política, economia, reforma agrária, política indigenista e gênero. E acompanhe no decorrer desta semana em nosso site a publicação de mais reportagens. Política Os 10 anos que mudaram o Brasil Renato Godoy de Toledo -> Do PL ao PMDB, as polêmicas alianças Economia Um país em busca da independência Pedro Rafael -> Economia subalterna e desnacionalizada Campo Decepção com a política agrária Eduardo Sales de Lima -> Concentração agravada Política indigenista Era para serem outros 500 Cristiano Navarro -> O Estado de Medo Gênero Estado laico e combate à homofobia, grandes desafios Maíra Gomes -> Lei Maria da Penha e o desafio da efetivação |
Dilma sanciona lei que permite a redução das tarifas de energia elétrica e contas mais baratas aos consumidores
13 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaPor Danilo Macedo
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que prorroga as concessões de geração de energia elétrica e reduz encargos setoriais de forma a oferecer tarifas menores ao consumir. De acordo com a lei 12.783, de 11 de janeiro de 2013, publicada hoje (14) no Diário Oficial da União, as concessões de geração de energia elétrica poderão ser prorrogadas uma única vez, pelo prazo de até 30 anos, de forma a assegurar a continuidade, a eficiência da prestação e a tarifa mais baixa.
Para terem o contrato de geração renovado, as concessionárias devem atender a requisitos estabelecidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em relação a tarifas e qualidade do serviço. A agência também disciplinará o repasse, para a tarifa final paga pelo consumidor, de investimentos necessários para manter a qualidade e continuidade da prestação do serviço pelas usinas hidrelétricas.
A lei deixa claro que a prorrogação das concessões de energia elétrica “será feita a título
oneroso, sendo o pagamento pelo uso do bem público revertido em favor da modicidade tarifária, conforme regulamento do poder concedente”.
De forma a assegurar a continuidade, a eficiência da prestação do serviço e a segurança do sistema, a lei também autoriza a prorrogação, pelo prazo de até 20 anos, das concessões de geração de energia termelétrica. O pedido de prorrogação deve ser feito pela concessionária com antecedência de 24 meses do fim do contrato ou outorga.
Edição: Talita Cavalcante
Embaixada da Venezuela em repúdio a Globo/Jabor
10 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaCopyleftado de MidiaCrucis's Blog
Nota
Além de desrespeitar os venezuelanos, povo irmão do Brasil, e de proferir acusações sem base nos fatos reais, o comentário de Arnaldo Jabor nesta quinta-feira, 10 de janeiro, no Jornal da Globo, demonstra total desconhecimento sobre a realidade de nosso país.
Existe hoje na Venezuela, graças à decisão de um povo que escolheu ser soberano, um sistema político democrático participativo com amplo respaldo popular, comprovado pela alta participação da população toda vez que é convocada a votar em candidatos a governantes ou a decidir sobre temas importantes para o país. Desde que Hugo Chávez chegou ao poder, o governo já se submeteu a 16 processos democráticos de consulta popular – entre referendos, eleições ou plebiscitos.
Não nos parece ignorante ou despolitizado um povo que opta por dar continuidade a um projeto político que diminuiu a pobreza extrema pela metade, erradicou o analfabetismo, democratizou o acesso aos meios de comunicação e que combina crescimento econômico com distribuição de renda. Esse povo consciente de seus direitos não se deixa manipular pelas mentiras veiculadas por um setor da mídia corporativa – essa que circula livremente também na Venezuela.
Considerando o alto grau de organização e conscientização da população venezuelana, não são nada menos do que absurdas as acusações feitas por Jabor da existência de um aparato repressor contra o livre pensamento. Na Venezuela, civis e militares caminham juntos no objetivo de garantir a defesa, a segurança e o desenvolvimento da nação. É importante lembrar que se trata do mesmo comentarista que em 11 de abril de 2002, quando a Venezuela sofreu um golpe de Estado que sequestrou seu presidente durante 48 horas, saudou e comemorou este ato antidemocrático, durante comentário feito na mesma emissora, a Rede Globo.
Embaixada da República Bolivariana da Venezuela
Fique esperto: supostas mensagens do Facebook pedem que as contas da América Latina sejam atualizadas
10 de Janeiro de 2013, 22:00 - sem comentários aindaRecebemos a mensagem abaixo, supostamente proveniente do Facebook, em uma conta de e-mail que não está nem nunca esteve registrada naquela rede social:
Devido a uma falha em nossos sistemas, muitas das contas cadastradas foram hackeadas,
para que você não tenha os mesmos transtornos, pedimos que instale a sua atualização,
caso o contrario sua conta ficara suspensa por 30 dias.
Atualização obrigatoria para todos os usuarios da america latina.
Evidentemente se trata de um spam enviado por espertinhos que, além de não saber escrever direito em português, querem crackear as contas do Facebook.
Se não fosse um spam, mas sim uma mensagem oficial do Facebook, restaria perguntar:
- Onde o Facebook teria conseguido o endereço de e-mail que não está cadastrado lá?
- Que raios de segurança seletiva tem esta rede social que a deixa vulnerável apenas no continente latinoamericano?
De todas as formas, fique esperto e não caia no conto do vigário, pois mesmo que cancelassem sua conta, você não perdaria nada de importante neste mês de cancelamento. Ao contrário, ganharia tempo livre para fazer coisas mais interessantes.
Rodovia Anhanguera é paralisada em defesa do Assentamento Milton Santos
27 de Dezembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaRecebi estes dias a mensagem abaixo sobre paralizações na Rod. Anhanguera em defesa do Assentamento Milton SAntos, que na verdade é uma luta por todos os demais assentados. Veja no fim da mensagem o vídeo do bloqueio.
"Nesta quinta-feira, 20 (20 de Dezembro de 2012), por volta das 9h, 150 moradores do Assentamento Milton Santos (Americana) e do Elizabeth Teixeira (Limeira) paralisaram completamente a rodovia Anhanguera na altura do Km 136.
Milton Santos: Bloqueio da rodovia Anhaguera from Passa Palavra on Vimeo.
O ARQUITETO se foi!
4 de Dezembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaFaleceu hoje, a 10 dias de completar 105 aninhos, Oscar Niemeyer, O ARQUITETO, militante comunista que nunca aceitou a trairagem daqueles que, sem o "Ouro de Moscou", mudaram de lado e também o nome do Partido Comunista Brasileiro.
Sem O ARQUITETO o Brasil e o Mundo ficam mais burros. E isso "é uma merrrrda"
Tchau, Camarada!
Agora ao vivo - Democratização da Comunicação
4 de Dezembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAcompanhe no link abaixo o debate sobre a Democratização da Comunicação na Cúpula Social do Mercosul [@SocialMercosul] com Pedro Lanteri, Sérgio Amadeu e Rosane Bertotti
http://www.z1on.com/mercosul/grupo-de-trabalho4/
Internet: a última batalha do neoliberalismo
3 de Dezembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaA União Internacional de Telecomunicações iniciou esta semana em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais, que se reunirá durante 15 dias a fim de rever o Regulamento das Telecomunicações Internacionais.
A celebração deste evento foi precedido por uma campanha negativa da mídia financiada e organizada nos Estados Unidos e que tem ressoado em muitos meios de comunicação ao redor do mundo.
Mas antes de entrar em detalhes, um pouco de história.
Em 1865, foi fundada a União Telegráfica Internacional (UTI) por 20 Estados. Nesse mesmo ano, sob a Convenção Telegráfica Internacional, estabelecem-se os primeiros regulamentos do serviço telegráfico.
Em 1932, a União Telegráfica Internacional mudou seu nome para União Internacional de Telecomunicações (UIT), e mais tarde, em 1948, sob um acordo com a recém-formada Organização das Nações Unidas, a UIT tornou-se a sua agência especializada na área de telecomunicações.
Por sua vez, o Regulamento das Telecomunicações Internacionais (RTI) tem a sua gênese na regulamentação de serviços telegráficos de 1865 e na regulamentação telegráfica e telefônica de 1932.
Esse regulamento surge a partir da necessidade de contar com disposições com caráter de tratados aplicáveis aos serviços e redes de telecomunicações internacionais para, entre outras coisas, estabelecer os princípios gerais de prestação de serviços e operações, definir as regras de interconexão global e interoperabilidade, e fornecer uma base para o desenvolvimento do setor em todos os países.
A versão atual do RTI é um tratado assinado por 178 países em 1988 e implementado em todo o mundo desde que entrou em vigor em 1990.
Então, por que tanto barulho agora?
A Internet é a culpada.
Em 1988, quando a RTI foi revista pela última vez, a Internet não era generalizada, de modo que não é mencionada no Regulamento.
No entanto, hoje a Internet e suas tecnologias associadas são uma parte vital e crescente das telecomunicações internacionais.
Portanto, uma das questões discutidas na Conferência realizada em Dubai é a modificação e ampliação de Regulamento das Telecomunicações Internacionais para incluir o tema da Internet.
Com efeito, durante o processo de preparação do evento muitos Estados-Membros da UIT apresentaram propostas para a Internet, a maioria em duas questões de interesse para muitos países: o aspecto econômico e a segurança.
No entanto, a campanha orquestrada pelos EUA acusa a UIT e a ONU de querer “controlar”, “restringir o acesso” ou “impor censura” à Internet.
Duplos padrões e interesses
Mas os Estados Unidos é precisamente quem controla os recursos críticos da Internet por meio da Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN), que restringe o acesso a sites de países como Cuba, a quem aplica medidas unilaterais que violam o direito internacional, e que impõe a censura de conteúdos da Internet que afetam seus interesses, como o site Wikileaks.
Além disso, são estadunidenses as grandes empresas de conteúdo e infra-estrutura que controlam e recebem a maior parte do dinheiro flui na Internet. E também é os EUA o país que considera a Internet como um teatro de operações militares.
Portanto, a tentativa de desacreditar a UIT e da Conferência Mundial de Telecomunicações Internacionais tem como objetivo evitar qualquer alteração ao Regulamento das Telecomunicações Internacionais que pode afetar o domínio de fato que eles tem da Internet.
Mas também persegue fins mais fundamentais.
Regular ou não regular, eis a questão.
A Internet, ao não estar coberta pelo Regulamento das Telecomunicações Internacionais adotadas em 1988, não foi sujeita a qualquer regulamentação, somente a lei do mercado e do mais forte.
Portanto, uma das questões principais que se discute em Dubai está considerando a Internet um serviço de telecomunicações e, portanto, suscetível de ser regulado.
Isto não é uma discussão puramente técnica, já que tem implicações importantes para pessoas que recebem serviços de telecomunicações.
Por exemplo, um dos regulamentos do setor de telecomunicações é a “obrigação de serviço universal” em que os operadores devem fornecer serviços de telecomunicações em todos os lugares e não apenas naqueles em que há lucro. Este regulamento é o que tem permitido o serviço de telefonia rural ou urbana de baixa renda. Entretanto, não há regulamentação equivalente para o serviço de Internet.
Outro exemplo é o regulamento que exige dos fornecedores de serviços de telefonia que tenham a própria fonte de energia, a fim de assegurar a disponibilidade de serviços de emergência. Provedores de internet não são obrigados a cumprir com este regulamento, apesar de a telefonia pela internet ser um serviço que está substituindo a telefonia tradicional. O efeito negativo de não contar com o presente regulamento se mostrou recentemente durante o furacão Sandy, em que a interrupção da rede elétrica provocou a queda do serviço de telefonia via Internet, deixando milhares de pessoas incomunicáveis em situação de emergência.
Apesar desses e outros exemplos que demonstram a necessidade de regulamentação para corrigir os “erros” do mercado como único ente regulador, os Estados Unidos e seus aliados vão disputar em Dubai para que as regulamentações não chegam Internet e, consequentemente, para que dentro de um curto espaço de tempo todas as telecomunicações sejam desreguladas.
Esta é mais uma batalha que os defensores do neoliberalismo estão lutando para tentar impor sua visão de um mundo onde prevalecem mercados sem restrições e em que os Estados e as instituições intergovernamentais, como o sistema das Nações Unidas, deixem de cumprir seus papéis como fiadores do interesse público.
Juan Alfonso Fernández González é assessor do Ministerio de la Informática y las Comunicaciones (MIC) em Cuba e profesor adjunto na Universidad de las Ciencias Informáticas (UCI).
Fonte: Internet: la última batalla del neoliberalismo