ENQUANTO ISRAEL ESTÁ ASSASSINANDO EM GAZA, O IMPERIALISMO E A UE FECHAM O CERCO NO MUNDO ÁRABE
19 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
A UNIÃO EUROPÉIA RECONHECE OS MERCENÁRIOS ARMADOS QUE ATUAM DENTRO DA SÍRIA
A União Europeia (UE), reconheceu segunda-feira a coalizão dos grupos armados que procuram derrotar o governo sírio do presidente Bashar al-Assad, seguindo os passos da França e da Itália, que já anunciaram apoio.
"A UE considera como legítimo representante das aspirações do povo sírio", disseram os ministros das Relações Exteriores dos 27 países-membros da UE, durante uma reunião em Bruxelas, capital da Bélgica.
Expressando seu desejo de que a nova coalizão, formada em 11 de Novembro, após a assinatura de um acordo em Doha, a capital Qatari, continue trabalhando com a participação de "todos os grupos opositores", os ministros europeus se comprometeram " apoiar esta nova coalizão em seus esforços e suas relações com a comunidade internacional. "
Os chanceleres da UE estimularam os líderes dos grupos terroristas, que atuam na Síria, entrarem em contato com o representante especial da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Liga Árabe, Lakhdar Brahimi.
Mario Monti |
França, por sua vez, já havia declarado , no sábado, que iria sediar um novo embaixador para grupos mercenários que atuam na Síria.
Síria, palco de disturbios provocados por grupos terroristas armados desde março de 2011, também sofre com a interferência de alguns países ocidentais e regionais, que, através de apoio financeiro e de armas, pretendem aumentar a pressão sobre o governo de Damasco com o objetivo de derrubá-lo.
(Nota do tradutor: Afinal, a Síria cumpre um papel na região que não interessa ao imperialismo americano e nem aos sionistas. Síria apóia e financia todas as resistência palestinas e a libanesa, contra o sionismo)
Fonte: Somos Todos Palestinos
Imagem: Google
Norman Finkelstein sobre Israel
19 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
Norman Finkelstein, cientista político e acadêmico que publicou muito sobre o conflito entre Israel e Palestina (a vir a ser), judeu, responde a uma plateia inflamada por alguns Sionistas. É tenso, mas ilustrativo de que muitos, muitos judeus no mundo são críticos ao estado das coisas em Israel.
Desafiado por uma platéia de fundamentalistas sionistas, o judeu Norman Finkelstein, Autor de "A Indústria do Holocausto", entre outras Obras de grande valor para o conhecimento acadêmico real do conflito EUA/Israel versus Palestina, discorre em detalhes sobre o quanto sua família (vítima de atrocidades nazistas) o influenciou a lutar contra o fato de Israel repetir as mesmas atrocidades contra os Palestinos. Imperdível!
Fonte: Diário da Palestina
Gaza não está só. Estamos em Gaza! Todo o mundo contra o frenesi assassino de Israel
18 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAhdaf Soueif, The Guardian, UK
http://stopwar.org.uk/index.php/palestine-and-israel/2038-gaza-is-no-longer-alone-as-it-faces-israels-killing-spree
Israel é uma democracia cujos políticos podem ordenar o assassinato de crianças, como ‘ferramenta’ de campanha eleitoral. Sempre, claro, crianças palestinas.
Mas as multidões, em todo o mundo árabe, não são racistas.
Protestos em Londres e em mais de 100 cidades em todo o mundo exigem o fim do ataque de Israel contra Gaza e o fim do cerco.
http://stopwar.org.uk/index.php/palestine-and-israel/2038-gaza-is-no-longer-alone-as-it-faces-israels-killing-spree
Martírio em Gaza: Vídeo de um cineasta e ativista britânico, filmado na cidade de Gaza
http://www.youtube.com/watch?v=B27HH6CFAOU&feature=player_embedded
Gaza Sob Ataque: Emergência! Proteste!
Sábado, 17/11, das 14h às 16h
Embaixada de Israel em Londres (2 Palace Green)
London W8 4QB
http://stopwar.org.uk/index.php/action-a-events/national-events/2033-november-17-gaza-emergency-demonstration-march-from-hyde-park-to-israeli-embassy
SE VOCÊ CLICAR em http://audioboo.fm/users/578060/boos, ouvirá os ataques de Israel contra Gaza.
Ouvem-se as explosões, o zunido dosdrones, a sirene das ambulâncias. É a trilha sonora da vida dos palestinos nesse exato momento. Os sons estão sendo gravados e retransmitidos e ouvidos em todo mundo. Todo o mundo árabe está ouvindo. Todos os amigos de Gaza, em todo o planeta, tremem de indignação. Gaza não está só.
Todos passamos a noite lendo e repassando tuítes e distribuindo matérias de blogs de jovens palestinos, em Gaza e em todo o mundo, e todos estamos vendo as imagens que eles distribuem.
Naquele mesmo hospital Shifa em Gaza (http://www.guardian.co.uk/world/2012/nov/16/gaza-hospital-emergency-reserves), hoje cedo, o primeiro-ministro do Egito, Hisham Kandil, pela primeira vez em 42 anos, estava onde os egípcios querem ver seu primeiro-ministro: solidário ao povo palestino.
Pela primeira vez em 42 anos, um representante do governo egípcio não mentiu ao falar primeiro ao povo egípcio, antes até de se dirigir ao presidente do Egito. Antes disso, Mursi falara de“coordenar a segurança” com Israel no Sinai; começou por fechar os túneis, que são o único canal de sobrevivência para os que vivem sitiados em Gaza; rejeitou a propostas de uma área de livre comércio na fronteira entre Egito e Gaza; e enviou um embaixador a Telavive com uma carta a Shimon Peres (http://www.thejc.com/news/world-news/87069/letter-morsi-peres-prompts-disbelief). E assim se viu muito inconfortavelmente associado aos restos do governo Mubarak e seus seguidores da ditadura militar.
O pessoal da Fraternidade Muçulmana e seu partido Liberdade e Justiça muito se empenharam em justificar as ações de seu representante no palácio presidencial, ante o resto do país.
Progressistas e todo o campo da esquerda no Egito zombaram do muito que eles falavam e do nada que faziam para defender os palestinos ao longo dos anos em que viveram na oposição, tanto quanto do espantoso silêncio que sobreveio, depois que chegaram ao poder. Os muros e paredes do Cairo cobriram-se de grafitis que zombavam da “carta de amor” que Morsi enviara a Peres. A zombaria que começou nos muros da cidade alastrou-se online e na blogosfera.
Agora, afinal, os próprios israelenses decidiram por Morsi. Agora, afinal, o presidente do Egito poderá dar melhor sentido à sua presidência, mais sintonizada com o desejo do povo egípcio.
Grandes caravanas de jovens egípcios já marcham em direção a Gaza. Com eles vai também minha sobrinha mais jovem. Toda a sociedade civil em todo o planeta está mobilizada; já partiram vários barcos em direção a Gaza, civis egípcios, de todo o país, estão em viagem para Gaza.
No plano mais ‘oficial’, o governo egípcio já enviou médicos, enfermeiros e remédios, que já chegaram a Gaza. Abdel Moneim Aboul-Fotouh, que é médico e foi candidato a presidência do Egito já partiu para Gaza (http://www.guardian.co.uk/world/feedarticle/10132171) – como também fez em 2008, durante a “Operação Chumbo Derretido”, muito antes de pensar em concorrer à presidência do Egito. O Sindicato de Médicos Árabes já está organizando o transporte de doações e de médicos voluntários para Gaza.
Israel sempre tentou vender-se à opinião pública ocidental como se fosse a única democracia, num mar de fanáticos. A Primavera Árabe desmentiu e destruiu essa narrativa, talvez para sempre. Então os políticos israelenses passaram a trabalhar a favor de uma guerra contra o Irã. E, enquanto esperam, entraram num frenesi de assassinatos em massa em Gaza.
Se Israel queria instigar violência crescente contra o próprio governo, não poderia ter encontrado meio mais garantido do que assassinar Ahmed al-Jaabari, comandante do Hamás que, pelos últimos cinco anos, trabalhou para impedir ataques contra Israel.
Assassinado o comandante Jaabari, imediatamente recomeçaram os ataques, exatamente o que se vê agora.
Assim, Israel supõe que possa sequestrar a narrativa da Primavera Árabe e fazer andar para trás o relógio da história. Israel quer voltar ao tempo em que ainda havia quem acreditasse em “terroristas islamistas versus israelenses civilizados”. Simultaneamente, desviam o foco do morticínio na Síria e, claro, ganham pontos para a política de linha duríssima de Binyamin Netanyahu e Ehud Barak, em período de campanha eleitoral, em população anestesiada pela propaganda.
De fato, a única coisa que conseguiram foi expor ao mundo a prova definitiva de que Israel é uma democracia em que os políticos podem ordenar o assassinato de crianças, para vencer eleições. Sempre crianças palestinas, é claro.
Os cidadãos do mundo já não se deixam enganar. Na 5ª-feira começaram protestos em todo o mundo em defesa de Gaza. Continuam na 6ª-feira e no sábado. E isso é apenas o começo.
Em todos os países árabes nos quais a população levantou-se para exigir respeito aos seus direitos, as multidões voltam às ruas para exigir respeito também aos direitos dos palestinos. A Tunísia já informou que seu ministro de Relações Exteriores já está em Gaza. Na Jordânia, hoje, centenas de milhares estão nas ruas e, ali também, ao mesmo tempo em que exigem o fim da monarquia jordaniana, exigem justiça para o povo palestino. Há protestos na Líbia. Do Egito já partiram várias caravanas e outras preparam-se para partir para Rafah e, dali, para Gaza.
Essas multidões em movimento carregam a verdadeira representação popular e manifestam o desejo dos povos da região. Daqui em diante, os governos terão de trilhar o caminho que está sendo aberto, hoje, pelos homens e mulheres que caminham rumo a Gaza, para defender Gaza.
Fonte: IrãNews
Tradução: Vila Vudu
Imagem: IrãNews, Google
Comunicado Oficial da Embaixada de Israel em Brasília
18 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaDiante dos recentes acontecimentos, a Embaixada de Israel em Brasília emite nota com informações e esclarecimentos sobre os fatos na região.
Israel sob ataque - Novembro 2012
Operação Pilar de Defesa
Pela terceira vez neste mês, civis do sul de Israel, Tel Aviv e outras cidades no coração de Israel, estão sob ataque de foguetes vindos da Faixa de Gaza.
Os ataques atuais começaram no sábado à noite, dia 10 de novembro, quando um míssil antitanque foi disparado contra um jipe do exército, que passava no lado israelense da fronteira. Quatro soldados das Forças de Defesa de Israel foram feridos. Desde então, centenas de foguetes foram disparados contra civis israelenses.
A vida de um milhão de israelenses está sob ameaça e o dia-a-dia no Sul de Israel foi interrompido completamente.
Os residentes das comunidades próximas a fronteira de Gaza sofrem constantemente com os ataques de foguetes e morteiros. Estes ataques ocorrem de forma rotineira, assim como o aumento de outras atividades terroristas realizadas pelo Hamas ou por outras organizações terroristas que operam com a proteção do Hamas.
As pausas entre as ondas de ataques estão ficando menores. No último mês, Israel esteve sujeito a três períodos separados de ataques. Desde o começo do ano, mais de 800 foguetes e morteiros foram disparados contra Israel, um recorde desde o fim da Operação “Cast Lead” (Janeiro de 2009). Este pico é similar aos ataques sofridos em 2007/2008.
Visão global
1. Mortos e Feridos
Três israelenses foram mortos quando um míssil atingiu a casa onde estavam em Kiryat Malachi. No mesmo incidente, quatro pessoas ficaram feridas, entre elas um menino, que ficou gravemente ferido, e outra criança. Desde o início dos ataques, vários civis israelenses sofreram ferimentos ou foram atendidos em estado de choque.
Escolas cancelaram suas atividades em todas as comunidades dentro de um raio de 40 km da Faixa de Gaza.
2. IDF atividades
A Força de Defesa e a Força Aérea de Israel continuam com pequenas e precisas ações, tendo com alvos locais de lançamento de mísseis e armazéns de armas pertencentes ao Hamas e outras organizações terroristas.
Principais mensagens:
· Israel esta usando o seu direito legitimo de defesa. Israel está fora da Faixa de Gaza desde 2005;
· Os disparos provenientes da Faixa de Gaza que estão sendo realizados há 11 anos visam, principalmente, a população civil israelense;
· Israel direciona suas ações contra alvos militares do Hamas e outras organizações terroristas e realiza todos os esforços para não ferir a população civil. Israel lamenta qualquer dano provocado aos civis e responsabiliza o Hamas por usar os residentes de Gaza como escudos humanos;
· É importante ressaltar que as Forças de Defesa de Israel realizaram 20.000 ligações aos residentes de Gaza para alertar sobre a operação militar. A Força Aérea israelense espalhou panfletos sobre a Faixa de Gaza solicitando que os civis se distanciassem dos terroristas, armazéns de armas e locais de lançamentos;
· Israel convoca a comunidade internacional a apoiar os esforços em erradicar o terrorismo e promover o fim, completo e permanente, dos disparos contra civis. Nenhum outro país aceitaria com tranqüilidade tal ameaça mortal,que desestabiliza a vida diária de seus cidadãos.
· Israel continua atuando com o único propósito de defender seus cidadãos.
Embaixada de Israel
Departamento de Comunicação
Imprensa Contato : (61) 9657-1918
Fonte: DefesaNet
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Israel convoca a comunidade internacional a apoiar os esforços em erradicar o terrorismo e promover o fim, completo e permanente, dos disparos contra civis???
Resposta da Comunidade a Israel:
Fonte: Imagens Google
ÓDIO E NEGÓCIOS
17 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaPor Laerte Braga
Estão juntos na barbárie nazi/sionista contra palestinos. O ódio bíblico da presunção de superioridade racial, de missão divina, os “negócios”, nos saques e na pirataria contra vidas e riquezas palestinas. Pior. Esse ódio e esses “negócios” se espalham pelo mundo no cinismo que caracteriza os sucessores de Hitler.
“Vamos levar Gaza de volta à Idade Média”. Foi a declaração de um dos ministros do gabinete terrorista de Tel Aviv. Ficou estampada em todos os jornais do mundo. Não havia como esconder. Os vídeos e fotos de corpos de crianças, mulheres, idosos mortos na insanidade fingida, na falsa indignação de quem ocupa terras alheias são universais e se incorporam à História da crueldade em todos os tempos.
Os ataques de Israel contra Gaza são crime de genocídio e têm o apoio de nações como os Estados Unidos e sua principal colônia na União Européia, a Grã Bretanha.
O sangue de palestinos corre por todo o mundo despertando a revolta de seres humanos que ainda se mantêm como tal.
Os corpos estendidos, os olhares aflitos, a dor, a revolta, são da incompreensão de tanto ódio, de tantos “negócios”.
O governo terrorista de Israel se apropriou de terras e águas palestinas. No caso da água uma empresa sionista explora o bem em terras palestinas e cobra o dobro de palestinos. São ladrões contumazes ao longo da história. E curiosamente o Alcorão proíba e cobrança de juros.
Em Gaza os palestinos vivem da produção de flores e frutas, entre outras atividades primárias, mas ricos em sua essência. As flores estão sendo mortas e não estão “vencendo canhões”.
Parar com esse horror? Basta que os chamados grandes queiram fazê-lo. Israel deixou de ser um direito de um povo – a despeito dos protestos de judeus em todo o mundo contra o seu governo – para se transformar naquilo que Einstein, ainda no final da década de 40 e início da década de 50, previa. Criminosos no governo.
É uma falácia a afirmação que foguetes do Hamas atingem Jerusalém. São rojões perto do arsenal químico (fósforo branco) e nuclear dos terroristas de Tel Aviv. Ou de Treblinka, difícil dizer a diferença.
É inexplicável o silêncio de governos do Egito, da Jordânia, dos países muçulmanos diante do massacre inaceitável. É um silêncio que soa como punhalada.
Nicolas Sarkozi quando presidente da França propôs ao Parlamento de seu país que em nome da liberdade proibisse o uso da burca em público. São perto de duas mil mulheres que usavam a burca em público em toda a França. Duas mil mulheres condenadas a permanecer em suas residências, trancafiadas. Há milhões de religiosos que usam hábitos de suas religiões em público, se escondem em fantasias mil e nenhuma lei para garantir a liberdade, ou “tradições libertárias”, como chegou a falar o ex-presidente.
Uma perfeita análise do preconceito está no livro VIVENDO O FIM DOS TEMPOS do marxista Slavoj Zizek, um dos mais conceituados pensadores da atualidade.
A luta palestina é a de todos os oprimidos do mundo.
Desligue a GLOBO e toda a mídia podre de mercado que domina a informação no Brasil. Para servir aos seus patrões não se importam de sujar as mãos de sangue em nome do lucro e mostrar uma face, só uma face, daquilo que chamam “terrorismo”. Escondem o verdadeiro terror.
O das elites políticas e econômicas que recheadas de dinheiro sionista se alastram pelo Brasil.
É de Washington Luís a frase “ou o Brasil acaba com a saúva, ou a saúva acaba com o Brasil”. Ou acabamos com o tratado de livre comércio firmado pelo equilibrista Luís Inácio Lula da Silva e o governo de Israel, ou o sionismo que chega com o código de barra 7 29 (os três primeiros números) e toma conta, como está tomando, do Brasil.
Não há limites para a crueldade sionista e o expansionismo é uma realidade.
Está longe, muito longe, da moça Rebeca salva por Ivanhoé dos templários de sir Bois de Guilbert, no romance de Walter Scott. Não existe isso mais. O ódio ficou congelado e é despejado em cima de inocentes na Palestina.
É ódio e são “negócios”
A judiação imposta ao povo palestino só encontra paralelo nos campos de concentração do III Reich.
Vivemos o apogeu insano do IV Reich.
Começam a soprar ventos de insatisfação nos EUA. Nem os norte-americanos agüentam mais tanta violência e tanta crueldade.
Bem fez Chávez que, em 2006, percebendo o perigo da suástica transformada em cruz de Davi expulsou de seu país todo o corpo diplomático israelense da Venezuela.
Não basta pedir paz. Que paz? Há que ter ser liberdade para a Palestina. O Estado Palestino como decidido pela ONU.
Há que se cumprir as mais de 50 resoluções da ONU que condenam Israel por práticas terroristas, tais como uso de força excessiva (eufemismo para barbárie), armas químicas, biológicas, tortura, estupros, assassinatos seletivos.
Israel nunca quis a paz e quando a paz se ofereceu Israel matou seu próprio líder, Itzak Rabin. Atribuíram o crime a um “fanático” judeu. Se sabe hoje era um agente da MOSSAD abrindo caminho para os terroristas à frente Ariel Sharon.
A sanha bárbara e terrorista de Israel quer terras, quer negócios, quer juros nos seus bancos, usa a bíblia como escudo, no fundo têm a convicção que são superiores.
Superiores sim na insanidade.
Fonte:Retirado dos Blogs, Gilson Sampaio e Jader Resende
Imagem: Google
Sionistas e Palestinos
17 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaAtaque israelense à Faixa de Gaza é estratégia eleitoral de Netanyahu
16 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaO líder militar do Hamas na Faixa de Gaza, Ahmed Jabari, trabalhava em um projeto de acordo de paz permanente entre Israel e Palestina antes de ser morto por autoridades israelenses nesta quarta-feira (14), de acordo com o ativista israelense Gershon Baskin. Baskin afirmou ao jornal Haaretz que mantém contato com o Hamas desde que ajudou a negociar a libertação de um soldado.
Segundo o ativista, o Hamas estava formando um documento que garantia que militantes de Gaza preservassem a ordem de cessar-fogo, mesmo em meio ao aumento das tensões com Israel. Baskin afirmou também que as autoridades israelenses estavam cientes deste acordo quando autorizaram o assassinato de Jabari.
“Eles (os militares) cometeram um erro estratégico que custará a vida de diversos inocentes de ambos os lados”, lamentou Baskin. “Esse sangue poderia ter sido poupado. Aqueles que tomaram essa decisão deveriam ser julgados por seus eleitores. Infelizmente, é bem provável que recebam ainda mais votos por conta disso”.
Baskin disse ao jornal que, durante suas negociações pela libertação de um soldado, se comunicou com Jabari e descobriu que, nos últimos dois anos, o líder militar estava concluindo que a perpetuação de hostilidades não beneficiava nem o Hamas, nem a Faixa de Gaza. “Em diversos momentos ele tentou evitar o disparo de mísseis do Hamas para Israel. E mesmo quando eram disparados, a ordem era sempre para mirarem em espaços abertos”, contou.
Há alguns meses, Baskin se reuniu com o ministro da Defesa de Israel, Ehud Barak, e apresentou o projeto inicial de trégua. Depois do encontro, foi criada uma comissão interministerial para avaliar quais seriam os termos do acordo.
Desde o assassinato de Jabari, Baskin perdeu contato com a Palestina e está se comunicando com o Egito. O governo do Cairo informou que aguardará a tensão entre Israel e Palestina se acalmar para tomar qualquer decisão.
Ataque israelense à Faixa de Gaza é estratégia eleitoral de Netanyahu, diz oposição
Setores da oposição israelense vêem a decisão do primeiro ministro Netanyahu de atacar a Faixa de Gaza como uma estratégia para obter mais votos, já que o país se encontra a poucos meses das eleições gerais.
Políticos e imprensa questionam se Netanyahu não teria iniciado a operação aérea – que pode se tornar terrestre – para desviar a atenção da opinião pública de outras questões, como a economia e a deterioração do bem-estar social.
Não é incomum que Israel lance ataques às vésperas de um pleito: das últimas sete eleições no país, cinco foram precedidas por operações militares, incluindo a atual, batizada de Pilar Defensivo.
Ahmed Tibi |
Em 2002, Israel anunciou uma ofensiva contra a Cisjordânia meses antes de Ariel Sharon ser reeleito pelo partido Likud. Outra operação, desta vez contra Gaza, foi lançada em 2006, após o Hamas obter o controle da região. O primeiro ministro Ehud Olmert foi reeleito pelo partido Kadima logo após o ataque.
“Agora Netanyahu não terá que responder a perguntas incômodas, como a razão pela qual um quarto dos israelenses vive abaixo da linha de pobreza, ou o porquê de a maioria dos bens de consumo custarem o dobro aqui do que na Europa, e mesmo a origem da escassez de moradias a preços acessíveis para jovens. Essa é uma estratégia incrível para ele: ganha um mês sem ter de oferecer explicações”, alegou Tibi.
O governo israelense, no entanto, afirma que a operação Pilar Defensivo é necessária para a segurança dos cidadãos do sul do país. “A proximidade das eleições é meramente uma coincidência”, afirmou o porta-voz do gabinete de Netanyahu ao Opera Mundi. “Esta é uma operação rápida. Não queremos que se prolongue por muito tempo. O objetivo é debilitar o Hamas para alcançar uma calma relativa para a população do sul”.
Fonte: Sul21
Imagem: Google
ONU (Organização das "Nações" EUA e ISRA HELL Unidos)
15 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaFórum Palestina Livre sofre pressões e ameaças de boicote
14 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários aindaSegundo Humberto Carvalho, coordenador do Comitê Gaúcho de Solidariedade à Luta do Povo palestino, o Fórum previa a utilização de prédios do Estado e do município de Porto Alegre para sediar o evento. Em princípio, a Usina do Gasômetro concentraria a maior parte das atividades, conforme informação publicada na página do evento. Mas a menos de duas semanas do seu início, o que há de concreto são pressões e incertezas.
Alexandre Postal |
Na carta, Carvalho afirma: “a negativa de V. Exa. implica uma postura, em relação ao já longevo conflito Israel- Palestina, incompatível com a alta função que V. Exa. desempenha, fazendo coro aos que querem confundir o elementar direito de resistência que qualquer povo possui, expresso até na Declaração de Independência dos Estados Unidos, com terrorismo”.
“Temos uma grande colônia palestina em nosso Estado que em muito contribui para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul e um Poder do Estado não deveria se posicionar contra os interesses gerais desses cidadãos”, acrescenta Carvalho em sua manifestação ao chefe do Legislativo gaúcho. E acrescenta:
“Como a Comunidade Internacional, desejosa da paz no Oriente Médio, verá essa negativa de V. Exa, ao não permitir que, em próprio do Estado, reúnam-se pessoas de boa vontade, oriundas de diversos países do mundo, justamente para discutir e levar adiante uma luta pela paz? O tempo responderá a essa pergunta e a resposta, certamente, não será favorável a V. Exa. Considero não só lamentável, mas deplorável esse gesto de V. Exa. porque fere princípios humanitários agasalhados na consciência universal e também na dos gaúchos”.
Claudio Lottenberg |
Segundo a nota divulgada pela assessoria de imprensa do governo gaúcho, “Tarso Genro assegurou que eventuais posições que possam ser manifestadas neste evento só serão apoiados pelo governo do Rio Grande do Sul se estiverem norteadas pela posição do governo brasileiro sobre o conflito entre israelenses e palestinos no Oriente Médio”.
Tarso Genro |
Tarso Genro esclareceu que as posições do governo do Rio Grande do Sul que serão reafirmadas durante o evento, estão baseadas nos seguintes princípios:
- Apreço às comunidades israelense e palestina, que convivem em harmonia no Rio Grande do Sul, e colaboração no debate para promover uma paz negociada e justa na região, com cessação completa das hostilidades;
- Reconhecimento do direito do povo palestino de estruturar seu Estado soberano e reconhecimento do direito à existência do Estado de Israel;
- Aplicação dos acordos de Oslo e apoio às decisões das Nações Unidas sobre o conflito.
Tarso Genro propôs ainda que as comunidades gaúchas de palestinos reúnam-se com ele no Palácio Piratini, repetindo o que ocorreu quando ele era prefeito de Porto Alegre.
Fonte: Carta Maior
Imagem: Google
Brasil está se preparando para defender o país e a América do Sul contra a cobiça internacional
13 de Novembro de 2012, 22:00 - sem comentários ainda
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Brasil e Argentina definem regras para elaboração de doutrina militar combinada
Marcadas pela cooperação em diferentes setores, as relações Brasil-Argentina vivem um período de forte aproximação também na área de defesa. Prova disso é a definição de normas para o desenvolvimento de doutrina militar combinada entre os dois vizinhos – a primeira iniciativa nesse sentido adotada pelas Forças Armadas brasileiras.
A novidade consta de uma portaria a ser assinada pelo ministro da Defesa, Celso Amorim. Denominado “Normas de Elaboração de Publicações de Doutrina Combinada para o Emprego Militar das Forças Armadas da Argentina e do Brasil”, o documento estabelece preceitos e responsabilidades para a elaboração de procedimentos no emprego militar combinado dos dois países.
Na prática, a publicação cria um esboço para a definição de princípios pelos quais ambas as forças militares deverão ser organizadas, instruídas e equipadas nos casos em que houver emprego combinado. A partir dela, poderão ser definidas normas, por exemplo, para atuação combinada em situações de emergência ou catástrofes que ocorram em qualquer parte do mundo.
“Trata-se de uma medida que fomenta a confiança em matéria militar entre duas nações amigas”, avalia o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi. Para ele, Brasil e Argentina têm expressado visões semelhantes sobre o setor de defesa. É natural, portanto, que busquem desenvolver e aprimorar procedimentos militares comuns.
Adotadas internacionalmente, as redações de doutrina combinada visam facilitar a interoperabilidade em missões militares realizadas por dois ou mais países. As publicações podem abranger desde diretrizes para o emprego de tropas em situações de emergência até normas para atuação em missões de paz, entre outros tipos de operação.
Segundo o EMCFA, a Argentina já possui uma publicação sobre atuação em caso de catástrofes com o Peru e outra em andamento, sobre o mesmo tema, com o Chile e com a Bolívia. A iniciativa com o país vizinho, no entanto, é inédita para o Brasil e, no entender do assessor de Doutrina e Legislação do EMCFA, general Antonio Marcos Moreira Santos, representa uma forma de promover conhecimento recíproco sobre como ambos os países empregam suas Forças Armadas.
As normas gerais contidas na portaria começaram a ser elaboradas há dois anos, durante encontro bilateral. No início de 2012, segundo o general Marcos, os chefes do Estado-Maior Conjunto do Brasil e da Argentina deram parecer favorável ao anteprojeto que padroniza a confecção das publicações de doutrina combinada. Posteriormente, o documento foi encaminhado ao ministro da Defesa, Celso Amorim, para aprovação.
Paralelamente à aprovação do documento, a Assessoria de Doutrina e Legislação do EMCFA e o Departamento de Doutrina do Estado-Maior argentino têm trabalhado, desde o ano passado, no Manual de Cooperação em Matéria de Catástrofes entre as Forças Armadas da Argentina e do Brasil e, mais recentemente, no Manual de Operações de Paz, com a finalidade aprimorar a discussão desses assuntos, presentes na pauta de defesa brasileira. A expectativa é concluir essas publicações no segundo semestre do ano que vem.
ATLANTICO III - Forças Armadas realizam operação na costa das regiões Sul e Sudeste
A Marinha, o Exército e a Força Aérea desenvolverão, de 19 a 30 de novembro, a Operação Conjunta “Atlântico III”, sob a coordenação do Ministério da Defesa. O exercício envolverá cerca de 10 mil militares das três Forças Armadas que atuarão em atividades operacionais, de apoio à população e adestramentos nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
A Operação abrangerá área marítima dentro da "Amazônia Azul" e parte do território nacional, e terá foco nas linhas de comunicação marítima das regiões Sul e Sudeste; e na defesa de estruturas estratégicas, como portos; refinarias; e usinas hidrelétricas e nucleares. Constam ainda de seu planejamento o controle de área e tráfego marítimo; missões de interceptação; defesa de costa; patrulha marítima; transporte aéreo logístico; defesa antiaérea; e coordenação e controle do espaço aéreo.
Serão empregados dois navios escolta, dois navios de apoio, dois submarinos, três navios-patrulha e seis helicópteros da Marinha do Brasil. O Exército participará com 96 viaturas leves, 101 viaturas de transporte, nove viaturas blindadas e nove ambulâncias. A Força Aérea Brasileira disponibilizará quatro aeronaves de ataque, cinco aeronaves de patrulha, cinco aeronaves de transporte e um helicóptero.
O comando da operação estará a cargo do Almirante-de-Esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, Comandante de Operações Navais, que terá o apoio de um Estado-Maior Conjunto, composto por Oficiais e Praças das três Forças Armadas.
A “Atlântico III”, resultado de um complexo planejamento promovido pelo Ministério da Defesa e coordenado pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, visa, fundamentalmente, à preparação para a defesa dos recursos do mar e das estruturas estratégicas do Brasil.
2012 - Militares brasileiros e argentinos lado a lado na Operação Guarani |
2012 - “Operação Guarani” Militares de Brasil e Argentina fazem treino em conjunto |
2012 - Comboio militar fazendo parte da operação Ágata 5 |
Fonte: DefesaNet
Vídeo: Youtube
Imagem: DefesaNet, Google