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"Não ande atrás de mim, talvez eu não saiba liderar.

 Não ande na minha frente, talvez eu não queira segui-lo.

Ande ao meu lado, para podermos caminhar juntos."

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Burgos Cãogrino

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Começa a Assembleia Geral da ONU; o desafio é a luta pela paz

22 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



A semana será marcada pela realização na terça-feira (25) da sessão de abertura da 67ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). Está anunciada a presença de mais de 80 chefes de Estado e 42 chefes de governo, de acordo com a lista preliminar divulgada. A abertura da Assembleia Geral da ONU é tradicionalmente realizada pelo chefe de Estado brasileiro. Em 2011, Dilma Rousseff foi a primeira mulher a fazer o discurso de inauguração do evento.

A presidenta brasileira estará em Nova York a partir deste domingo (23) até o dia 26, onde além de participar da abertura da Assembleia Geral, cumprirá intensa agenda de reuniões com o secretário-geral da organização e com chefes de Estado e governos. A presidenta também participará de reuniões ministeriais do G4 (grupo formado pela Alemanha, o Brasil, a Índia e o Japão para efetivar a participação como membro do Conselho de Segurança da ONU) e do Brics (grupo que inclui o Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul).

A Assembleia Geral da ONU terá como tema principal a prevenção e a resolução pacífica de conflitos internacionais. Também será debatida a implementação dos compromissos assumidos na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). O programa de 2013-2014 está dividido em nove títulos dedicados à promoção do crescimento econômico e do desenvolvimento sustentável e a manutenção da paz e da segurança internacional.

Também estarão em debate o desenvolvimento da África, direitos humanos, assistência humanitária, justiça e direito internacional, desarmamento, fiscalização de drogas, prevenção do delito, luta contra o terrorismo internacional e assuntos administrativos e de organização. Ao encerrar na última segunda-feira (17) o 66º período de sessões, o titular da ONU, Ban Ki-moon destacou o papel da Assembleia Geral no tratamento da situação na Síria diante da impossibilidade de adotar acordos nessa matéria por parte do Conselho de Segurança.

A 67ª Assembleia Geral das Nações Unidas se inicia quando a própria organização vive um momento peculiar em sua história. Criada para promover a coexistência pacífica entre nações soberanas, assegurar o equilíbrio no mundo, garantir a aplicação das normas do Direito Internacional, dirimir os conflitos internacionais e promover a paz mundial, a Organização das Nações Unidas encontra-se sob pressão das potências imperialistas que cada vez mais impõem o seu ditame no mundo pela força.

Frequentemente, essas potências instrumentalizam a organização internacional, principalmente o seu Conselho de Segurança, para legitimar intervenções militares que se afiguram como verdadeiras agressões aos povos e nações soberanas. E quando o fazem, ignoram a própria Assembleia Geral e o Direito Internacional.

Atualmente, está em curso uma escalada de pressões, ingerências e ameaças de agressão contra a Síria. No âmbito da ONU, o imperialismo estadunidense e seus aliados no Conselho de Segurança fazem esforços para que este adote uma resolução que abra caminho à intervenção militar na Síria. Buscam assim repetir o que fizeram na Líbia, país que foi violentado em sua soberania nacional e territorial pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), braço armado do imperialismo estadunidense e seus aliados europeus, a partir de uma resolução da ONU.

Tudo isto significa que entra na ordem do dia da luta dos povos por um novo ordenamento internacional a reforma não só do Conselho de Segurança, mas de todo o sistema das Nações Unidas.

Governado por forças progressistas há uma década, o Brasil tem muito a dizer neste debate e a fazer no atual cenário mundial. O que se espera de nosso governo é que siga sendo um defensor consequente da paz, do direito internacional e do princípio da não ingerência sobre os assuntos de nações soberanas. Nada justifica que o Conselho de Segurança adote resoluções que contemplem sanções e outras ações punitivas contra a Síria ou qualquer outro país. Deveríamos excluir de todo a hipótese de conceder apoio a uma intervenção militar na Síria, país que não ameaça nenhum outro, pelo contrário, é hoje vítima de uma insurgência fomentada, financiada e armada no exterior, útil aos planos hegemonistas do imperialismo estadunidense e seus aliados no Oriente Médio.

Cinicamente, as potências imperialistas rasgam o documento básico do Direito Internacional, que é a Carta das Nações Unidas, em nome de conceitos arbitrários como a “intervenção humanitária” e o “direito de proteger”. Não passará de retórica dizer que as Nações Unidas devem ter “responsabilidade ao proteger”. É necessário rechaçar claramente qualquer tentativa de adotar resoluções por uma intervenção militar na Síria. Em sua brutal ofensiva contra legítimos direitos democráticos e nacionais, a soberania e a autodeterminação das nações e povos, os potentados internacionais criam ao seu talante pretextos para respaldar ações intervencionistas.

A luta pela paz, pela soberania nacional e pelos direitos dos povos segue na ordem do dia como parte inseparável da luta anti-imperialista, tarefa estratégica dos partidos comunistas e demais forças revolucionárias e progressistas.  


Fonte original: José Reinaldo, no Blog da Resistência 
Imagem: Google (colocada por este blog)



Governo Netanyahu amplia discriminação contra árabes-israelenses

21 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Para essa população, uma maior representação política poderia significar uma melhora desse cenário

Apesar de formarem 20% da população, os árabes-israelenses são discriminados em muitos setores da sociedade israelense, mesmo sendo, na teoria, cidadãos com plenos direitos. Estudar, procurar emprego, comprar uma casa e inclusive entrar em um restaurante são desafios para os árabes de Israel, sejam eles muçulmanos, cristãos ou drusos.

Palestino discute com soldado israelense em Nablus, na Cisjordânia.
Cena também é comum em Israel

Para o professor Yussuf Yabareen, diretor da organização para a promoção dos direitos dos árabes-israelenses Dirasat, a ausência de voz na política é o que mais prejudica essa parte da população. “Não há nenhum partido árabe ou membro árabe na coalizão de Benjamim Netanyahu, e foi assim desde o nascimento do Estado. Sem representação política, é impossível conseguir muitos avanços para nossa comunidade”, sustenta.

Porém, mesmo que os árabes-israelenses tenham historicamente ocupado um segundo lugar na sociedade israelense, sem referências ou reconhecimento, a coalizão de direita de Netanyahu parece disposta a negligenciá-los. O ministro das Relações Exteriores, Avigdor Lieberman, sugeriu repetidas vezes para que seja retirada a cidadania de árabes e que, em caso de acordo de paz com os palestinos, eles sejam enviados para a Cisjordânia.

“O atual governo não trabalha para que os cidadãos árabes se sintam parte dele,” explica Ron Gerlitz, diretor da organização de direitos civis Sikkui. “E isso é muito perigoso, porque não são uma minoria. Se não se integrarem, e será por nossa culpa, isso, ao final, prejudicará a todos”, analisa.

Desigualdades

A baixa representação política, com apenas um punhado de membros árabes no Knesset (Parlamento de Israel), também se reflete na educação. A falta de funcionários árabes de alto escalão no Ministério da Educação inabilita decisões sobre o conteúdo dos livros. “Apesar de as escolas árabes terem um conteúdo diferente das judias, não falam nada da cultura palestina ou árabe. Os jovens passam mais tempo estudando o Velho Testamento e outros textos judeus do que os próprios textos religiosos, sejam eles do islamismo ou do cristianismo”, explica Salah Mohsen, porta-voz do centro de atenção legal para a minoria árabe Addalah.

A distribuição do dinheiro entre os dois setores tampouco é equitativa. Segundo estatísticas elaboradas pelo centro Dirasat, a pobreza entre a minoria árabe é de 54,8%, enquanto na judia é de 15%. A taxa de desemprego entre os árabes-israelenses também é mais alta, 11 – entre os judeus é de 9%. “Um erro que não foi solucionado através dos anos desde a criação de Israel em 1948, quando Estado surgiu pensado somente para os judeus”, diz Gerlitz.

Um árabe em Israel tem até três vezes mais dificuldades para comprar uma casa. Muitas vizinhanças em Israel recusam árabes, ainda que negar uma casa a uma pessoa por sua procedência étnica seja proibido por lei em Israel. Addalah lida com muitos casos deste tipo, famílias árabes que querem comprar uma casa em alguma vizinhança fechada, conhecida em Israel como Moshav, e que se deparam com a negativa dos vizinhos, que querem preservar o caráter “judeu” do Moshav.

Além disso, 13% da terra em Israel pertence à Fundação Israel, que tem como política não vender terras a nenhum árabe. “Passamos anos na Justiça contra esta fundação, cuja política principal consiste em vender terras somente a cidadão judeus, excluindo a população árabe. O assunto está parado nos tribunais e ninguém faz nada a respeito,” comenta Yabareen.  

[Chanceler israelenses quer retirar a cidadania de árabes-israelenses e enviá-los para a Cisjordânia]

Discriminação

No entanto, a pior discriminação é a psicológica. Apesar de os árabes-israelenses trabalharem e contribuírem com o Estado israelense, a separação é enorme. Insultos e humilhações, assim como revistas em aeroportos e na entrada de qualquer edifício, são recorrentes.

“Sofri [discriminação] mais de uma vez no aeroporto em Tel Aviv. Me pararam, me tiraram da fila e me levaram a uma sala separada para me interrogar. Os interrogatórios são longos, de uma hora mais ou menos, e perguntam todo tipo de coisas pessoais, como quem são os membros de minha família, onde trabalho, se tenho simpatia por certos grupos islâmicos etc”, conta Yabareen.

Para Ayman D., de 26 anos, morador de Jerusalém Oriental, a discriminação é gritante. “Se ando pela rua, algumas vezes me insultam, me chamam de ‘árabe de merda’, coisas assim. Não é que aconteça todos os dias, mas é algo comum. Se me sento em algum lugar de Jerusalém Ocidental, onde vive a maioria dos judeus, e me escutam falar em árabe, me olham como se eu fosse explodir a qualquer momento.”

Devido à pressão, o israelense cogita mudar de país em busca de outras oportunidades. “Gostaria de ir para a Austrália. Em Israel, não sinto que tenha algo para fazer. Apesar de ter me formado em engenharia, sei que não terei emprego. Não quero viver em um país onde sou um cidadão de segunda classe, apesar de pagar meus impostos e de ser uma pessoa honesta. Israel não é o meu lugar”.



Fonte: Opera Mundi



Aos Gaúchos de todos os rincões

19 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda















Lugo: Monsanto e golpistas comercializam a morte

19 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

 

O destituído presidente paraguaio, Fernando Lugo, afirmou nesta quarta-feira (19) que a multinacional estadunidense Monsanto e o governo golpista são "semeadores da morte".

Lugo discursou numa feira agroecológica apresentada por organizações camponesas e indígenas como parte da Semana da Semente, que tem como objetivo protestar contra a liberação da compra de sementes transgênicas para plantações de algodão e milho.

Em seu discurso o ex-mandatário disse que seu governo trabalhou por dois anos para recuperar a semente nativa usada nos mesmos cultivos com todo êxito, mas o golpe de Estado parlamentar trouxe a ofensiva das multinacionais, especialmente da Monsanto, para acabar com elas. 
“Estão introduzindo massivamente as sementes transgênicas, prejudicando as plantações nativas paraguaias e pondo em risco a vida para favorecer o agronegócio”, destacou.

Ele lembrou que, na década dos anos 1990 as empresas e entidades estadunidenses promoveram uma campanha na Bolívia para que os indígenas não tivessem filhos e "semearam a morte no ventre de mulheres bolivianas e quem fazia isso eram semeadores da morte”.

Lugo chamou o povo para continuar resistindo contra os golpistas e as transacionais, pois “a tentativa de acabar com a democracia no Paraguai não vai sair barato”, afirmou. 
 

Fonte: Prensa Latina, Vermelho



Meu nome também é Lula

19 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda




Do Blog da Cidadania
 
Por Eduardo Guimarães
 
Estando em pleno gozo de todos os direitos políticos e de todas as demais garantias individuais concernentes à cidadania brasileira, diante da campanha hedionda de difamação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ora promovida por seus adversários políticos (declarados e enrustidos), venho fazer uma declaração.
Acompanho a trajetória de vida do ex-presidente desde a campanha eleitoral de 1989. Dá quase um quarto de século. A cada dia desses 23 anos, com intervalos de nem uma centena de dias, se tanto, vi e ouvi todo tipo de acusação contra ele. Todo tipo que se possa imaginar.
Naquele 1989, os mesmos grandes meios de comunicação que hoje, após tanto tempo, continuam lançando acusações análogas às de outrora contra o ex-operário, chegaram a convencer o Brasil de que ele era mais rico do que o adversário Fernando Collor por morar em uma casa emprestada por um empresário.
Acompanhei a vida de Lula, desde então. Como tantos sabem, sobretudo seus inimigos, ele não enriqueceu com a política. Muito pelo contrário, seu patrimônio – sobre o qual seus adversários construíram tantas farsas – não é tão maior do que era quando disputou a primeira eleição presidencial, há 23 anos.
Lula poderia ter tirado quanto quisesse da política, se quisesse…
Ele nunca se desviou do caminho que aquele que acompanhou a sua vida sabe que era o que verdadeiramente perseguia, o de dar ao filho do “peão” oportunidades menos inferiores às dos filhos dos janotas empertigados que se julgam melhores do que o resto por terem um sobrenome de origem européia e um canudo de papel outorgado por uma universidade.
Esse homem, com sua instrução rudimentar, ainda na minha juventude fez com que eu, que estudei nas melhores escolas de São Paulo, pudesse entender que um país injusto como o Brasil não é bom para ninguém, e que só com a igualdade de oportunidades é que poderia fazer jus ao conceito fundamental de nação.
É inevitável fazer a analogia entre a luta de Lula contra legítimos impérios empresariais e as mais poderosas forças políticas – começando por uma ditadura – e o conto bíblico da vitória do jovem e franzino David sobre o poderoso gigante Golias. Afinal, Lula venceu um gigante monstruoso. E venceu três vezes.
Dirão que construí, para mim, uma imagem romanceada de um político como qualquer outro. Mais uma vez provo que estão errados. Tenho todas as justificativas racionais do universo para dizer que Luiz Inácio Lula da Silva jamais traiu a minha confiança. O poder não o mudou e ele cumpriu todas as promessas que me fez ao fazê-las a todos os cidadãos.
Lula fez seu povo – como ele mesmo diz, os feios, os desprezados, os pobres e desesperançados – melhorar de vida como jamais ocorrera e alçou o Brasil a uma era de ouro. E o principal: devolveu a auto-estima aos brasileiros.
Agora, querem se vingar das derrotas acachapantes que Lula lhes impôs. Querem macular seu legado com acusações farsescas, irresponsáveis, criminosas. Querem, se possível, vê-lo encarcerado, pois foi sempre isso que fizeram com adversários políticos desde que atiraram o país em uma ditadura sangrenta.
Pois se essa afronta prosperar, dividirei, orgulhosamente, o banco dos réus com o ex-presidente. E serei acompanhado por milhões. Mas como só posso falar por mim, juro que, se Lula for a um tribunal, estarei ao seu lado. E quando lhe perguntarem o nome, levantar-me-ei e direi que o meu também é Lula.

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Amigos

Todos vocês sabem que não defendo partido político,  não faço militância nenhuma e nem tampouco voto, mas tenho grande admiração pelo trabalho que ví esse homem realizar no Brasil, o carinho e o respeito que ele teve com cada um dos brasileiros menos favorecidos, estes  mesmos brasileiros que hoje pela primeira vez na história do Brasil estão vendo seus filhos entrando pela porta da frente das universidades.

Por tudo isso eu também me chamo Lula

(Burgos Lula Cãogrino)


 



Bloqueio: a guerra contra Cuba

18 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



"Bloqueio - A guerra contra Cuba"/ é um documentário argentino de 70 minutos, com uma ampla investigação e denúncia de como o bloqueio econômico, contra Cuba prejudica a vida do povo cubano.

Segundo Maria Silvína, a idéia do documentário é trazer a realidade, o outro lado, que os grandes meios de comunicação escondem. "Queremos mostrar como o povo cubano vive com esse bloqueio nas costas", afirma.

"Esse bloqueio tem custado ao nosso povo mais de US$ 82 bilhões de perdas, de vidas humanas. Afetando todas as esferas da sociedade, como a saúde, educação, cultura e alimentação", declara Mosquera.
O filme surgiu a partir de uma investigação jornalística da jornalista argentina, Carolina Silvestre, é dirigido por Daniel Desaloms e produzido pela produtora independente Latino Produções, com apoio do Instituto Nacional de Cine e Artes Audiovisuais da Argentina - INCAA.


Se você acredita na história da velha mídia, que em Cuba não se vota, que há uma ditadura, que Fidel é um carrasco, assista ao Documentário "Fatos, Não Palavras: Direitos Humanos em Cuba".








Fonte: Blog klepsudra



Observatório exige fechamento da Escola das Américas

18 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

 

No esforço de concretizar o fechamento da Escola das Américas, demanda exigida há mais de 20 anos, integrantes do Observatório da Escola das Américas (SOAW, por sua sigla em inglês) participaram na última segunda-feira (17) de reunião com Denis McDonough, vice-presidente da atual administração estadunidense para assuntos de segurança nacional.

Sobreviventes da tortura, líderes religiosos e sindicais, membros do Congresso e acadêmicos, apoiados por ativistas e organizações de direitos humanos do mundo todo foram ao encontro de um dos mais altos funcionários da Casa Branca para explicar porque a Escola das Américas deve encerrar já suas atividades.

O motivo da demanda é simples. A Escola das Américas, fundada em 1946 no Panamá e transferida em 1984 para Fort Benning, na Geórgia, é chamada por muitos de "A Escola de Assassinos”. Nas palavras de Jorge Illueca, que já foi presidente do Panamá, esta iniciativa é "a base maior para a desestabilização na América Latina”. O motivo é que, de acordo com o Observatório, a Escola serve unicamente para ensinar lições de crueldade, tortura e repressão.

Em seus 66 anos de funcionamento, já treinou mais 60 mil soldados de países da América Latina em técnicas de combate, táticas de comando, inteligência militar e técnicas de tortura. Hoje, chamada de Instituto do Hemisfério Ocidental para a Cooperação de Segurança (WHISC, por sua sigla em inglês) continua em plena atividade e treina, por ano, mais de mil soldados de diversos países.

Os egressos desta "Escola” são conhecidos pelas torturas, violações, assassinatos, desaparecimentos e massacres. Ao retornarem a seus países, os soldados e oficiais treinados na Escola das Américas perseguem defensores/as de direitos humanos, sindicalistas, pobres, campesinos e demais ativistas que lutam por direitos. Eles são conhecidos também por agirem brutalmente nos períodos de ditadura.

Apesar da persistência do funcionamento desta iniciativa erroneamente chamada de Escola, alguns avanços vêm acontecendo nos anos de luta pelo seu fechamento. Neste mês, o presidente nicaraguense Daniel Ortega assegurou que o país retirou suas tropas e não as enviará mais para serem treinadas na Escola das Américas.

No último dia 4, uma delegação do Observatório da Escola das Américas, conduzida por seu fundador, o sacerdote Roy Bourgeois, se reuniu com Ortega para solicitar o fim do envio das tropas nicaraguenses. Na ocasião, o presidente assegurou que já vinha reduzindo o envio de soldados e afirmou a decisão de retirar totalmente as tropas nicaraguenses.

O mesmo foi feito pela Argentina, Bolívia, Uruguai, Venezuela e Equador. Já Colômbia, Chile, Peru, Panamá, Honduras, República Dominicana, El Salvador, Guatemala, Costa Rica, Paraguai, México, Jamaica, Belize e Brasil continuam a enviar soldados e oficiais para receberem treinamento nesta academia militar.


Fonte: Adital 

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 Relembrando 2011

América Latina volta às aulas: surge a nova Escola das Américas. 

Agora dissimulada como uma rede educacional
 

Durante as décadas de 1970 e 1980, a Operação Condor assumiu na América Latina a maciça eliminação de combatentes, principalmente, dos comunistas, utilizando as torturas, violentos desaparecimentos e assassinatos, além da implantação de ditaduras. Vários ditadores latino-americanos cursaram e foram treinados na famigerada Escola das Américas, agora sediada no Fort Bening, no Estado da Georgia (EUA).

Hector Timmerman

Hoje, a denominada rede educacional Academia Internacional para o Cumprimento da Lei (Institute for Law Enforcement Administration/Ilea), assumiu de forma mais dissimulada o papel da Escola das Américas. No dia 9 do mês passado, Hector Timmerman, ministro de Relações Exteriores da Argentina, denunciou a existência de um "pacote" de aulas de torturas e técnicas de golpe de Estado oferecido a policiais argentinos pela Ilea em um de seus centros educacionais, sediado em El Salvador.


Timmerman assemelhou a Ilea com a famigerada Escola das Américas, na qual, foram treinados por várias décadas indivíduos como o terrorista e, posteriormente, agente da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA Luis Posada Cariles, e muitos outros assassinos dos serviços especiais dos EUA.


Sob o título "Denúncia do ministro do Exterior da Argentina provoca revelações sobre as escolas de terror", a rede alternativa Rebelion trouxe mais revelações sobre o tema. Segundo denúncias do investigador Frank Flores, "a rede educacional Ilea dispõe de vários institutos para treinamento de policiais e militares em modernas técnicas de repressão, funcionando em Budapeste (Hungria), Bangcoc (Tailândia), Gaborone (Botswana), San Salvador (El Salvador) e Russel (Novo México/EUA)".


Ainda, de acordo com as denúncias de Flores, "Benjamin Cuellar, diretor do Instituto de Direitos Humanos da Universidade Centro-Americana de El Salvador, constava da folha de pagamento da Ilea".


Obra de Clinton


Prosseguindo, Flores revela que "os recursos da rede educacional Ilea e a famigerada Escola das Américas provêem da mesma fonte" e destaca que "neste momento estão sendo treinados na Ilea agentes policiais e militares do México, Guatemala, Honduras, Colômbia, Argentina e alguns outros países das Américas, enquanto papel protagonista desempenha o centro de treinamento da Ilea para América do Sul, situado em Lima (Peru), onde estão sendo treinados agentes policiais e militares para repressão de movimentos guerrilheiros e o "combate do terrorismo".

Bill Clinton

 O planejamento da Ilea foi aprovado pelo "democrata" então presidente dos EUA, Bill Clinton, e inclui troca de informações ou, mais precisamente, espionagem. Da Ilea de San Salvador são escolhidos os "alunos" mais capazes e enviados ao Fort Bening, onde militares latino-americanos são treinados em práticas de repressão e torturas. Em seguida, são enviados para aperfeiçoamento ao Fort Guacatsa, no Estado de Arizona, onde foram treinados os militares torturadores das prisões do Iraque.

"Constitui ironia - diz Flores - o fato de que a "sucursal" da Ilea em San Salvador encontra-se em Santa Tecla, cujo prefeito é membro da Frente Farabuto Marti de Libertação Nacional (FFMLN). Também, o ministro de Relações Exteriores de San Salvador, Ugo Martinez, jamais manifestou sua oposição à instalação desta academia em seu país".


A Ilea instalou-se em San Salvador por ocasião da assinatura do Acordo de Livre Comércio com a América Central e o Caribe (Cafta), a pretexto de segurança militar. Contudo, as ações da CIA e a posição do Governo Funes, de San Salvador, já criaram violentas reações da FFMLN, que apoiou a eleição de Funes.

 

Fonte: klepsudra 

Imagem: Google (colocadas por este blog)




Tudo novo no front

17 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda



 
Por ibpcult


Projetos de lei internacionais preveem rigorosa fiscalização da Internet e geram reação de usuários

"Luiza, que estava no Canadá", foi apenas uma pausa para rir um pouco. Na verdade, o começo do ano foi bem conturbado para a internet. As primeiras semanas de janeiro foram marcadas por uma onda de protestos contra dois projetos de lei que estavam em pauta no congresso norte-americano, Sopa (Stop Online Piracy) e Pipa (Protect IP Act). Ambos permitiriam que um site inteiro fosse fechado, se acusado de pirataria, sem a necessidade de julgamento ou audiência judicial – mesmo que fosse um usuário, e não o próprio site, o autor das publicações de conteúdo pirateado.

 Entre a avalanche de críticas nas redes sociais, ataques de hacktivistas contra sites do governo dos EUA e até mesmo um “apagão” na internet, coordenado por sites como Wikipedia e WordPress, Washington acabou cedendo à pressão pública. No dia 20 de janeiro, a votação dos dois projetos foi arquivada, indefinidamente, e a Casa Branca se manifestou contra eles, alegando que poderiam atentar contra a liberdade de expressão na rede.

Novas propostas visando à definição de limites para a internet, porém, não estão enterradas. Tudo indica que outros projetos surgirão nos moldes do Sopa e Pipa, a começar pelo Acta (Anti-Counterfeiting Trade Agreement), um tratado internacional ainda mais rigoroso que segue em negociação há alguns anos, mas que veio à tona recentemente. Menos divulgado, o TPP (Trans-Pacific Partnership Agreement) é um acordo comercial negociado pelos Estados Unidos e outros oito países. Como o Acta, o TPP está sendo negociado em segredo e com um calendário rápido.

Regulações

As sucessivas tentativas de proibições e limites seriam capazes de desfigurar o que o sociólogo espanhol Manuel Castells vê como a “cultura de liberdade” da internet? Conhecido por obras que discutem o papel das novas tecnologias de comunicação (como “Comunicação e Poder” e “A Sociedade em Rede”), Castells acredita que grandes empresas com base na internet, como Google e Facebook, são aliadas na luta pela liberdade – mas precisam ser reguladas. Em recente entrevista à rádio espanhola RTVE, ele defendeu a existência de conselhos que fizessem essa regulação em favor do interesse público, para garantir a neutralidade da rede, impedindo privilégios de alguns usuários sobre outros.

Na opinião do consultor de marketing para meios online e professor da Unifor (Universidade de Fortaleza), W. Gabriel de Oliveira, o grande problema de projetos como Sopa, Pipa e Acta é que todos têm um lado radical, ainda não neutralizado. Para ele, “uma sociedade inserida na cibercultura não vai aceitar que se massacre o comportamento de compartilhamento ao qual já está adaptada”. A partir dessa premissa, seria natural que as comunidades se movimentassem. Segundo Castells, é a permanente mobilização dos cidadãos que garante a liberdade da rede.

Pessoas nos mais variados lugares do mundo, conectadas em rede, compartilham e carregam consigo filmes, seriados, jogos, softwares. O professor e coordenador do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Ceará (UFC), Riverson Rios, lembra que é próprio do ser humano a necessidade de passar adiante suas ideias, opiniões e gostos. “O que muda com a internet e as novas tecnologias é que agora é possível compartilhar o filme ou a música em si, não apenas a sua avaliação desse material”, atenta o pesquisador.

Vigilância

As críticas mais recorrentes a projetos como Sopa, Pipa e Acta são a vigilância extrema, o precedente de censura prévia e o enorme poder dado às indústrias. Se tivesse sido aprovado como foi apresentado ao congresso americano, o Sopa permitiria que uma empresa tirasse um site inteiro do ar se houvesse suspeita de pirataria, o que abrangeria do profissional do crime ao internauta comum. Ou seja, dependendo da interpretação da justiça, estariam sujeitos a sanções tanto aquele que copia um filme para vender até um usuário que postasse no Youtube o vídeo caseiro de sua filha dançando uma música da Beyoncé.

O advogado especializado em tecnologia da informação Cristiano Therrien tem um olhar mais crítico sobre Sopa, Pipa e Acta. Ele avalia que tais projetos são uma materialização jurídica de imperialismo cultural, temporariamente suspensa devido à forte reação de inúmeras instituições e movimentos. “O próprio governo Obama declarou que tal ato violaria a liberdade de expressão, ainda que o mesmo esteja propondo algo semelhante no contexto internacional, o Acta”.

Mark Zuckerberg, fundador do Facebook – que seria diretamente afetado pela aprovação de projetos de controle da internet – soltou o verbo em seu próprio mural: “Não podemos deixar que leis mal pensadas fiquem no caminho do desenvolvimento da internet”. Em 40 minutos, 160 mil pessoas curtiram o post. Como os criadores do Sopa já deixaram claro que vão “continuar trabalhando com detentores de direitos autorais para desenvolver propostas que combatem a pirataria online e protegem a propriedade intelectual americana”, podemos aguardar novos capítulos na disputa entre Hollywood e o Vale do Silício.

SAIBA MAIS

SOPA Sopa significa Stop Online Piracy Act (Pare com a Pirataria Online, em tradução livre) e tramitava nos EUA outubro de 2011. Segundo o projeto, a lei visava proteger propriedades intelectuais da ação de piratas online. O objetivo era evitar o acesso a sites que promovam distribuição de arquivos possivelmente piratas e produtos falsificados. Por isso, exigiam que provedores de acesso bloqueassem, nos EUA, prováveis sites “inadequados” e proibiam que empresas americanas (como Amazon, Paypal e Google) tivessem qualquer relação com eles.

PIPA

Pipa, Protect Intellectual Property Act (Lei para Proteger a Propriedade Intelectual em tradução livre). Esse projeto também tramitava nos Estados Unidos com a intenção de bloquear sites inadequados e proibir empresas americanas de se relacionarem com tais sites, seja com publicidade, divulgação de links ou outras relações. A diferença em relação ao Sopa consiste no fato de que o Pipa se referia mais especificamente a arquivos digitais.

ACTA

O Acta é o Anti-Counterfeiting Trade Agreement (ou Acordo de Comércio Anti-Contrafacção). Esse tratado pretende criar padrões internacionais para o combate da falsificação de bens e a pirataria na web. Apesar de ainda não contar com uma versão final, sabe-se que o Acta é parecido com o Sopa, ao menos no que diz respeito à internet. Porém, seus mecanismos de implementação e punição são ainda mais rigorosos, inclusive com a possibilidade de fiscalização e apreensão de bens como mp3 players e notebooks. As negociações do texto começaram formalmente em 2008, sem o conhecimento da sociedade civil, e até agora mais de 20 países já aderiram ao Acta.

TPP

O Trans-Pacific Partnership Agreement (Acordo de Parceria Trans-Pacífico) é o mais recente dos projetos de natureza similar ao Sopa, Pipa e Acta discutido em segredo e ritmo acelerado. Atualmente, está em processo de negociação por nove países: Estados Unidos, Austrália, Peru, Malásia, Vietnã, Nova Zelândia, Chile, Cingapura e Brunei. Uma de suas cláusulas prevê que reproduções temporárias de produtos protegidos por direitos autorais vão ser encaradas como infração, mesmo que não tenham fins comerciais, sendo considerado um crime com pena de até cinco anos de reclusão.

(MONICA LUCAS)

Fonte:  observatoriodacultura
 





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Julho de 2012


Tradução Google



A Trans Pacific Partnership (TPP) Problema



O movimento ocupam teve bastante sucesso em trazer à luz a enorme influência que as empresas têm sobre os nossos governos, a internet e as nossas vidas diárias. Se apenas eles pudessem ver o que estava acontecendo em San Diego, Califórnia. Envolta em segredo, as negociações estão ocorrendo entre 600 conselheiros representantes da indústria e do comércio não eleitos para projetar um acordo internacional chamado Trans Pacific Partnership (TPP).
As negociações foram iniciadas por George W. Bush em 2008 e depois de uma breve pausa em negociações de Barack Obama ter continuado desde 2009. Nove países participam actualmente, Austrália, Brunei, Chile, Malásia, Nova Zelândia, Peru, Cingapura, Vietnã e Estados Unidos. Canadá e México recebeu convida mês passado, mas na verdade não são autorizados a participar nas negociações (eles só são permitidos para se juntar).
Na superfície, o TPP parece ser apenas mais um acordo de comércio livre, mas a maioria desses países já têm acordos de livre comércio no lugar, então qual é o ponto? Por que o sigilo? A resposta é simples: as políticas do TPP nunca sobreviveria escrutínio público.
Na verdade, menos de 10% dos capítulos deste acordo de realmente lidar com o livre comércio tradicional.É essencialmente um ataque internacional por um por cento sobre a soberania nacional e liberdade pessoal. Nações participantes serão obrigados a cumprir todas as leis e regulamentos nacionais com as regras do TPP, mas isso é apenas o começo.
Através do Acordo de Parceria Trans-Pacífico, as empresas estrangeiras ganharia um vasto conjunto de direitos , incluindo:
• direitos de aquisição de terra, recursos naturais e fábricas sem revisão do governo 
• Riscos e custos de off-shore para países de baixos salários eliminado 
• Especial garantido "padrão mínimo de tratamento" para realocar empresas 
• Compensação por perda de "expectativa de rentabilidade futura" de saúde , o trabalho, as leis ambientais 
• Direito de movimentar o capital sem limites 
• Novos direitos cobrem vasta definição de investimento: propriedade intelectual, licenças, derivados 
• requisitos de desempenho Ban, as regras de conteúdo nacional. Proibição absoluta, não apenas quando aplicado aos investidores dos países signatários
O acordo irá capacitar as empresas a processar governos, fora de seus sistemas judiciais nacionais, para qualquer acção das corporações acreditam que enfraquece os seus lucros futuros esperados.
O golpe de Estado corporativo vai além, ele pega onde SOPA (Stop Lei Pirataria Online) eBill C-11 parou. Documentos vazados revelam que TPP inclui o Open Media refere-se a como uma armadilha internet. Seria criminalizar com efeito algum uso diário da internet, provedores de serviços de força para recolher e entregar os seus dados privados e dar conglomerados de mídia mais poder para multar por utilização da Internet, remover conteúdo online (incluindo sites inteiros) e até mesmo rescindir seu acesso a a internet completamente.
É incrível que na era da informação, algo tão extremo pode ir não declarada. Os poucos relatos que você pode ter visto a partir dos meios de comunicação nos querem fazer crer que é apenas mais um acordo de livre comércio que visa beneficiar a todos nós.
Infelizmente, o oposto é verdadeiro, este negócio está sendo deliberado por aqueles que têm tudo, mas querem mais. Aqueles que mais beneficiam da TPP serão aqueles no topo e permanecerá lá. Desde pactos NAFTA e similares foram assinados, cinco milhões de pessoas perderam seus empregos e 50 mil fábricas foram fechadas nos Estados Unidos, os lucros das empresas ainda estão em níveis recordes.
A Trans Pacific Partnership não tem data de fim e sem limite para a quantidade de países que podem participar, desde que eles obedecem suas leis draconianas. Se este acordo for aprovado como está, nossas vidas, nossas leis, até o modo que são tributados vai ser muito diferente no futuro próximo.
Por favor, se informar e ajudar a espalhar a palavra:




 

Fonte: forgetthebox.net



Diplomacia dos EUA x Aventuras de Israel

15 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda






Passados os recentes esforços do primeiro-ministro de Israel Benjamin Netanyahu, o qual, parece, empenhava-se em exibir ao mundo retrato de Israel como organização extremista e aventureirista, e depois que suas posições de hostilidade contra o Irã foram quase completamente ignoradas pela opinião pública dentro e fora de Israel, tudo indica que o governo de Netanyahu vê-se a braços com um sentimento mórbido de ineficácia e baixa credibilidade.

 
Por Mohammad Farhad Koleini, em Iran Review

Já se veem sinais disso até em declarações de funcionários de Israel. Já reconheceram que ninguém está dando atenção ao que Israel pensa ou diz, e a indiferença às posições de Telavive já não se limita aos EUA. Apesar de todo o empenho negativo de Israel, o Irã organizou e realizou com pleno sucesso um dos maiores encontros internacionais já realizados naquele país.

Por sua vez, a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton disse recentemente na capital da Indonésia, Jakarta, que o Irã tem pleno direito de usar energia nuclear para finalidades pacíficas, enfatizando que se devem empreender todos os esforços para impedir que o Irã construa armas nucleares.

Assim sendo, claramente demonstrou ao governo de Israel que de pouco adiantaram seus esforços contra o Irã, dado que a posição dos EUA sobre o programa nuclear iraniano não sofreu qualquer mudança essencial.

Relações Irã-EUA

Segundo algumas agências ocidentais de notícias, até alguns conselheiros próximos do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu já observam que divisões e disputas graves de opinião dentro do establishment político em Israel, em torno de ataque militar contra o Irã, podem levar até ao assassinato de altos membros do governo israelense por forças políticas de oposição interna.

Um membro da alta direção do partido israelense Likud, que governa Israel, fez explícita referência a essa possibilidade, em recente entrevista ao jornal Maariv. Disse que, sob as circunstâncias atuais da política e da sociedade israelense (no que tenha a ver com o Irã) é possível que alguns grupos considerem medidas irracionais, como o assassinato de líderes israelenses. Comentou o caso de Yigal Amir, o israelense que assassinou o ex-primeiro ministro de Israel Yitzhak Rabin, dia 4/11/1995, por entender que, com seu crime, estaria salvando Israel.

Pelo outro lado, o vice-presidente dos EUA Joseph Biden falou sobre o Irã, ao atacar o candidato Republicano à presidência, Mitt Romney, em discurso a trabalhadores brancos em York, Pennsylvania, ainda recentemente. Biden disse que o projeto de Romney, de fazer guerra contra a Síria ou o Irã, atrasaria ainda mais a recuperação dos EUA, em momento em que o país vai, aos poucos, superando uma das recessões econômicas mais graves que os EUA conheceram. Analistas especialistas interpretaram que o alvo do discurso e da manifestação de Biden contra novas guerras no Oriente Médio não foi só Mitt Romney, mas também a cúpula governante em Tel Aviv.

Todas essas evidências demonstram que os pontos de vista e as posições de EUA e do regime de Tel Aviv sobre “linhas vermelhas” no campo político absolutamente já não coincidem; que Tel Aviv e EUA têm posições polarmente opostas sobre dois conceitos chaves: o “limiar nuclear” e a “capacidade nuclear”.

Os EUA entendem que a decisão iraniana de obter capacidade nuclear absolutamente não implica qualquer decisão de construir bombas atômicas. De fato, o ocidente já adota abordagem escrupulosa, acurada e profissional sobre o Irã “nuclear”, consequência da firmeza com que o Irã já declarou que não tem qualquer interesse em construir armas atômicas. De fato, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) também já registra a mesma convicção sobre o programa de energia nuclear do Irã, e confirmou, em seguidos relatórios, que não constatou qualquer desvio no programa nuclear iraniano na direção de dar uso militar às competências nucleares do país.

Por vários caminhos, o que se vê hoje é que os EUA estão-se distanciando de Israel, no que tenha a ver com políticas para o Irã. Já se veem notáveis diferenças entre Washington e Tel Aviv nas avaliações estratégicas sobre o pensamento, propósitos e desejos do governo do Irã. A abordagem pela qual estão optando os países ocidentais, especialmente os EUA, na direção de reconhecer a racionalidade estratégica das decisões políticas iranianas é já muito diferente da abordagem na qual insiste o governo de Netanyahu – que só parece preocupado, hoje, em manter vivo seu Gabinete.

A comunidade de inteligência de Israel já observou, em vários relatórios, que mudanças geopolíticas na Região implicam graves ameaças ao regime em Israel, e que deveriam ser preocupação prioritária de Telavive.

A comunidade de inteligência israelense entende também que mudanças na política externa do Egito, depois das eleições naquele país, e da posse do presidente Mohamed Mursi, inclinado a construir novo equilíbrio no campo político regional e internacional, além de uma solução para a questão Síria que já começa a configurar-se no horizonte, podem desencadear movimento de vingança contra Israel em toda a região. Resultado disso, essas mudanças na região têm sido repetidamente enumeradas como absolutas prioridades do regime sionista. Os mesmos especialistas israelenses em segurança regional entendem que, em caso de conflito que ameace a segurança de Israel, Tel Aviv deve extrair todas as vantagens possíveis de seu arsenal nuclear secreto – o que capacitaria Israel a enfrentar qualquer possível ameaça de segurança.

De fato, esses especialistas ignoram que a realidade em campo pode ser dramaticamente diferente e levar a condições totalmente diferentes das que examinam hoje.

O que realmente se passa dentro da estrutura política israelense é que já emergiram profundas dissonâncias, fissuras entre a comunidade política, a opinião pública, a comunidade de inteligência e velhos profissionais da política partidária em Tel Aviv, sobre a questão do programa nuclear iraniano. Assim sendo, não se vê ainda no horizonte nem alguma remota possibilidade de consenso, por simples que seja, sobre a ação a tomar em relação ao Irã. Por isso, inúmeras reuniões da comunidade de inteligência israelense tem sido simplesmente canceladas, pouco depois de marcadas. Claro que os funcionários israelenses informam aos veículos de mídia que os cancelamentos explicam-se porque teria havido vazamento de informação de inteligência depois de uma daquelas reuniões.

A mesma absoluta falta de consenso em Israel sobre como encaminhar as tratativas com o Irã explica também porque o regime israelense tanto tem insistido em lançar ameaças também contra os EUA, ao mesmo tempo em que tenta inverter os fatos para implementar cenários mais favoráveis a Israel. Hoje, nos EUA, o candidato Barack Obama já enfrenta campanha contrária, patrocinada diretamente pelo governo de Netanyahu. O governo dos EUA, evidentemente, já viu e observa esses movimentos.

O alto custo de apoiar o regime sionista está convertido em problema real e imediato para os EUA. Até agora, o problema ainda não está sendo discutido abertamente, mas nas últimas semanas já se viram em circulação na grande mídia norte-americana, que começam a discutir os motivos pelos quais, nos EUA, nenhuma autoridade fala sobre as armas atômicas de Israel. Acredita-se que sejam os primeiros sinais que Washington vê-se obrigada a dar a Tel Aviv, para que corrija o rumo de suas declarações e atitudes. Sabe-se que o embaixador dos EUA em Tel Aviv Daniel B. Shapiro serviu-se de termos muito claros e duros, em reunião com funcionários do governo de Israel, para lembrá-los de que Israel tem de observar regras morais, manter a compostura e respeitar o decoro diplomático.

Além da questão das principais ameaças que pesam contra Israel, os estudos da inteligência israelense têm-se dedicado também a analisar as chances de sucesso num possível ataque israelense que vise a destruir o programa de energia nuclear iraniano. Sobre isso, os norte-americanos já têm análise feita. Para eles, Israel não tem capacidade para destruir completamente, em ataque militar, as instalações do programa nuclear do Irã.

Por exemplo, considerada a usina nuclear em Fordow, a capacidade militar do regime sionista é significativamente menor que a requerida para destruir a usina. Assim sendo, os norte-americanos entendem que qualquer ameaça que o regime sionista lance contra o Irã não passa de ameaça de propaganda;
os EUA sabem que Israel nada conseguirá contra o Irã, com armas convencionais. Os norte-americanos, eles sim, já contam com armas de alta capacidade de destruição. Mas são armas norte-americanas, não israelenses, o que muda completamente a configuração do problema.

Resultado desse estado de coisas, estão em curso acalorados debates, não conjuntos, mas paralelos, dentro do governo sionista e dentro do governo dos EUA, sobre as possibilidades de sucesso de ataque militar contra o Irã. Nos dois casos, discutem-se os riscos e os custos desse aventureirismo generalizado.

O ataque levará a guerra em grande escala, que conflagrará toda a região? Danificar a capacidade nuclear do Irã é o único ou principal objetivo? E o Irã, se atacado, será levado a ascender a estágio completamente diferente de resposta estratégica? São questões graves e sensíveis, que certamente ocupam muitos agentes profissionais políticos e de inteligência, que sabem que, se atacado, o Irã retaliará com explicável fúria.

Por outro lado, outra importante questão é o que pode acontecer depois de um ataque israelense contra instalações nucleares do Irã.

Os norte-americanos creem que se Israel atacar, conseguirá, no máximo, retardar o programa nuclear iraniano; exceto pelo retardamento, o ataque em nada alterará o programa iraniano. Assim sendo, creem que o regime israelense está queimando balas de festim, sem nenhum objetivo claro. Resultado disso, questão importante sobre os debates estratégicos é que estimativas, abordagens e decisões estratégicas são questões diferentes.

Hoje, estamos falando sobre estimativas estratégicas com o objetivo final de saber em que direção se movem as estimativas estratégicas do regime sionista, consideras as reuniões não noticiadas – e interrompidas – que não chegam a conclusão alguma, em Israel, nos últimos dias. No presente momento, a comunidade de inteligência dos EUA tem alta probabilidade de discordar do que Israel deseja; e Israel tenta usar suas cartas de inteligência e acrescenta informações de inteligência manipulada na tentativa de modificar as estimativas hoje correntes e conseguir que o ocidente modifique suas políticas para o Irã.

Parece que Tel Aviv tenta também conseguir que outros países ocidentais alinhem-se com os objetivos dos sionistas, para ganhar peso na disputa com o governo dos EUA e forjar uma nova aliança. O mais provável é que essa posição tenha recebido luz verde do lobby sionista no Canadá, o que explicaria por que o governo canadense decidiu repentinamente fechar sua embaixada em Teerã, sem que nada de novo tenha acontecido entre os dois países que justifique a medida.

Sem conexão com essa questão, o governo francês também assumiu posição correta em relação ao Irã. O ministro de Relações Exteriores da França declarou oficialmente que um ataque, pelo regime sionista, contra o Irã, seria erro grave.

Quando se ouvem essas manifestações de Paris e Washington, ambas na mesma direção, vê-se que a Otan não acompanha a conduta de Israel no Oriente Médio. Resultado disso tudo, ninguém deu atenção às posições sem orientação ou meta clara, ficcionais, de Israel no Oriente Médio.

Não só na opinião pública regional, também nos países da região e no plano internacional, e até na sociedade israelense e entre tradicionais apoiadores de Israel, o que se vê é uma larga fissura e profundas diferenças quanto à estratégia a adotar em relação ao Irã.

Simultaneamente, alguns especialistas levantaram outra questão: que capacidade teria Israel para comprometer-se em engajamento militar de longo prazo? Israel suportaria uma longa guerra, que seria consequência quase inevitável de um possível ataque ao Irã? Nisso, a maioria dos especialistas coincide.

Dizem que a primeira preocupação é a capacidade do Irã para reagir, se for atacado; a maioria dos especialistas reconhecem que é alta a probabilidade de o Irã ter capacidade militar para retaliar. Mas Israel não teria capacidade de sustentar ataque prolongado contra o Irã, dado que não tem um terceiro país que lhe ofereça bases em solo, mas o Irã, sim, pode contar com essas bases.

Não faz muito, oficiais sírios em Damasco alertaram Israel contra qualquer tentativa de atacar o Irã. Anunciaram que a Síria pode usar seu sistema de mísseis, e devolver os sionistas ao ponto em que estiveram anos atrás, destruindo parte considerável da infraestrutura do país. Foi o que disse também o líder do Hezbollah libanês, Seyed Hassan Nasrallah, para o caso de Israel atacar o Irã.

Além disso, os fatos em campo mostram que Israel não suportaria engajamento militar sequer de média duração.

Viu-se claramente, além de qualquer dúvida, nos 22 dias de guerra de Israel contra Gaza e nos 33 dias de guerra de Israel contra o Líbano, que o poder bélico israelense é limitado, em condições de combate real.

Naquelas duas guerras, o mundo viu que Israel é incapaz de sustentar guerra de mais longa duração. Por isso, quando Seyed Hassan Nasrallah anunciou que, em qualquer ataque que Israel venha a tentar no futuro, o Hezbollah, se for novamente atacado, já não se limitará à guerra de defesa, e empreenderá ação ofensiva, estava, de fato, enviando mensagem clara e expondo estratégia diferente, para determinar o campo real de alternativas com as quais Israel deve operar.

Por tudo isso, é fácil concluir que qualquer aventureirismo do regime sionista, que implique atacar o Irã, gerará caos generalizado na região. E, dada a quantidade escandalosa de ameaças e declarações belicosas do regime sionista, Israel será a principal culpada pelo caos e pela guerra.

O ocidente já dá sinais de ter entendido corretamente a situação real. É mais que hora de o ocidente desistir de apenas aconselhar o regime sionista, e cuidar de regular a conduta do governo de Netanyahu mediante ações tangíveis, práticas. Entregue às próprias incompetências, é fortemente provável que o regime sionista arraste toda a região a uma situação cuja reestabilização, recomposição e controle será muito difícil.


Seja como for, a questão de ser capaz de envolver-se e sustentar guerra prolongada, agora ou em futuro mais distante, tem alta significação nos debates de inteligência e militares, porque ajuda a traçar coordenadas mais realistas e mais claramente demarcadas para toda a situação.

Assim consideradas as coisas, todos os países dever-se-ão empenhar em alertar os líderes sionistas contra as consequências de atacar o Irã.

Não por acaso, altos especialistas da inteligência do regime sionista já declararam muito abertamente que está fora de questão qualquer ataque israelense às instalações nucleares iranianas. Já disseram também que, se atacar o Irã, Israel lamentará por uma década as consequências do ataque.

 

* Mohammad Farhad Koleini foi embaixador do Irã na Armênia e é especialista em estudos estratégicos.
 


Fonte: Vermelho

Tradução: Vila Vudu

 Imagem: Google

 

 

 

 

 



Mehran Keshe: Solucionar todos os problemas do mundo com o reator de plasma

14 de Setembro de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda





Do Blog Caminho Alternativo


O artigo de hoje é sobre a Fundação Keshe, criada por um engenheiro nuclear iraniano chamado Mehran T. Keshe, cujo objetivo, como foi definido públicamente, é desenvolver conhecimentos científicos no campo das novas tecnologias para os múltiplos problemas do mundo através da utilização de reatores de plasma desenvolvidos por eles e, como dizem, poderiam solucionar, entre outras coisas, a fome no mundo, a escassez de água, as doenças e permitir as viagens no espaço livremente para os seres humanos.

Na informação que nos chega geralmente caem elementos que estão dirigidos à estratégia da “decepção”. Se escutamos de dez empresas ou cientistas que nos falam de um desenvolvimento que “mudará o mundo” e nenhum deles nada relevante faz com o passar do tempo, quando surge um que diz o mesmo um pouco depois, as pessoas por desgraça está olhando para outro lado. É inevitável. Porém, aqui parece existir alguns bons indícios de que isto é algo sério e de que Keshe e sua fundação falam seriamente.



Mehran Tavakoli Keshe
Fascinante também é o fato de que Keshe seja iraniano, justo agora quando estamos às portas de um conflito militar criado na região com possibilidades de extender-se a todo o planeta e com navios de guerra americanos se dirigindo às costas da Líbia depois de um evento que possui claramente a marca dos serviços de inteligência, pois o ataque se organizou simultâneamente em vários países contra as embaixadas americanas e, em particular, em Benghasi. Todo o mundo parece coincidir em que o ataque foi planejado com antecedência, e que o vídeo com insultos à Maomé, não foi mais que um pretexto para atacar. Mas os meios falam (‘cacarejam’) de “simpatizantes” de Kadhafi ou da Al-Qaeda como culpados desta ação que acabou com a vida do embaixador líbio. Não entendo por que às vezes não poderiam pensar em “simpatizantes” da CIA/MI6 e/ou do Mossad israelense. Embora não fosse mais que para variar e deixar de desinformar os leitores.

A realidade é que há meses que as pessoas que vivem em Israel compram máscaras anti-gás e equipamentos especiais porque seu próprio governo criou o clima dentro e fora de suas fronteiras para que entendam que “um ataque do Irã é inevitável” e que “a guerra contra Irã é inevitável” . Também é certo que lhes é “vendido” que a guerra durará 5 días e que existirá em Israel não mais de 500 baixas. Mas a questão é que é bastante evidente que o clima para uma confrontação com Irã e seus aliados esteve em espera e buscando durante tempo por parte da facção sionista mais radical que controla Israel. A assinatura inconfundível dos serviços de “inteligência” aparece claramente.

A autoria desse famoso vídeo contra Maomé, que se supõe é o pretexto para um ataque a uma nação, é um autêntico mistério. Curioso, quando poderiam saber até de que cor é nossa roupa interior antes de que subamos um vídeo ao Youtube. Se supunha que o produtor do filme era um produtor de cinema israelense, mas resulta que o personagem é totalmente desconhecido para todos.

Na minha opinião, tudo indica que esse é o “empurrãozinho” que o Mossad necessitava dar às facções antibelicistas norteamericanas para que se decidam definitivamente a acompanhá-los em sua louca aventura de iniciar uma Terceira Guerra Mundial, esse Armagedón que as facções da ultradereita que controlam Israel e práticamente Estados Unidos, desejam como passo prévio necessário à vinda de seu messías.

Neste marco da atualidade, incomparável, temos a um cientistas iraniano assegurando que desenvolveu a tecnologia que permitirá liberar a toda a humanidade e que, aparentemente, não está obsecado com a idéia de ficar rico com seu invento.

No passado 6 de setembro, a Fundação Keshe fez uma apresentação de tal tecnologia para o pessoal do governo e das embaixadas que quisesse assistir. O próximo 21 de setembro ocorrerá outro convite, que não está direcionado ao público em geral. Não é que apresentem suas tecnologías e funcionamento, senão irão mostrar em que ciência estão baseados esses desenvolvimento tecnológicos. Para que tenhamos uma ideia, a primeira próxima apresentação será sobre os desenvolvimentos de Nicola Tesla, a seguinte sobre a esclerose múltipla e a que virá depois sobre tecnologia de plasma. A essa apresentação enviaram convites a todos os especialistas mundiais nos respectivos campos para que possam trazer seus conhecimentos nas áreas e compará-los com os desenvolvimentos e descobertas de Keshe.

Keshe disse claramente que não dirá nunca onde e quando mostrará alguma de suas tecnologias nem darão uma mensagem deste tipo por antecipação. A última vez que anunciaram que iriam mostrar tecnologia espacial, receberam aos inspetores nucleares e a polícia, que compareceram a seu laboratório e lacraran o material de uma demonstração no passado 25 de novembro de 2011. Nunca a Fundação Keshe obteve uma licença na Bélgica, onde reside a Fundação, para poder realizar uma demostração nem a público aberto, nem a uma audiência determinada. Dado que não obtiveram uma licença das autoridades belgas, para evitar colocar a Fundação em problemas legais, tem que evitar a todo custo de realizar qualquer demostração de tecnologia.

Como sabemos todos perfeitamente e há muito tempo, este tipo de tratamento aos inventores de novas tecnologias verdadeiramente revolucionárias (neste caso, estaríamos falando da Tecnologia que revolucionaria tudo absolutamente) é o habitual e a razão que esta tecnologia inventada há um século ainda não é parte de nossas vidas. Keshe culpa aos Estados Unidos em parte por estes obstáculos, argumentando que essa nação “está enciumada” de sua tecnología que está 50 anos à frente do que conhecemos.

O inventor, que assegura ter desenvolvido as tecnologias do gerador de energia livre, propulsão e anti-gravidade, está sendo já fraudulentamente respresentado por um alemão chamado Ad Van Den Elshout que não tem autorização nenhuma de Keshe para representá-lo. Não contente em fazer isto ilegalmente, o alemão diz que ele está envolvido na investigação de armas nucleares, algo que Keshe não faz em absoluto. Uma forma de que o legítimo dono dessas tecnologias acabe na prisão? É evidente que sim, ouviremos muitas coisas que tratarão de escurecer nesta história para que não nos permitam acreditar que isto é possível. Creio sinceramente que uma forma de ajudar a Keshe em seu trabalho é nos interessar pelo que faz e não esquecer esta história.

Mehran Tavakoli Keshe diz ter inventado uma tecnologia tão avançada que pode neutralizar qualquer arma, de qualquer tipo a certa distância, e como nesta notícia de seu blog afirma, a tríade nuclear do planeta (EEUU, UK e França) não pode ter êxito, já que qualquer ataque contra seu país natal, Irã, o qual já dispõe desta tecnologia há tempos, pode ser detido fácilmente.

Keshe assegura que suas tecnologías de propulsão e de energia estão muito à frente das tecnologias nucleares. Se encarregou de distribuí-las pelo planeta no caso de que algo ocorra a ele pessoalmente, essa é sua medida de proteção.







Fonte:Trinity a Tierra 

Comentário do blog Caminho Alternativo:

Nikola Tesla é o verdadeiro gênio por trás da tecnologia de energia livre, cujas descobertas libertaria a humanidade da escravidão em que vive se não fosse a elite sionista que escraviza a humanidade através dos bancos e das corporações do petróleo.

Graças à proposital dependência do petróleo, somos mantidos como uma civilização tecnologicamente atrasada, destruidora do meio ambiente e pobre espiritualmente.

Não precisamos de petróleo, nem de usinas hidrelétricas, estes são pretextos para nos manter escravos pagando por energia que poderíamos ter livremente se não fosse por uma camarilha de famílias sionistas como os Rothschild, Rockefeller e Morgan.

O assassinato de Tesla, e o confisco de todos os seus documentos pelo FBI, foi justamente para impedir que esta tecnologia de energia livre chegasse a todos os seres humanos. Existem vários artigos tratando deste assassinato, como este do Veterans Today, que mostra o guarda-costas de Adolf Hitler chamado Otto Skorzeny como o executor do crime. Porém, em diversos outros artigos, descobrimos os mandantes, que eram aqueles que ná época viram seus interesses financeiros ameaçados pelos inventos de Tesla, eram Henry Ford, os Rockefeller e J.P. Morgan.

Adam Trombly nos revela o motivo de terem assassinado Nikola Tesla:

Nikola Tesla foi finalmente assassinado em 1943, quando ele tentou fazer contato com a FDR sobre ‘extração de energia do ativo médio “atualmente conhecido como o” vácuo do espaço-tempo “(em seu estado virtual) e ZPE (energia do ponto zero, no estado observável). Ele obviamente temia que Einstein fosse capaz de influenciar a FDR para mobilizar o “paradigma da energia atômica” com um enorme esforço “governamental”, em seguida, possivelmente Tesla teria permitido apenas um programa para ‘energia do ativo médio “atualmente conhecida como “energia do vácuo“.

E aí está a verdade! Tesla foi assassinado por famílias sionistas, as mesmas que dominam o planeta atualmente e que são constantemente citadas no blog. Estes são os que mandam de fato no mundo, os que estão na cúpula da pirâmide Illuminati.

Outro detalhe importante, o patrocidador de Nikola Tesla era um milionário chamado John Jacob Astor IV, dono do Waldorf Astoria. Os sionistas não satisfeitos em matar Tesla, mataram também este indivíduo. Adivinhe aonde? No titanic!

Agora o leitor já sabe que Tesla foi assassinado para que a humanidade permanecesse escrava do petróleo, que é controlado por meia dúzia de famílias sionistas, sabe também que o naufrágio do Titanic não foi um acidente, foi um atentado para matar John Jacob Astor IV(encomendado por J.P.Morgan) e que toda vez que uma pessoa paga a sua conta de energia elétrica e abastece o carro em algum posto é devido à este complô sionista de escravidão humana projetado por uma meia dúzia de famílias de banqueiros e donos de corporações energéticas.

E para finalizar, fica ainda mais em evidência o Irã, que se for verdade a informação de que possui esta tecnologia que lhes permite se defender de ataque nuclear, não a tenha usado para atacar ninguém, nem a Israel, simplesmente a possuem para se defender. Mais uma pá de cal nas mentiras sionistas de Israel de que o Irã é uma ameaça ao mundo. Muito pelo contrário, o Irã pode estar no alvo de Israel não só pelo seu petróleo, mas também devido às intenções de Keshe em divulgar tecnologia de energia livre para a humanidade.





Fonte: Trinity a Tierra, retirado do blog Caminho Alternativo