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Fernanda Teixeira da Silva

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Blog

3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

APLICATIVO

29 de Junho de 2015, 23:01, por Fernanda Teixeira da Silva

BOA NOITE PROFE. CONFORME SOLICITADO SEGUE MEU APLICATIVO

http://app.vc/agenda_cultural_infantil-_porto_alegre

 



Aula 11

29 de Junho de 2015, 20:38, por Fernanda Teixeira da Silva

Narrativas digitais -  de acordo com os materias disponibilizados, penso que as narrativas digitais só podem contribuir com as aulas em sala de aula se bem planejadas e escolhidas. Acredito que hoje devemos estar atualizados com materiais atrativos e dinamicos para mantermos a atenção dos alunos para conteudos importantes e que infelizmente nem sempre a internet mostra uma informação de fonte segura. 

Nós professores devemos atentarnos pros planejamentos e assim escolhermos a narrativa digital correta, por exemplo ao ensinarmos sobre descobrimento do Brasil, data que talvez hoje nao seja tão explorada, podemos fazer uma montagem de videos com vários tipos de descobrimentos e assim fazer com que os alunos identifiquem através do que já foi estudado teoricamente e assim identificar qual a cena correta. Podemos utilizar tambem videos sem fala para que as crianças montem frases e textos pra cena.

Enfim, o professor precisa estar sempre atualizando-se e assim diversificando suas aulas atraves de uso das narrativas digitais.

Para meu app penso em usar, por exemplo ao sugerir um filme, linck do filme. Ao sugerir uma peça de teatro, colocar informações sobre elenco e sobre peça.



Aula 9

24 de Junho de 2015, 10:53, por Fernanda Teixeira da Silva

Itens Para Compor o Plano do Seu Aplicativo Educacional Para Mídias Móveis

 1 - Definir o conteúdo/conceito pedagógico do seu Aplicativo Educacional Para Midias Móveis.

- Agenda Cultural Infantil

2 -  Redigir seu(s) objetivo(s) especifico(s) para a criação do Aplicativo (ver breve orientações abaixo).

- Que professores, pais e demais pessoas possam sugerir opções de lazer e entretenimento aos educandos/filhos.

- Devido a minha dificuldade em localizar eventos de acordo com a faixa etária de minha filha, penso que isso facilitaria a vida para que pudéssemos valorizar todas as formas de cultura na nossa cidade. Penso que hoje devemos diversificar o dia a dia de nossas crianças e ajudar na difusão das amostras culturais existentes aqui em Porto Alegre

- Que o professor tenha condições de verificar se os recursos e a metodologia de ensino utilizada com esses alunos são apropriados, adequados e eficazes.

3 - Identificar e listar os conteúdos/abas, entre os disponíveis, que você irá usar para edição na Fabrica de Aplicativos (FA), tal qual a criação de um roteiro, de um storyboard, só que de Aplicativo (ver breves orientações nos links).

 Este conteúdo será disponibilizado para professores e demais pessoas que procuram acrescentar conhecimento a nossas crianças de uma forma rápida e diversificada, com opções de roteiros culturais gratuitos e/ou pagos existente na nossa cidade

  • Através de lincks
  • Palestras
  • Jornais
  • Museus
  • Saral
  • Salas de Cinema
  • Cursos
  • Exposições

4 -Redigir os procedimentos a serem seguidos por você para que cada conteúdo/aba escolhido seja utilizado da melhor forma que conseguires. Por exemplo: se irás usar LISTA (conteúdo/aba) para escrever sobre as brincadeiras no bairro Porto Seco, como pretendes buscar as informações para inserir no recurso “texto” da FA? Pretendes ir até o bairro?buscar na internet? Tirar fotos? Fazer entrevistas? Nesse item, registre o “como” desenvolverás cada conteúdo/aba.

 Usarei endereços de lincks sobre o assunto, assim como avisos sobre palestras, cursos, exposições culturais, opções e dicas de filmes.

5 - Identificar possíveis formas de avaliar seu aplicativo já no primeiro uso com os alunos.

O meu aplicativo será direcionado aos professores, familiares e demais pessoas que queiram participar de atividades diferenciadas  e minha avaliação será na interação aos acessos e possíveis retornos.

 



Aula 3 - Diferenças EAD Mundo x Brasil

28 de Maio de 2015, 10:30, por Fernanda Teixeira da Silva

De acordo com as principais literaturas sobre EAD, seu surgimento se dá desde as épocas dos homens das cavernas.  Os registros de desenhos são considerados por alguns os primeiros indícios de comunicação a distância.

            Mas a maioria dos autores considera a invenção da imprensa o marco para a comunicação a distância, pois com a disseminação das informações de um local chegava facilmente a outro sem haver barreiras geográficas. (Maia; Mattar, 2007)

            Percebe-se que a maioria dos livros que tratam sobre o assunto, entendem que a primeira forma de educação a distância surge com os cursos por correspondências com o propósito de melhor qualificação profissional.  Ao passar dos anos surgem as universidades abertas de ensino a distância a fim de intensificar o acesso à universidade a quem não tivesse como deslocar-se até unidade de ensino.  Também se faz uso de novas mídias como rádio, fitas de áudio e telefone para auxiliar nesse processo de ensino e aprendizagem. Abaixo, descrevo um histórico dos principais momentos do desenvolvimento da EaD no Brasil:

Ano

Acontecimento

1904

Ensino por correspondência

1923

Educação pelo rádio

1939

Instituto Monitor (cursos por correspondência)

1941

Instituto Universal Brasileiro

1947

Universidade do Ar (SENAC e SESC) – cursos comerciais radiofônicos

1961

Movimento de Educação de Base (MEB) – letramento de jovens e adultos

1965

Criação das TVs educativas pelo poder publico

1967

Projeto Saci (INPE) – educação por satélite

1970

Projeto Minerva – utilização do radio para educação e inclusão social de adultos

1977

Telecurso (Fundação Roberto Marinho)

1985

Uso do computador stand alone ou em rede local nas universidades

1985

Uso de mídias de armazenamento (videoaulas, disquetes, CD-ROM etc.) como meios complementares.

1989

Criação a Rede Nacional de Pesquisa (uso de BBS, Bitnet e e-mail)

1990

Uso intensivo de teleconferências (cursos ‘via’ satélite) em programas de capacitação a distância

1991

Salto para o futuro – programa para formação de professores e alunos de magistério

1994

Inicio da oferta de cursos superiores a distância por mídia impressa

1995

Fundação da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed)

1996

Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Criação da Secretaria da Educação a Distância (Seed)

1997

Criação de ambientes virtuais de aprendizagem; Inicio da  oferta de especialização a distancia, via Internet, em universidades publicas e particulares

1998

Decretos e portarias que normatizam a EaD

1999

Criação de redes públicas e privadas de cooperação em tecnologia e metodologia para o uso das Novas Tecnologias de Informação e Comunicação (NTIC) na Ead; Credenciamento oficial de instituições universitárias para atuar em educação a distância

2000

Fundação do Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cederj)

2005

Universidade Aberta do Brasil (UAB)

2006

Congresso do ICDE no Rio de Janeiro

Com usos dessas mídias, logo chega a explosão da internet e com isso o aumento da procurado cursos de pouca duração e que fosse somente a distância. Começa-se a pensar em EaD como ela é atualmente.

            Com advento da internet, a EaD é utilizada em quase todas as modalidades de ensino e cada vez mais são ofertados cursos e treinamentos para qualificação profissional das pessoas para o mercado de trabalho. Além disso, as grandes empresas tem investido pesado nessa forma de ensino-aprendizagem a fim de reduzir custos com deslocamento, instrutores, alimentação e têm desenvolvido treinamentos EaD para qualificar cada vez mais seus empregados. Muitas empresas já tem instalados universidades coorporativas a fim de atender seus empregados e treina-los totalmente por EaD.  Na realidade, esse interesse de empresas pela EaD vêm muito antes de haver legislação para tratar da EaD.

            Conforme Maia e Mattar:

Os primeiros interessados no ensino a distância foram os empresários que queriam ganhar dinheiro, não necessariamente educar. O ensino torna-se, em suma, industrializado, produzido e consumido em massa, pela alienação tanto do docente quanto do discente, e pela utilização de uma linguagem não contextualizada]... ( 2007, p. 46)

Hoje a EaD está em quase todos os campos de atuação humana. Ela tem sido utilizada como uma ferramenta capaz de alcançar todos os lugares, todas as classes sociais e todas as diferentes culturas.

Conforme o último Censo (2011) da EaD no Brasil realizada em 2012, existiam cerca de duzentas e trinta instituições cadastradas e autorizadas para oferecerem cursos em EaD. Se compararmos com os números de 2010, onde o total de instituições foi de  cento e setenta e nove instituições, notamos  um crescimento de 29% de novas instituições que começaram a oferecer os cursos. Também é possível perceber que as matriculas em cursos de graduação em EaD aumentaram consideravelmente, uma média de  17,3% do total de matriculados. Conforme INEP, 5.746.762 alunos estavam matriculados em cursos presenciais e 992.927 em cursos EaD. Desses números, cerca de 428.277 de matriculados estão na área da educação e 408.277 nas áreas de Ciências Sociais, Negócios e Direito. 

No Brasil percebe-se uma forte diferenciação entre a modalidade a distência e EAD. Aqui existe leis especificas para tal modalidades. Já em outros paises a EAD é vista igual a qualquer modalidade de ensino. 

Fonte: retirei escrita do meu trabalho de conclusão do Curso Pedagogia.

 



Aula 2 - EAD

28 de Maio de 2015, 10:29, por Fernanda Teixeira da Silva

Por falta de tempo e condições financeiras para cursar uma faculdade presencial, acabei ingressando na faculdade de Pedagogia à distância, pois como disse, sempre tive uma queda pela área da educação. Detestei o curso! Achava que por não precisar ir à aula todos os dias seria mais fácil cursar. Engano meu. A educação a distância exige muita disciplina, motivação pessoal do aluno e do professor/tutor.

Em relação aos materiais apresentados, uma coisa que destaco é na fala em que é obrigatória a freqüência dos alunos e professores na educação presencial sendo diferente na EAD. Penso que independente de qual modalidade, é indispensável à freqüência de ambos, pois a aprendizagem se dá justamente na interação entre professor e aluno.

Reflito que hoje, mais do que nunca, um professor precisa estar conectado a todos os tipos de tecnologias existentes, pois é uma forma de ajudar no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que, como Goulart (2000), Pozo (1996) enfatizam, é preciso haver significado para o aluno compreender o porquê do estudo de tal conteúdo. Em função da diversidade tecnológica, às vezes o que está fora da sala de aula chama muito mais atenção dos educandos, e isso desmotiva os professores, que resulta por repetir os mesmos erros de tantos outros, aplicando aulas por obrigação e não por vontade de ajudar no crescimento do educando.Conforme leituras dos livros de Moran (2000) tenho a convicção de que cada vez mais, os cursos em EAD devem ocupar as redes de ensino, pois tanto para as instituições, quanto para os educandos é uma forma economicamente mais viável e mais prática. O aluno pode estudar quando sentir necessidade ou tiver disponibilidade de tempo e as escolas economizam em espaço físico, mão de obra, etc. 

Mas penso que nenhuma máquina irá substituir a figura do professor, afinal as máquinas apenas executam as ordens humanas. A área da educação não é estática. Ela sofre assim como a tecnologia, modificações a todo o -momento. O que tem significado hoje, daqui alguns minutos pode não ter o mesmo.  Então, as interações entre tecnologia e professor complementam-se um ao outro, e podem conviver em perfeita sinergia. Conforme Nóvoa (1996) nos fala que ser professor de hoje deve atuar como pesquisador reflexivo e crítico, então a EAD e educação tem tudo para dar certo e nós professores deixaremos aquela imagem inabalável de que sabemos de tudo. Penso que o REA vem de encontro a esses meus pensamentos pois visa facilitar a difusão do conhecimento interagindo teoria com pratica e principalmente com recursos tecnológicos diferenciados.