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Jéssica Córdova De Pariz

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Link do Aplicativo

5 de Dezembro de 2014, 21:20, por Jéssica Córdova De Pariz

http://softmat.mobapp.at/

 

Está quase terminado. Faltam poucas informações.



Tabela Completa do Aplicativo

5 de Dezembro de 2014, 21:17, por Jéssica Córdova De Pariz - 0sem comentários ainda

 

Desculpa por demorar em postar a tabela, mas como logo na terceira coluna eu vi que ela ficaria muito grande e não caberia direito aqui noo Blogosfero, eu resolvi fazer no Excel para depois postar.

 

Eu coloquei na minha Galeria. E é possível baixar o arquivo por aqui mesmo.

Mas se precisar colocar mesmo no Blog, então eu acho que eu vou ter de escrever como texto mesmo.

 

Era isso!

 

Obrigada!

Tabela_Aplicativo_Jéssica_DePariz.xlsx



Aula 8 - 23 de setembro de 2014

27 de Setembro de 2014, 11:32, por Jéssica Córdova De Pariz - 22 comentários

Quem é a aluna e o aluno que usará meu aplicativo?

Que experiências e/ou conhecimentos serão incorporados no meu aplicativo para essas alunas e alunos? 

 

Alunas e alunos do Ensino Fundamental e Médio.    

 

Também poderá ser usado por alunas e alunos de Licenciatura em Matemática. Ou por professoras e professores do Ensino Regular.

 

 

 

A ideia para o meu aplicativo é o incentivo ao uso de softwares Matemáticos. Então a minha proposta é de apresentar diversos softwares e propor atividades para serem realizadas neles. Alguns softwares tem versão para dispositivos móveis, mas a minha ideia é facilitar o acesso a atividades.

 

Então alunas e alunos poderão usar os softwares para exercitar seus conhecimentos já adquiridos ou então adquirir novos. E também exercitar a criatividade e o raciocínio, porque muitas das atividades propostas requerem a construção de objetos. Por exemplo, um dos softwares que eu pretendo apresentar é o Geogebra, que como o nome diz é um software de Geometria, e uma das atividades que eu pretendo sugerir é a construção do Tangram e a manipulação do mesmo (ainda está em processo de criação, mas a versão provisória das peças pode ser vista aqui: . Esta seria uma atividade para alunas e alunos do ensino Fundamental poderem manipular as peças já prontas. Para o pessoal mais velho seria proposta a construção dessas peças).

E ao alunado da Licenciatura em Matemática e a docentes eu pensei em escrever orientações de aulas que poderiam ser sugeridas a partir do uso dos softwares. 

                                               

 

 

 



Aula 7 - 16 de setembro de 2014

16 de Setembro de 2014, 22:39, por Jéssica Córdova De Pariz - 1Um comentário

A professora Pesce dividiu os aspectos fundamentais para exercer a docência na Cultura Digital em dois módulos: Potencial Dialógico da Cibercultura para a Educação e Mediação online.

Para o Potencial Dialógico da Cibercultura a professora destaca os seguintes aspectos para docentes:

·         Pensar em novas metodologias de ensino e aprendizagem face ao Potencial Dialógico da Cibercultura. Pois o aluno é ativo e interativo. Pensar na construção do conhecimento.

·         Discentes e Docentes são seres interatuantes. Por isso o processo de ensino e aprendizagem deve levar em conta a interação entre discentes/docentes e entre pares (discentes/discentes).

·         Oferecer ampla gama de atividades didáticas variadas e motivadoras, porque o sujeito e seus estilos de aprendizagem requerem um meio cada vez mais diversificado.

·         Flexibilidade de Planejamento: atenção ás emergências do grupo. Trabalho integrado e coletivo (visão educacional ampliada).

·         Considerar a natureza co-autoral da WEB 2.0. Porque o usuário é produtor e não só descobridor do conhecimento. A dinâmica co-autoral da WEB 2.0 deve ser levada em conta na elaboração de projetos pedagógicos. Esses projetos pedagógicos devem levar em conta três elementos: Fundamentos (que sujeito quer-se formar); Docência (atenta ao potencial dialógico da Cibercultura); Organização (limites e possibilidades do meio).

 

Para a Mediação Online a professora coloca os e as docentes como e-moderador/moderadora e destaca os seguintes aspectos:

·         Desenvolvimento da comunidade: partilha de interesses; integração da diversidade de representações.

·         Mediação colaborativa: construção da interação social e realização da liderança partilhada.

·         Sair do modelo centralizado para o partilhado (liderança partilhada). Autonomia da comunidade para a negociação colaborativa de sentido. Propor tópicos de discussão.

·         O papel central da e-moderação na formação da rede de aprendizagem e na dinamização das atividades do grupo: natureza centralizadora das práticas de liderança.

·         Liderança partilhada: aprendizagem como processo de negociação de sentido (foco nas formas de participação e não nas formas de regulação; negociação dos discursos e interpretações; mediação colaborativa)

·         Propor tarefas Convergentes (focada na solução de problemas; ações coletivas. Rede de trocas na construção do conhecimento) e Divergentes (debate informal, definição de metal conjuntas para o trabalho cooperativo. Estabelecimento de uma rede de identidade e vínculo).

·         Utilização do Texto Conversacional, pois permite a constante troca entre os papeis de emissor e receptor. Influência recíproca entre os participantes durante as trocas verbais. Propõe o discurso como construção coletiva.

·         Busca da construção de sentido no texto conversacional na interface com a coerência textual, para o alunado atribuir sentido e significado ao texto conversacional.

·         Coerência em textos conversacionais; conhecimentos partilhados, encadeamento sequencial flexível, coerência produzida colaborativamente nas relações discursivas, coerências que situam-se nos movimentos interativos que se realizam na elocução das expressões.

·         Trocas verbais: seções de abertura, seções de fechamento, desenvolvimento dos tópicos conversacionais.

·         Pares adjacentes.

·         Saber o melhor momento para fazer inserções (provocar o interesse do interlocutor) e reformulações (reforçar a argumentação e facilitar a compreensão. Corrigir lacunas).

·         Na formação online é necessário um trabalho criterioso com a linguagem dos ambientes virtuais de aprendizagem de modo a propiciar a interação dialógica.

·         Mediação comprometida com os processos reflexivos, reflexões do alunado dos conceitos trabalhados no curso e o próprio percurso no curso (sentido e significado. Trabalhar com as experiências do alunado. Múltiplos códigos semióticos.

Dentre os aspectos do Potencial Dialógico da Cibercultura para a Educação eu gostaria de destacar a “Pensar em novas metodologias de ensino e aprendizagem face ao Potencial Dialógico da Cibercultura. Pois o aluno é ativo e interativo. Pensar na construção do conhecimento.”.  Porque eu como professora devo considerar que as alunas e alunos de hoje são sujeitos ativos. Estão sempre conectados, trocando e produzindo conhecimento com outras pessoas. E o mundo não é mais “analógico” é “digital”, então porque as metodologias de ensino devem permanecer analógicas (quadro, giz, etc)? Não vale somente para o ensino à distância, mas também para o presencial. Os recursos digitais estão aí. Eu como professora de Matemática gosto muito de utilizar softwares matemáticos, porque eles são dinâmicos e leva o alunado a investigar e produzir. Então ele se torna construtor do seu próprio conhecimento.

Levando ainda em consideração do alunado construtor, eu gosto de pensar no meu papel de professora. E eu gostaria de destacar o seguinte aspecto: “Mediação colaborativa: construção da interação social e realização da liderança partilhada”. Quando se instiga o aluno a ser mais autônomo e construtor (uma das características do perfil do alunado virtual que eu mais admiro), o papel das e dos docentes não é mais de transmissão, mas sim de mediação. Eu como professora não ocupo mais o “centro do palco”, mas sim estou junto ao alunado, trocando conhecimento com ele. O conhecimento é partilhado por todas as pessoas envolvidas.

E ainda neste aspecto de Mediação e juntando com Recursos Digitais eu gostaria de destacar a: “Mediação comprometida com os processos reflexivos, reflexões do alunado dos conceitos trabalhados no curso e o próprio percurso no curso (sentido e significado. Trabalhar com as experiências do alunado. Múltiplos códigos semióticos.” Fazer as alunas e os alunos refletirem sobre os objetivos das atividades ou então do curso em sim, faz com que elas e eles se situem e faz com que todo o conhecimento produzido tenha um contexto e um significado. E a utilização de diversos recursos visuais, e não somente textos, causa mais impacto e torna a experiência mais agradável.

 E observando esses três aspectos que eu destaquei (construção de conhecimento, novas metodologias digitais, e a mediação/mediação reflexiva), podemos ver as três etapas da aprendizagem em rede da interação dialógica: a investigação temática (grupo refletir questões conceituais e os contextos), investigação (as intervenções para os avanços conceituais, quando o aluno investiga e constrói seu conhecimento) e a problematização (sujeito social em construção). Eu considerei os três aspectos juntos, porque ao meu ver eles se complementam e devem ser analisados como um só.



Aula 2 - 12 de agosto de 2014

15 de Setembro de 2014, 16:10, por Jéssica Córdova De Pariz - 1Um comentário

“A educação a distância rompe com a relação espaço/tempo, que tem caracterizado a escola convencional, e se concretiza por intermédio da comunicação mediada, por meio da mídia.” (PEREIRA;MORAES, 2009, p.65)

            Uma das principais características da Educação à Distância é levar o ensino a pessoas que não teriam um acesso fácil à educação, e/ou a pessoas que não teriam tempo para frequentarem aulas presenciais. E também de desconstruir aquela imagem que temos da Educação Estática, de alunos sentados em filas, do professor explicando, de normas de horários que todos tem de se encaixarem. E a Educação à Distância prova que essa não é a única forma de aprender. Que se pode aprender também onde quer que a pessoa esteja, e não necessariamente com o corpo docente presente. E que se pode usar uma infinidade de recursos digitais que agilizam o ensino. Além de promover competências, que seriam necessárias a todos os alunos, mas que muitas vezes são esquecidas dos alunos presenciais, como autonomia e comprometimento. Porque o aluno virtual tem de fazer seu próprio horário, planejar e organizar seu tempo livre para a realização das atividades propostas.

    Como hoje o Ensino à Distância é feito predominantemente pela internet e pelos computadores, pelas minhas experiências o aluno virtual também precisar dominar os recursos digitais, utilizados seja pela plataforma EAD ou então para poder realizar as atividades propostas. E eu só atingi essa fluência digital, através da curiosidade e a vontade que tive para aprender a manusear os recursos. Porque só se aprende de fato a mexer com objetos digitais, utilizando esses objetos e vendo na prática como cada ferramenta desses objetos funciona e para que ela serve.

Outro recurso que é frequentemente utilizado pelo ensino à distância é o trabalho em grupo. E que neste caso é muito mais difícil do que trabalhar sozinho, porque trabalhei em uma outra disciplina EAD fazendo trabalhos com outras pessoas. Porque é provável que os membros do grupo não possam se encontra com muita frequência, e cada atividade tem se ser combinada com cada membro do grupo. Não se pode deixar ninguém de fora, não se pode entregar atividades sem perguntar a opinião dos outros membros do grupo e nem deixar de fazer as atividades e o grupo na mão. E isso também só é possível fazer se o grupo consegue se comunicar de forma adequada, se os membros do grupo conseguem utilizar os recursos virtuais e se todos os membros do grupo estão sempre ativos e frequentando a plataforma EAD da disciplina.