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Jéssica Córdova De Pariz

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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Aula 8 - 23 de setembro de 2014

27 de Setembro de 2014, 11:32, por Jéssica Córdova De Pariz - 22 comentários

Quem é a aluna e o aluno que usará meu aplicativo?

Que experiências e/ou conhecimentos serão incorporados no meu aplicativo para essas alunas e alunos? 

 

Alunas e alunos do Ensino Fundamental e Médio.    

 

Também poderá ser usado por alunas e alunos de Licenciatura em Matemática. Ou por professoras e professores do Ensino Regular.

 

 

 

A ideia para o meu aplicativo é o incentivo ao uso de softwares Matemáticos. Então a minha proposta é de apresentar diversos softwares e propor atividades para serem realizadas neles. Alguns softwares tem versão para dispositivos móveis, mas a minha ideia é facilitar o acesso a atividades.

 

Então alunas e alunos poderão usar os softwares para exercitar seus conhecimentos já adquiridos ou então adquirir novos. E também exercitar a criatividade e o raciocínio, porque muitas das atividades propostas requerem a construção de objetos. Por exemplo, um dos softwares que eu pretendo apresentar é o Geogebra, que como o nome diz é um software de Geometria, e uma das atividades que eu pretendo sugerir é a construção do Tangram e a manipulação do mesmo (ainda está em processo de criação, mas a versão provisória das peças pode ser vista aqui: . Esta seria uma atividade para alunas e alunos do ensino Fundamental poderem manipular as peças já prontas. Para o pessoal mais velho seria proposta a construção dessas peças).

E ao alunado da Licenciatura em Matemática e a docentes eu pensei em escrever orientações de aulas que poderiam ser sugeridas a partir do uso dos softwares. 

                                               

 

 

 



Aula 7 - 16 de setembro de 2014

16 de Setembro de 2014, 22:39, por Jéssica Córdova De Pariz - 1Um comentário

A professora Pesce dividiu os aspectos fundamentais para exercer a docência na Cultura Digital em dois módulos: Potencial Dialógico da Cibercultura para a Educação e Mediação online.

Para o Potencial Dialógico da Cibercultura a professora destaca os seguintes aspectos para docentes:

·         Pensar em novas metodologias de ensino e aprendizagem face ao Potencial Dialógico da Cibercultura. Pois o aluno é ativo e interativo. Pensar na construção do conhecimento.

·         Discentes e Docentes são seres interatuantes. Por isso o processo de ensino e aprendizagem deve levar em conta a interação entre discentes/docentes e entre pares (discentes/discentes).

·         Oferecer ampla gama de atividades didáticas variadas e motivadoras, porque o sujeito e seus estilos de aprendizagem requerem um meio cada vez mais diversificado.

·         Flexibilidade de Planejamento: atenção ás emergências do grupo. Trabalho integrado e coletivo (visão educacional ampliada).

·         Considerar a natureza co-autoral da WEB 2.0. Porque o usuário é produtor e não só descobridor do conhecimento. A dinâmica co-autoral da WEB 2.0 deve ser levada em conta na elaboração de projetos pedagógicos. Esses projetos pedagógicos devem levar em conta três elementos: Fundamentos (que sujeito quer-se formar); Docência (atenta ao potencial dialógico da Cibercultura); Organização (limites e possibilidades do meio).

 

Para a Mediação Online a professora coloca os e as docentes como e-moderador/moderadora e destaca os seguintes aspectos:

·         Desenvolvimento da comunidade: partilha de interesses; integração da diversidade de representações.

·         Mediação colaborativa: construção da interação social e realização da liderança partilhada.

·         Sair do modelo centralizado para o partilhado (liderança partilhada). Autonomia da comunidade para a negociação colaborativa de sentido. Propor tópicos de discussão.

·         O papel central da e-moderação na formação da rede de aprendizagem e na dinamização das atividades do grupo: natureza centralizadora das práticas de liderança.

·         Liderança partilhada: aprendizagem como processo de negociação de sentido (foco nas formas de participação e não nas formas de regulação; negociação dos discursos e interpretações; mediação colaborativa)

·         Propor tarefas Convergentes (focada na solução de problemas; ações coletivas. Rede de trocas na construção do conhecimento) e Divergentes (debate informal, definição de metal conjuntas para o trabalho cooperativo. Estabelecimento de uma rede de identidade e vínculo).

·         Utilização do Texto Conversacional, pois permite a constante troca entre os papeis de emissor e receptor. Influência recíproca entre os participantes durante as trocas verbais. Propõe o discurso como construção coletiva.

·         Busca da construção de sentido no texto conversacional na interface com a coerência textual, para o alunado atribuir sentido e significado ao texto conversacional.

·         Coerência em textos conversacionais; conhecimentos partilhados, encadeamento sequencial flexível, coerência produzida colaborativamente nas relações discursivas, coerências que situam-se nos movimentos interativos que se realizam na elocução das expressões.

·         Trocas verbais: seções de abertura, seções de fechamento, desenvolvimento dos tópicos conversacionais.

·         Pares adjacentes.

·         Saber o melhor momento para fazer inserções (provocar o interesse do interlocutor) e reformulações (reforçar a argumentação e facilitar a compreensão. Corrigir lacunas).

·         Na formação online é necessário um trabalho criterioso com a linguagem dos ambientes virtuais de aprendizagem de modo a propiciar a interação dialógica.

·         Mediação comprometida com os processos reflexivos, reflexões do alunado dos conceitos trabalhados no curso e o próprio percurso no curso (sentido e significado. Trabalhar com as experiências do alunado. Múltiplos códigos semióticos.

Dentre os aspectos do Potencial Dialógico da Cibercultura para a Educação eu gostaria de destacar a “Pensar em novas metodologias de ensino e aprendizagem face ao Potencial Dialógico da Cibercultura. Pois o aluno é ativo e interativo. Pensar na construção do conhecimento.”.  Porque eu como professora devo considerar que as alunas e alunos de hoje são sujeitos ativos. Estão sempre conectados, trocando e produzindo conhecimento com outras pessoas. E o mundo não é mais “analógico” é “digital”, então porque as metodologias de ensino devem permanecer analógicas (quadro, giz, etc)? Não vale somente para o ensino à distância, mas também para o presencial. Os recursos digitais estão aí. Eu como professora de Matemática gosto muito de utilizar softwares matemáticos, porque eles são dinâmicos e leva o alunado a investigar e produzir. Então ele se torna construtor do seu próprio conhecimento.

Levando ainda em consideração do alunado construtor, eu gosto de pensar no meu papel de professora. E eu gostaria de destacar o seguinte aspecto: “Mediação colaborativa: construção da interação social e realização da liderança partilhada”. Quando se instiga o aluno a ser mais autônomo e construtor (uma das características do perfil do alunado virtual que eu mais admiro), o papel das e dos docentes não é mais de transmissão, mas sim de mediação. Eu como professora não ocupo mais o “centro do palco”, mas sim estou junto ao alunado, trocando conhecimento com ele. O conhecimento é partilhado por todas as pessoas envolvidas.

E ainda neste aspecto de Mediação e juntando com Recursos Digitais eu gostaria de destacar a: “Mediação comprometida com os processos reflexivos, reflexões do alunado dos conceitos trabalhados no curso e o próprio percurso no curso (sentido e significado. Trabalhar com as experiências do alunado. Múltiplos códigos semióticos.” Fazer as alunas e os alunos refletirem sobre os objetivos das atividades ou então do curso em sim, faz com que elas e eles se situem e faz com que todo o conhecimento produzido tenha um contexto e um significado. E a utilização de diversos recursos visuais, e não somente textos, causa mais impacto e torna a experiência mais agradável.

 E observando esses três aspectos que eu destaquei (construção de conhecimento, novas metodologias digitais, e a mediação/mediação reflexiva), podemos ver as três etapas da aprendizagem em rede da interação dialógica: a investigação temática (grupo refletir questões conceituais e os contextos), investigação (as intervenções para os avanços conceituais, quando o aluno investiga e constrói seu conhecimento) e a problematização (sujeito social em construção). Eu considerei os três aspectos juntos, porque ao meu ver eles se complementam e devem ser analisados como um só.



Aula 2 - 12 de agosto de 2014

15 de Setembro de 2014, 16:10, por Jéssica Córdova De Pariz - 1Um comentário

“A educação a distância rompe com a relação espaço/tempo, que tem caracterizado a escola convencional, e se concretiza por intermédio da comunicação mediada, por meio da mídia.” (PEREIRA;MORAES, 2009, p.65)

            Uma das principais características da Educação à Distância é levar o ensino a pessoas que não teriam um acesso fácil à educação, e/ou a pessoas que não teriam tempo para frequentarem aulas presenciais. E também de desconstruir aquela imagem que temos da Educação Estática, de alunos sentados em filas, do professor explicando, de normas de horários que todos tem de se encaixarem. E a Educação à Distância prova que essa não é a única forma de aprender. Que se pode aprender também onde quer que a pessoa esteja, e não necessariamente com o corpo docente presente. E que se pode usar uma infinidade de recursos digitais que agilizam o ensino. Além de promover competências, que seriam necessárias a todos os alunos, mas que muitas vezes são esquecidas dos alunos presenciais, como autonomia e comprometimento. Porque o aluno virtual tem de fazer seu próprio horário, planejar e organizar seu tempo livre para a realização das atividades propostas.

    Como hoje o Ensino à Distância é feito predominantemente pela internet e pelos computadores, pelas minhas experiências o aluno virtual também precisar dominar os recursos digitais, utilizados seja pela plataforma EAD ou então para poder realizar as atividades propostas. E eu só atingi essa fluência digital, através da curiosidade e a vontade que tive para aprender a manusear os recursos. Porque só se aprende de fato a mexer com objetos digitais, utilizando esses objetos e vendo na prática como cada ferramenta desses objetos funciona e para que ela serve.

Outro recurso que é frequentemente utilizado pelo ensino à distância é o trabalho em grupo. E que neste caso é muito mais difícil do que trabalhar sozinho, porque trabalhei em uma outra disciplina EAD fazendo trabalhos com outras pessoas. Porque é provável que os membros do grupo não possam se encontra com muita frequência, e cada atividade tem se ser combinada com cada membro do grupo. Não se pode deixar ninguém de fora, não se pode entregar atividades sem perguntar a opinião dos outros membros do grupo e nem deixar de fazer as atividades e o grupo na mão. E isso também só é possível fazer se o grupo consegue se comunicar de forma adequada, se os membros do grupo conseguem utilizar os recursos virtuais e se todos os membros do grupo estão sempre ativos e frequentando a plataforma EAD da disciplina.   

 

 

 



Aula 5 - 02 de setembro de 2014

1 de Setembro de 2014, 21:28, por Jéssica Córdova De Pariz - 33 comentários

Eu já fiz algumas disciplinas EAD e o meu maior problema como aluna virtual é em organizar o meu tempo livre. Um professor uma vez disse que as disciplinas EAD não são para quem tem pouco tempo livre, mas sim para quem tem bastante tempo disponível ou então para quem consegue se organizar muito bem para que o tempo que tem disponível pareça multiplicar. Eu acabo sempre me encaixando no meu perfil de quem tem bastante tempo livre, mas isso acaba sendo uma falácia muitas vezes pra mim, porque eu acabo tendo a falsa impressão de que eu posso fazer as atividades quando eu quiser, e quando vejo o tempo está se esgotando e eu não fiz as atividades ainda. E acabo sempre fazendo em cima da hora, muitas vezes “correndo” e a atividade fica um pouco mal feita. Mas eu estou procurando melhorar isso. Eu estou tentando fazer a atividade logo que eu percebo que tem uma nova. Espero que eu possa superar esse “problema” meu.

Mas tirando essa parte negativa, eu acho que com as outras competências de aluna virtual eu consigo lidar bem. Eu não tenho problema nenhum em lidar com softwares. Sempre que eu vejo ou quero lidar com algum novo eu procuro informações na internet ou começo a investigar como o software funciona. No geral eu gosto muito de tecnologia. Eu também não tenho problema com leituras e interpretação de texto, porque pra mim a leitura é um hábito o que é ótimo, porque como está escrito no apoio da aula de hoje, as informações em uma disciplina EAD se dão muito por textos. E a escrita por consequência também vem muito fácil para mim e eu gosto muito de escrever. Esses fatores combinados, apesar do meu problema de administração de tempo, fizeram com que as minhas experiências em disciplinas à distância tenham sido muito boas.

Uma outra competência, que eu desenvolvi ao longo do tempo, mas que não tinha quando fiz a minha disciplina EAD foi a de comunicação. Apesar de eu nunca ter problemas em usar os recurso para a comunicação, seja por e-mail, ou da própria plataforma utilizada como ambiente virtual, eu simplesmente não me comunicava muito por e-mail com professores, e muito menos com os outros colegas. Isso começou a mudar quando eu fiz uma disciplina EAD onde os trabalhos eram realizados em grupos. Então hoje, quando eu tenho alguma dúvida, eu não hesito em perguntar ao professor ou então tentar compartilhar com o grupo, porque a minha dúvida pode ser a de outros colegas e todos podem se ajudar.

 

Era isso. Como aluna virtual eu ainda tenho alguns problemas com o tempo, mas como as minhas “qualidades” compensam um pouco, eu sei que eu vou conseguir melhorar, para que a minha experiência nesta disciplina possa ser a melhor possível e que acrescente muito nos meus, digamos assim, “saberes”.