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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

Qual as coincidências entre o miliciano bolsonarista Adriano Magalhães e o Strappalhao de bombacha (conhecido como Strappazzon)?

1- Adriano miliciano bolsonarista suspeito de matar a vereadora do PSOL Marielle Franco;

2- Strappalhao de Bombacha (Strappazzon), suspeito de sumir com a placa de identificação do Serpro da regional gaúcha.

O miliciano Adriano Magalhães já recebeu honrarias do Flávio Bolsonaro. Já Strappazzon sempre é alvo de esculhambação da galera da FNI serpriana gaúcha.🤑🤑🤑


Ives Gandra Filho, o terrível.

22 de Setembro de 2020, 14:03, por AntonioCarlosMeloSilva

Ives Gandra Filho, ministro do TST - Tribunal Superior Do Trabalho é considerado na justiça trabalhista, o "terrível ", a greve dos trabalhadores e trabalhadoras dos Correios exemplifica a sua carapuça. 

Associe Ives Gandra Filho a outro senhor do clã conservador, Ives Gandra Martins pai, o jurista do golpe contra a ex-presidente Dilma em dobradinha com Janaina Paschoal, introdutor nos anos 60 da seita fascista religiosa católica OPUS DEI.

Ives gandra filho é um ministro do TST que atua privadamente para defender as causas patronais, é terrível e feroz inimigo dos direitos trabalhistas,  foi o principal articulador desde o governo Temer ao atual governo Bolsonaro de todos os reverses em direitos consagrados pela OIT - Organização Internacional do Trabalho no Brasil.

No julgamento da greve dos Correios de ontem, Ives Gandra Filho comandou no TST perdas significativas dos trabalhadores e trabalhadoras. Foram retiradas 59 clausulas.

Ives Gandra Filho está na sombra dos possíveis indicados para substituir o decano Celso de Mello no STF, afinal, ele como militante ferrenho defensor das ideias medievais da OPUS DEI se encaixa no perfil "de um ministro terrivelmente religioso para o STF".

 

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Este Não É Um País Que Vai Pra Frente!

10 de Setembro de 2020, 14:41, por AntonioCarlosMeloSilva

O (des) governo Bolsonaro cada vez mais assume sua condição de cópia fiel do governo militar. Adaptou duas das propagandas da ditadura militar: "Este é um país que vai pra frente" e "Pátria Amada Brasil".

Nos anos 70, me vêm na memória meu velho pai enfrentando horas na fila do mercado do bairro em Belém (Marambaia), onde vivenciamos nossa infãncia e juventude, buscando comprar uma quota de carne e visceras bovinas, pois o país enfrentava a chamada crise da CARESTIA.

No período 1986/88, época de transição da "nova república" nos deparamos com crise de desabastecimento, inflação no governo Sarney. No entanto, a progapaganda governamental era os chamados "fiscais do Sarney".

Estamos em 2020, rádios, TVs, jornais e redes sociais não falam outro assunto: a falta dos dois principais produtos da cêsta básica (feijão, arroz). Imagens reportam prataleiras fazias nos supermercados, além de especulação nos preços do feijão e arroz no mercado consumidor.

Como não costumo dá crédito aos pseudos economistas da imprensa corporativa, e, diante de tantas lives coincidiu com uma apresentação de meu professor de economia política que abordou essa problemática da "carestia" do feijão e arroz. Sendo assim, de forma resumida ELE nos explicou:

1-A política agrícola brasileira está seguindo um caminho tortuoso (optou prioritariamente pela exportação), degrada o sólo, polui os rios com venenos pulverizados, incentiva queimadas no cerrado brasileiro e amazônia. Tudo isso promoverá acréscimo no exército de famintos indistintamente no páis pela opção do lucro fácil combinado com o dólar nas alturas para venda no mercado externo (exportação);

2-A política agricóla brasileira com seu vetor principal (Agronegócio) como opção de exportar soja ocupa o espaço de plantação no território brasileiro em 59%. Inserindo a plantação de milho, os 2 produtos em destaques ocupam o espaço de plantação no território brasileiro em 90%. Já produtos da cêsta básica o espaço de plantação é apenas de 6,7%. Óbvio que estamos falando do feijão e arroz.

3-Segundo o professor, há vários fatores sobre o desabastecimento com a tendência de agravar a crise, desde a implantação do governo golpista - TEMER e o atual governo Bolsonaro através da política econômica em total combinação com a pasta da agricultura e meio ambiente, a política agricóla brasileira entrou em rota de ladeira abaixo. Os fatores são a desativação do conselho de segurança alimentar e nutricional, extinção do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), fim do do PRONAF (programa que permitia aquisição de equipamentos  e tratores), MAIS ALIMENTOS/PPA (programas que agregavam valor para comercialização e produção de alimentos). Todos esses programas voltados para a agricultura familiar.

4-O atual governo Bolsonaro paralisou políticas agrícolas de abastecimento do principal órgão de gestão e governança - CONAB. Ou seja, a pedido da bancada do agronegóco no congresso extingiu a política de abastecimentos de feijão e arroz deixando o país praticamente sem ESTOQUES REGULADORES nos armazens, isso é reflexo de destruir inteiramente qualquer política de abastecer nosso mercado interno em caso da falta de produtos, principalmente da cêsta básica. Vai além o professor, representa total ilegalidade do governo em não respeitar a propria lei agrícola de abastecimento (Lei 8171/1991), asfixiou por completo a EMBRAPA retirando-lhe 156 milhões de investimentos em pesquisas de alimentos.

5-Por último, os dados informados peo professor: em 2013 o estoque regulador do Brasil de arroz e feijão era de quase 1 milhão de toneladas, em 2015, 1milhao e 600 mil toneladas. Hoje, nosso estoque dispõe de apenas 22 toneladas, e, provavelmente, só abastece o mercado no máximo por 10 dias.

O presidente atleta e "mito", lembremo-nos, afirmou que não entende nada de economia, confiou num "mercador de ilusões" com suas fanfarronices GUEDISTAS nos direcionando ao "caminho da servidão". É o mesmo receituário sem volta na economia brasieira que destruiu a indústria, comércio, sérviços e de rondão atinge um dos principais pilares na balança de exportação brasileira com a quebradeira da política agrícola do país.

Quem diria que o sologan adaptado da ditadura "Este é um país que vai pra frente", dos tempos da carestia e desabastecimento" que se extendeu até o governo Sarney (1988), em 2020, faríamos uma volta tão regressiva ao passado sombrio da fome, inflação, desabastecimento, desemprego. Não foi essa pauta que prometeram na campanha, ao contrário, o capitão e "mito" seria tudo diferente. Não vale colocar a culpa na PANDEMIA ou como um "BUNDÃO" pedir patriotismo aos latifundiários e donos de supermercados. Isso eu entendi muito bem nas explicações do meu professor.

 



Censura, milicia religiosa, os cabeças de planilha

1 de Setembro de 2020, 16:05, por AntonioCarlosMeloSilva

Estarrecedor os tais guardiões do Crivella (prefeito da cidade do Rio de Janeiro), ou seja, corroboro com a expressão "capangas", recrutados pela dobradinha Crivella/Bolsonarismo com o intuito de atuarem na frente dos hospitais públicos cariocas intimidando cidadãos que se dispõem em conceder entrevistas aos veículos de comunicação em relação a situação calamitosa da saúde pública carioca.

Os guardiões do Crivella se trata de milicia religiosa, pois, pelo divulgado por setores da imprensa, o DNA das figuras são de elementos pertencentes a igreja de Crivella (igreja universal), foram contratados como terceirizados e/ou DAS's. Tudo isso acontecendo com dinheiro público tão escasso na crise da saúde pública carioca.

O principal canal de imprensa à confrontar a milicia religiosa da igreja universal foi a Rede Globo em função dos ataques a seus jornalistas. A Globo evoca e convoca corações e mentes "Em Defesa Da Liberdade De Expressão".

Mas, a mesma Rede Globo não citou nenhuma linha, nenhuma reportagem subnutrida que seja em defesa do jornalista Luis Nassif, que atua no veículo independente de comunicação - jornalggn.com.br. Assim como a milicia religiosa de Crivella/Bolsonaro tentam intimidar as informações sobre os desmandos, corrupção e desvio de finalidade do dinheiro público na saúde do Rio de Janeiro, o jornalista Luis Nassif vem denunciando o BTG Pactual do Banqueiro André Esteves pela aquisição imensamente suspeita de uma carteira de investimentos de 2,9 bilhoes do Banco do Brasil.

Luis Nassif do GGN e autor da magnifica obra "OS CABEÇAS DE PANILHA" (a quem já prestamos nossa solidariedade), está impedido de informar a sociedade brasileira o que de verdade perpassa nessa empreitada do BTG Pactual com o maior banco público brasileiro. Para isso, vem sistematicamente sendo perseguido com uma enxurrada de ações judiciais por praticar o verdadeiro jornalismo ao denunciar banqueiros especuladores do mercado financeiro. A Globo calou sobre o assunto. Algo a ver com o BTG Pactual ser um de seus principais anunciantes?

 Por falar em censura, no Serpro - Norma TR009 (censura velada), assinada pelo Diretor Jurídico, Governança e Gestão, que aliás está interino na presidência da empresa. Quanta "sutileza" na tal norma. Assunto para nossos próximos capitulos.

 

Censura luis nassif



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