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Economia

28 de Fevereiro de 2014, 13:41 , por Blogoosfero - | No one following this article yet.

Ajuste fiscal e divida social: entre o realismo e medidas concretas

6 de Maio de 2015, 18:47, por Pedro Alem Santinho

A questão do ajuste fiscal é bastante atual. E o mais interessante é que sempre foi uma pauta da esquerda, ou ainda, dos setores progressistas da sociedade. Hoje já tive o prazer de ver alguns direitosos, ou liberais, como muitos preferem, acusando o governo federal de aplica “ajuste”. É bem interessante isso.

Tratar da questão do ajuste fiscal é bastante difícil. Entre os liberais, vulgo gente de direita, é algo natural e que deveria sempre ser feito. Para a dita “esquerda” o inimigo dos interesses sociais. Para o reformismo, ou centro, ou pelegos, ou sei lá mais o que, é uma forma de acalmar os mercados enquanto tenta-se encontrar um milagre para a manutenção dos gastos sociais.

Penso que sempre tudo é mais fácil e menos complicado. E que esquecemos os caminhos reais e concretos para hoje, ao mesmo tempo, ou se quiserem ainda, enquanto preparamos o futuro.

Vejamos alguns dados interessantes:

O estoque da dívida ativa atingiu o total de R$ 1,38 trilhão de acordo com informe da Procuradoria Geral da Fazenda. E é preciso observar que esse número é apenas Federal. Faltam ainda os dados das dívidas com os estados e municípios. Essas são as dividas das empresas com o governo. Dividas para a saúde, educação, para o fies, que tanto reclamam, e outras gastos federais. Aqui fica claro como grande parte dos empresários brasileiros são devedores.

Em função de um conjunto de fatores o governo federal está aplicando um grande ajuste. Dizem que há uma crise e tudo. Por isso temos que entender, ajuste é corte nos gastos. E de acordo com o Ministério do Planejamento os cortes serão de R$ 1,9 bilhão mensais, podendo chegar ao ano em 20 bilhões de reais.

Penso que são possíveis medidas simples. Cobrar os patrões devedores. E para isso medidas já foram realizadas no passado. E é algo bastante simples: Qualquer medida que propusesse arrecadar 1% do estoque da dívida ativa poderia complementar o caixa da União.

Não estou aqui dizendo que tudo se resolve assim, mas também não vejo o governo apertando a cobrança nas empresas. E são as grande que devem, a começar pela Globo, os Times de Futebol, os Planos de Saúde, as construtoras e tantas outras.

 

Fontes consultadas:

PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL. PGFN em Números 2015. Disponível em: http://www.pgfn.fazenda.gov.br



Sobre a Petrobrás, a soberania nacional e o que devemos fazer

28 de Abril de 2015, 11:27, por Pedro Alem Santinho

Caros,

 

Estou há algum dias surpresos com esta notícia de que a Petrobrás lançou seu balanço contábeil com a informação de que houve 6,2 bilhões de prejuízo com corrupção. Acho que todo e qualquer brasileiro deveria estar inquieto. Acho mais, que todo e qualquer trabalhador e trabalhadora deveria estar mais do que inquieto.

Tenho acompanhado a questão da Petrobrás já há  alguns anos. Comecei a discutir esta questão melhor junto aos trabalhadores mineiros da Bolívia em 2005. Naquela época os mesmos haviam conquistado a estatização da mina de estanho dde Huanuni e com isso resolvido impasse com os cooperativistas que havia levado a dezenas de mortes e encerrado os lucros sem fim do capital internacional naquele lugar. A solução foi a estatização da mina e a transformação de todos em trabalhadords, eliminando a precarização e a guerra intra-classe trabalhadora, ocasionado pela tercerização via cooperativas, que eram manipuladas pelo capital internaciona.

Minha surpresa áquela época foi o nível da discussão político-administrativa ou ainda, administrativo-político, para dizer o mais raso que se pode dizer sobre aquilo. O trabalhadores mineiros defendiam diminuir a produção de estanho enquanto o mercado mundial estava baixando o preço como força de afogar as minas bolivianas e assim quebrar a força dos mineiros. Eles foram vitoriosos em sua batalha pelo controle operário na produção estatizada naquele momento.

Hoje no Brasil vemos o preço do Petróleo lá em baixo e nos contentamos com os recordes de produção. Quando a um leigo olhar deveria ser diferente.

E mais, leio neste final de semana na carta capital:

"Se as 27 empresas fornecedoras forem banidas da relação coma Petrobrás, ela terá de buscar fornecedores fora do País, ou fazer com que se instalem aqui. Dificilmente elas seria substituídas por empresas menores locais" disse em entrevista àquela revista Gabrielli.

É preciso ir mais a fundo nesta questão. Pois está nos parecendo uma ação completamente orquestrada para ganhar espaço no mercado mundial pelas empresas de capital internacional.

O modelo de partilha, no qual a Petrobras deve ter 30% de participações em todas as explorações de petroleo no pré sal, está sendo atacado desde o inicio. E é preciso se supreender. Naquela ocasião o modelo não foi uninime entre os setores progressistas. E mesmo assim hoje precisamos defender o modelo que está sob ataque gritante.

E mais ainda é preciso retomar a proposta que foi apresentada pelos trabalhadores petrolheiros, e encaminhada na época pelo deputado do PT, Fernando Marroni, sob o número 5891/09. Lembrem-se este projeto é a proposta do trabalhadores, aprovado pela FUP (Federação Única dos Petroleiros) e propunha à época o restabelecimento do monopólico do petroleo, extinto por FHC, e uma Petrobras 100%.

E ainda sobre a corrupção. O que nos informar a Carta Capital desta semana:

"O valor referente à corrupção foi calculado com base nos depoimentos dolhidos na Operação Lava Jato. Aplicou-se um porcentual de 3% sobre os contratos com 27 empresas citadas como integrantes do cartel, entre 2004 e 2012, e, para as restantes, levaram-se em conta os valores relatados caso a caso nos depoimentos"

É preciso pensar. É preciso não comer com farinha nada. Vejamos:

  1. nada está provado ainda na operação Lava-jato. Certo? Então como se lança na contabilidade isso?
  2. qual a discricionaridade de se escolher todas as empresas e lançar 3%, e porque não, 2,1% ou 4%. Lembremos, nada foi provado.
  3. Qual o interesse que está por trás disso?

Vejamos mais uma vez o que diz mesmo a própria Carta Capital:

"Havia a expectativa, entre empreiteiras e setores do governo, de o balanço não explicitar as perdas com corrupção, a partir da afirmação do ex-diretor Paulo Roberto Costa, condenado a sete anos de prisão na quarta-feira, de que não houve super-faturamento dos contratos. Assim fosse, os demostrtivos não seriam aprovados pelos auditores externos.

Os grifos são meus. Pensemos, os auditores externos representam quem mesmo? Penso que não os trabalhadores brasileiros e nem mesmo a soberania nacional.

Vejamos alguns números.

"O petróleo segue ladeira abaixo neste início de ano, negociado abaixo de US$ 50 o barril, nos valores mais baixos em cerca de seis anos. Nos mercados internacionais, o barril acumula perdas de 60% desde o pico de junho de 2014, quando era negociado a US$ 115." (uol de janeiro de 2015) E hoje segue mais ou menos no mesmo preço.

Como nos informa a revista carta capital a produção de petróleo subiu 5%. E a extração do Pré Sal bateu recorde. E as contas? Com o preço do barril a metade. Nunca que um aumento de 5% cobriria os custos.

Quem ganha e quem perde.



O Brasil precisa crescer em quais setores? O que precisa fazer para cumpri-los?

15 de Março de 2015, 22:00, por Thiago

Um dos setores é a Tecnologia da Informação. Primeiramente, vamos esclarecer que software livre é importante porque é um gratuito de qualidade, não é qualquer merdinha freeware não. As pessoas sempre instalam os gratuitos repletos de malwares nos computadores por desatenção e desinformação. Estes programas gratuitos não significam o mesmo que programas livres, porque a liberdade de software representa qualidade e possibilidade de engajamento intelectual na lógica de programação. Tem consigo uma prática de compartilhamento do conhecimento e código-fonte dos programas, mas isto não é necessário que todos os usuários façam, mas apenas os desenvolvedores.

O usuário é o maior beneficiado do software livre, que dispõe de centenas e até milhares de programas livres facilmente instaláveis, pelo Central de programas. Programas de computador instaláveis em poucos cliques, que melhoram a qualidade dos softwares executados, e pudermos gerar emprego e renda, aumentando o nível do Brasil. Para a maioria das pessoas, não existe necessidade de emprego e renda no Brasil com relação ao setor da inovação tecnológica de informática. Eles simplesmente aplicam o Windows pirata, e a Microsoft aceita isso, porque desenvolveu seu sistema operacional também roubando as melhroes ideias para implementar em seu sistema operacional.

Isto é história. E devemos mostrar que as pessoas podem mais com software livre. Podem instalar dezenas de programas de computador na área de ciência & engenharia, multimídia, gráficos e também jogos, mas não jogos de qualidade para computadores. As pessoas podem produzir e fazer mais coisas no computador com um sistema operacional Gnu/Linux. E creio que todos os membros da presidência da República e a Presidenta Dilma Rousseff devem usar software livres brasileiros e mostrar o exemplo de como é que cresceremos economicamente na área.

É claro que este não é um movimento para as pessoas deixarem de usar Windows. Este é um movimento pelo crescimento econômico brasileiro no setor da Tecnologia da Informação com soluções nacionais para as pessoas operarem melhor e com mais facilidade os computadores no Brasil. Quando vi um professor dando aula com vídeo baixado do Youtube sem som, vi que ele deveria conehcer os softwares livres para executar seus vídeos, em sala de aula, sem precisar acessar a internet, o vídeo simplesmente não tinha áudio. Bugou. Não funciona. Que tal usar o que funciona?

Não apenas o que funciona, mas também o que lhe garante maior conhecimento de lógica da programação. Penso que um professor de lógica em um Laboratório de Lógica e Epistemologia de Filosofia deve usar software livre. Não é simplesmente uma questão metodológica, é também uma questão econômica! Quantos empregos seriam gerados para melhorar softwares livres e torná-los de qualidade e gratuitamente disponibilizados? Este é o futuro do Brasil neste setor econômico. Quanto mais tempo tivermos dependência tecnológica do Windows, mais tempo adiaremos para gerar mais emprego e renda no setor de tecnologia da informação.

A Microsoft está no Brasil e isto é inevitável. Mas o que está em jogo é nossa própria capacidade de gerar tecnologias com soberania tecnológica e identidade visual, como as distribuições Ekaaty e Kaiana. O Desenvolvimento do Brasil precisa de mais soberania tecnológica, todos os países precisam. Um pouco que a Microsoft cai, todos ganham. É simples entender isto. E não é dizendo para não usar o Windows, mas é sempre bom frisar que o que é feito no Brasil também está ficando de ótima qualidade. Não deixe estas petecas caírem!!!

 



Agua não serve para produzir energia

23 de Fevereiro de 2015, 8:43, por Rafael Pisani Ribeiro

    O tema de fevereiro foi “Cadê a Água?”.O primeiro texto foi “quem-roubou-a-agua”, questionando se há um culpado de seu sumiço. O segundo tratou sobre “o-que-seriamos-sem-a-agua” e finalmente o terceiro relacionou “coca-cola-mineração-e-a-falta-de-agua”. O último será sobre energias alternativas.

    No primeiro texto, foi debatido sobre a influência do meio político na crise hídrica. A conclusão foi que não há influência marcante de um único partido político. Eles são nada mais que um elemento na estrutura política democrática. O segundo, sobre como seria a vida sem esse bem natural tão importante e a conscientização gerada pelo problema. No terceiro, dados mostraram que apesar da falta de água, ela não ocorre somente para o consumo humano, pois uma parte significativa vai para a Coca Cola e seus refrigerantes, Mineração, Siderurgia, Indústria e Agroindústria. Uma das conclusões foi que parece prevalecer a lógica do lucro. Pois bem, vejamos as energias alternativas e/ou renováveis. As1 energias disponíveis são: eólica, hidráulica, biomassa, maremotriz e geotérmica.

    A Biomassa tem a vantagem de ser nula na produção de CO2, pois recupera a quantidade que cria. A eólica2 tem vantagens como ser inesgotável, não emitir gases poluíveis e ser positiva para a comunidade onde se instala, o Estado e seus promotores. Por outro lado, ocupa espaço considerável e a energia é gerada de acordo com a quantidade de vento, que não pode ser controlada, além de afetar as aves e produzir um ruído constante.3 A energia solar pode ter alguma vantagem sobre as hidrelétricas. Isso porque uma casa com esse tipo de abastecimento gera 1000KWh (Quilowatt-hora) de energia por mês com placas unilaterais recebendo 5 horas de sol por dia e custa 40 mil reais. Se considerarmos 10 horas de sol, com 800 milhões de reais, sería possível gerar 20 milhões ou 20MWH (Megawatt-hora) por mês.

    Meios para gerar energia sem usar água existem, o problema é quando o lucro atrapalha. Se todos querem ganhar encima, claro que a tecnologia irá ficar cara. Mas o tema em questão serve para todos, isto é, a existência de um bem tão importante quanto a água. Tratá-la assim é pensar na humanidade. Além de todas essas fontes já conhecidas, e com diversos textos por ai a descrevê-las, que tal ser criativo?

    4Alfredo Moser, um mecânico da cidade de Uberaba, município de Belo Horizonte, conseguiu criar lâmpadas utilizando uma garrafa plástica pet com água e cloro. Ou ainda, a próxima ideia parece ser ainda mais prática. 5TODO TELHADO É UM GERADOR DE ENERGIA EM POTENCIAL. E demora menos tempo para aplicar que hidroelétricas

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani


Referências:

Disponível em: http://blogoosfero.cc/assembleiapopular/blog/energia-solar-para-todos-e-mais-viavel-que-hidreletricas Thiago Henrique Ferreira Zoroastro/ http://blogoosfero.cc/assembleiapopular Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://blogoosfero.cc/assembleiapopular/blog/todo-telhado-e-um-gerador-de-energia-em-potencial Thiago Henrique Ferreira Zoroastro/ http://blogoosfero.cc/assembleiapopular Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira/verdade-ou-mentira/quem-roubou-a-agua Rafael Pisani Ribeiro/ http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira/verdade-ou-mentira/o-que-seriamos-sem-a-agua Rafael Pisani Ribeiro/ http://blogoosfero.cc/verdadeoumentira Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://livrevozdopovo.blogspot.com.br/2015/02/brasileiro-inventor-de-luz-engarrafada.html Damiao Dantas/ http://livrevozdopovo.blogspot.com.br Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://www.neosolar.com.br/aprenda/saiba-mais/energias-renovaveis-ou-energias-alternativas neosolar energia/ http://www.neosolar.com.br Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://www.portal-energia.com/vantagens-desvantagens-da-energia-eolica/ Portal Energia/ http://www.portal-energia.com Data de acesso: 20 de Fevereiro de 2015

 

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Coca Cola, Mineração e a falta de Água

16 de Fevereiro de 2015, 19:52, por Rafael Pisani Ribeiro

Inspirado por um ótimo texto, onde o autor descrevia como seria São Paulo sem água decidi falar sobre essa possibilidade com um olhar diferente. Por isso tentei procurá-lo, mas não achei. Para uma compreensão mais detalhada dos dados utilizados é interessante ler as referências. Em todo grau, o 1 site terra tem uma notícia do tipo. E não vem desprovido de ideologias, ainda que tente disfarçar.

Passa informações importantes e mostra como se tornaria a vida do cidadão. Essas informações vieram inclusive como uma possibilidade, dando material a imaginação. A questão ideológica, no entanto, não é essa. Em suas possibilidades só o cidadão é responsável pela falta de Água. Só ele paga o preço. Empresas, fábricas e comércios continuam na mesma, ou melhor, tem prejuízo, mas o cidadão paga por ele. O ponto de interesse é exatamente esse.

Primeiro vamos trocar o termo culpa por resposabilidade. O cidadão é sim responsável pela crise hídrica, mas não com maior parcela. É preciso que tome consciência e saiba utilizar um bem tão valioso, mas outras instâncias tem uma responsabilidade ainda maior. Essas instâncias tem a vantagem da proteção informacional, isto é, os meios de comunicação tiram sua responsabilidade e culpam o cidadão. As empresas são responsáveis, os cidadãos culpados. Afinal de contas, quais são essas outras instâncias?

As empresas e atividades listadas no título são grandes exemplos. Vejamos a produção de refrigerantes. Segundo 2esse site a Água é seu principal componente e é matéria-prima indispensável. Em termos numéricos quanto de Água a produção de refrigerantes gasta? Com certeza não é pequena. Portanto viva a Coca Cola e sua grande responsabilidade sobre a falta de Água! Um possível corte na produção de refrigerantes fez falta na previsão do Site terra. E ainda por cima há outras marcas e produtos aos quais a Coca Cola é possuidora, onde provavelmente a Água também é ingrediente indisponível. E a mineração?

Segundo 3esse site, Minas Gerais pediu ao cidadão Mineiro que economizasse até 30% de Água. Assim como pretende racionar e aplicar multas e sobretaxas para consumos excessivos. O problema não é o cidadão economizar, mas sim torná-lo o maior “culpado” e ainda fazê-lo pagar mais caro por isso.

Mineração, Siderurgia, Indústria e Agroindústria são as maiores consumidoras. Logo após vem o saneamento e por fim o cidadão. Em termos do rio Paraopeba 56,30% de sua Água é utilizada para indústria, mineração e plantações. Equivale a dizer que menos da metade é para consumo humano! Dentre os vários usuários empresariais, somente um deles consome diariamente o suficiente para abastecer uma cidade de 700 mil habitantes por dia. O cidadão é que deve economizar?

É ilógico responsabilizar o que menos consome, e mesmo com uma economia perfeita o resultado não seria considerável no todo. 30% de quem tem, em um chute estatístico 40% do consumo equivale a um consumo reduzido de 12%. Se as Mineradores consomem muita Água e ela está faltando, que se transfira seu uso para o consumo humano e se reduza para a mineração. Se vai faltar Água para beber, que se dê fim a produção de refrigerantes. Assim aparece a pergunta: metais minerados e refrigerantes são mais importantes que tomar Água?

Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog.Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.

Escrito por: Rafael Pisani

Referências:

Disponível em: http://noticias.terra.com.br/brasil/cidades/sp-falta-agua/ Terra/ http://noticias.terra.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://www.setor1.com.br/bebidas/refrigerantes/a_gua.htm Setor 1/ http://www.setor1.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015

Disponível em: http://minaslivre.com.br/plus/modulos/noticias/ler.php?cdnoticia=3006 Thaís Mota/ http://minaslivre.com.br Data de acesso: 13 de Fevereiro de 2015



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