Saúde da População Negra
7 de Novembro de 2014, 18:09 - sem comentários aindaO Conselho Nacional de Saúde (CNS) está reunido até esta quinta-feira, 6, em Brasília. A apresentação do balanço de atividades da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra (PNSIPN), bem como o enfrentamento ao racismo institucional no Sistema Único de Saúde (SUS), foram o destaque da manhã desta quarta-feira, dia 5.
O Ministério da Saúde, em parceria com a Universidade Aberta do SUS (Unasus), por intermédio das Secretarias de Gestão Estratégica e Participativa e Secretaria de Gestão do Trabalho e de Educação na Saúde (SGTES), lançou no dia 22 de outubro o módulo de educação à distância sobre a PNSIPN com especial ênfase às questões referentes ao racismo institucional dentro do Sistema e suas consequências como determinante de saúde.
Homens e mulheres negras e seus descendentes são as maiores vítimas da Doença Falciforme. Segundo dados da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) de 2012, a taxa de mortalidade por Doença Falciforme no Brasil foi 0,73%%, por cem mil habitantes, enquanto a população branca apresenta um índice consideravelmente menor: 0,08 % por cem mil habitantes. Continue lendo.
Mascarados revela quem são, o que pensam e o que queriam os Black Blocks
29 de Outubro de 2014, 7:40 - sem comentários aindaBaderneiros, desocupados, filhinhos de papai, bandidos — estes e outros adjetivos menos elegantes estiveram na ponta da língua de muita gente para definir os adeptos da tática Black Bloc, que, a partir de junho de 2013, invadiram as ruas com suas manifestações violentas e, para alguns, selvagens. Assim foram rotulados os jovens mascarados e vestidos de preto que estilhaçaram as fachadas de vidro de agências bancárias, depredaram e incendiaram lixeiras, destruíram pontos de ônibus e enfrentaram a Polícia Militar com pedradas e até garrafas incendiárias.
Mascarados – a verdadeira história dos adeptos da tática Black Bloc, (336 páginas, R$ 34,90) – publicado pela Geração Editorial é do 12o livro-reportagem da coleção História Agora, a mais polêmica do mercado editorial brasileiro, com obras como A Privataria Tucana, A Outra História do Mensalão, Segredos do Conclave e O Príncipe da Privataria – revela outra realidade, bem mais complexa. Pela visão da pesquisadora, socióloga e professora da Universidade Federal de São Paulo — Unifesp, Esther Solano Gallego, e pelos relatos do jornalista Bruno Paes Manso e dos próprios Black Blocs, e de um coronel da PM agredido pelos mascarados, entrevistados pelo jornalista Willian Novaes, lança-se uma nova luz sobre o assunto.
A verdade é um poliedro, diz a introdução do livro, para definir as diversas maneiras como podem ser vistos os jovens que levaram as autoridades a perder o sono desde o início das manifestações. A professora mostra que por trás da selvageria há uma mensagem — a voz do povo cansado da opressão a que é submetido no dia a dia. Para eles, revela Esther Solano Gallego, a violência do quebra-quebra é apenas jogo de cena se comparado às milhares de mortes, muitas delas tendo policiais como autores, que acontecem todo ano no Brasil — violência estatal que vitima principalmente os jovens das regiões mais afastadas, onde o Poder Público chega somente, ou principalmente, como repressor e nunca, ou raramente, como provedor de bem-estar e desenvolvimento.
Para chegar ao fundo da alma Black Bloc, Esther acompanhou os protestos protagonizados pelo grupo in loco, correndo o risco de ser atingida por bombas ou pedradas. Muitas vezes eram mais de seis horas acompanhando as manifestações. E ali mesmo ela entrevistava os ativistas, procurando entender a mente daqueles jovens e a nova realidade que se apresentava nas ruas de São Paulo e do Brasil.
O aprendizado de Esther foi o mesmo vivido pelo jornalista Bruno Paes Manso, um dos escalados pelo jornal O Estado de S. Paulo para cobrir a onda de protestos violentos. Bruno, enquanto descreve o que viu, revela também o que aprendeu com o Black Bloc. Iniciou a cobertura jornalística com uma visão do movimento e saiu com outra. Se não aprova a tática, pelo menos não a classifica como coisa de vândalo ou desocupado. A narrativa do jornalista mostra como, a cada protesto, sua visão sobre os jovens mascarados foi mudando e como ganharam o seu respeito.
Por fim, uma entrevista com Reynaldo Simões Rossi, coronel da PM, ferido em uma manifestação, e a visão dos próprios Black Blocs, contadas pelo jornalista Willian Novaes, por meio da história dos personagens que protagonizaram um ano de cenas de violência com o único objetivo de serem enxergados pela sociedade e, muito mais que isso, de transmitirem — talvez de uma maneira torta e equivocada — suas reivindicações de maior justiça social e fim das perseguições aos integrantes das camadas mais baixas da sociedade.
Fotógrafos na linha de frente
Como um dos mascarados disse que eles não fazem violência mas sim teatro, a obra é ilustrada com dezenas de imagens espetaculares de vários fotógrafos que estiveram na linha de frente, sem medos e correndo riscos de serem feridos, com a proposta de registrar o momento histórico.
Entre eles estão André Guilherme, Eli Simioni, Filipe Mota, Mídia NINJA, Tarek Mahammed / Fotógrafos Ativistas, Wesley Barba e Wesley Passos Todos cederam os direitos das imagens para a publicação.
Histórias reais — assim se faz o bom jornalismo — mostram o jovem que já se acostumara a enfrentar policiais militares e é retirado de um acampamento pela mãe, como se fosse um menino travesso. Ou de outro, herdeiro de família quatrocentona e empresário bem-sucedido, que acabou aderindo ao movimento quando foi dar uma lição de moral em um dos jovens e ouviu verdades que o comoveram. A carioca que vive pela causa e por isso é perseguida pela Polícia Militar e também pela milícia e que recebeu elogios do cantor Caetano Veloso em artigo publicado no jornal O Globo. Também tem o garoto homossexual da periferia de São Paulo que coordena as redes sociais do grupo, ou o adolescente apelidado de Mini Punk entre os seus pares. Histórias de jovens que dificilmente vão mudar o Brasil com o que chamam de “ação direta”, mas que afinal conseguiram dar um recado às autoridades e trazer para a realidade do cotidiano da classe média a violência de que são vítimas.
Quem são os autores:
BRUNO PAES MANSO, formado em economia (USP) e jornalismo (PUC-SP), trabalhou por dez anos como repórter no jornal O Estado de S. Paulo. Também atuou na revista Veja, Folha da Tarde e Folha de S. Paulo.
ESTHER SOLANO, doutora em Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madri, é professora de Relações Internacionais da Unifesp.
WILLIAN NOVAES, jornalista, trabalhou nas redações de IstoÉ, Diário de S. Paulo e Diário do Grande ABC. Atualmente é diretor da Geração Editorial.
Efeitos colaterais da repressão na copa
15 de Setembro de 2014, 11:27 - sem comentários aindaBem, a copa passou e cumpriu seu papel. Com grande esforço na área da segurança pública tudo deu certo, se bem que nesse caso é melhor chamar de segurança privada. No primeiro texto foi abordada a questão de como o público infantil foi atingido. Esse vai pegar alguns pequenos pontos de eventos que ocorreram durante a copa e mostrar o quanto é estranho eles não serem percebidos. O primeiro, como sempre, tem a ver com manifestações. No entanto, esse será sobre questões despercebidas da repressão. Um terceiro sobre as demais questões. As publicações já voltaram ao normal, essas últimas três semanas foram utilizadas para atualização e melhora do site.
A movimentação nesse sentido foi estranha tanto pelo lado da repressão quanto pelo dos cidadãos, e também dos manifestantes. De fato, não houve grandes manifestações nessa copa, e é importante se perguntar porque. Uma das causas é que a propaganda midiática com tom de vandalismo e perigo aos protestos foi muito grande, fazendo com que só o medo de ir as manifestações já impedisse. Por outro lado, a ação policial também foi diferente. Ao invés de deixar a passeata seguir, ela foi cercada em um único lugar, geralmente no ponto de início e só se saia ou entrava no local com a “proteção” da PM, ainda com justificativas. Todos os pontos de saída e entrada da região eram fechados. Isso não é ferir o direito de ir e vir, além do de se manifestar?
Foram muitos casos de prisão, e alguns de destaque. Entre eles Fábio Hideki Harano [1], preso arbitrariamente por suspeita de ser líder dos Black block e até agora não foi solto. Vejam bem, acusado de liderança de um grupo que claramente não tem líder nem organização formal. Há também o caso sininho que é acusada de depredação, e a difamação de seu nome a aproxima de terrorista, além do caso da advogada Eloísa Samy, que chegou a pedir asilo no Uruguai. Segunda a Veja explicar os direitos virou orientação, dar a casa para reunião apoio logístico.[2] Na verdade tanto Sininho [3] quanto Eloísa [4] deixaram seus depoimentos em vídeo e declararam serem presas políticas. Também ocorreram represarias a jornalistas, mas tudo isso era esperado.[5] Ademais, sobre as repressões duas coisas ficam esquecidas.
Uma é que sim, a segurança da copa foi feita. No entanto em contrapartida muitos policiais perderam sua folga sem pagamento de horas extras, e o povo em dia de manifestação adivinha? Teve medo de ir à rua. Não havia cidadãos nas ruas exceto quem iria ver o jogo no campo ou em um bar. Se não acha tão ruim, tudo bem. Imagine-se então numa empresa que vai realizar um mega evento, e por isso ao invés de contratar novos funcionários para cumprir a cota suas folgas são retiradas e/ou seu tempo de trabalho aumentado, sem pagar as horas extras. O que seria isso para você? Só receberam a mais policiais que vieram de outra cidade ou estado, como diária, sendo isso algo justo. Também é fácil achar depoimentos de pessoas que tiveram gravações apagadas de celular ou telefones quebrados. De forma geral, essa “segurança” serviu mais ao privado, principalmente a FIFA do que ao público.
Se desejarem, os depoimentos de Sininho e Eloísa estão em Hyperlink em seus nomes, assim como o site que apóia e conta a história de Fabio Hideki Harano, deixo, portanto, aqui uma ajuda a eles. Eles não são santos claro, mas antes de criticar tais sujeitos, entenda a história por trás e vá além do que a mídia passa, ou ela vai ganhar de novo (já não ganhou?). É claro que o povo querer assistir a copa influenciou os eventos, no entanto, se isso é segurança pública, prefiro algo menos seguro.
Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.
Escrito por: Rafael Pisani
Referência:
Disponível em: http://coletivodar.org/2014/06/conheca-fabio-hideki-harano-o-terrivel-lider-dos-black-blocs-soquenao/ . Coletivodar/ http://coletivodar.org Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
Disponível em: http://farolconservador.blogspot.com.br/2014/02/inicio-da-repressao-comunista.html . Farolconservador/ http://farolconservador.blogspot.com.br Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
Disponível em: http://liberdadeparahideki.org/ Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/lei-e-ordem/quem-financiava-a-quadrilha-de-sininho/ . Rodrigo Constantino/ http://veja.abril.com.br Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=9HcHcCGT_nI
. PosTV/ http://www.youtube.com . Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=XY-q_AUiMrc
. PosTV / http://www.youtube.com . Data de acesso: 02 de Agosto de 2014
[1] Fonte: http://coletivodar.org/2014/06/conheca-fabio-hideki-harano-o-terrivel-lider-dos-black-blocs-soquenao/
[2] Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/rodrigo-constantino/lei-e-ordem/quem-financiava-a-quadrilha-de-sininho/
[3] Depoimento aqui: http://www.youtube.com/watch?v=XY-q_AUiMrc
[4] Depoimento aqui: http://www.youtube.com/watch?v=9HcHcCGT_nI
Curso gratuito com inscrições abertas para educadores, professores e estudantes de licenciatura
28 de Agosto de 2014, 13:53 - Um comentárioAprender e ensinar com sentido para a vida
Este curso reune estudantes de licenciatura, professores e demais pessoas interessadas em refletir, trocar experiências e dar sentido ao processo de ensino-aprendizagem em sua prática.
O objetivo é discutir questões relacionadas as metodologias que facilitem o processo de aprendizagem livre, prazeroso e com sentido para a vida dos estudantes e professores, abordando temas como educação livre, pedagogia libertária, metodologia da problematização, pedagogia da autonomia, aprendizagem colaborativa, escola democrática, pedagogia da roda, conectivismo e outras possibilidades de aprendizagem.
São debatidos textos e vídeos indicados pelos participantes e professores, de autores como Ivan Illich, Paulo Freire, Moacyr Gadotti, Istvan Meszáros, Leonardo Boff, Celso Vasconcelos, Humberto Maturana, Enrique Dussel, George Siemens, Edgar Morin, Ken Robinson, Gaudêncio Frigotto, Tião Rocha, Marco Antonio Moreira, Rubem Alves, José Pacheco, Helena Singer, Carl Rogers, Freinet entre tantos outros.
Duração: o curso tem duração prevista de 3 meses. Estima-se uma necessidade de dedicação de 4h semanais para as atividades do curso, leituras, escrita etc.
Inscrição: como o curso é em fluxo contínuo, novos alunos podem entrar a qualquer momento e participar das atividades.
Certificação: os participantes aprovados receberão certificado de curso de extensão com carga horária total de 48H.
Metodologia do curso: cada pessoa é convidada a participar ativamente das atividades, fazendo leituras dos textos disponíveis, buscando, lendo, escrevendo e comentando textos, vídeos e diferentes conteúdos de livre escolha. Como o curso é baseado na Metodologia da Problematização cada participante deve refletir sobre a realidade educacional, principais problemas e contradições, buscar autores e debater com colegas para aprofundar o conhecimento sobre determinado problema escolhido e intervir na realidade procurando contribuir para a solução ou enfrentamento do problema.
Avaliação: a avaliação será feita com base na participação nos fóruns (tópicos iniciados e respostas a tópicos existentes) e na escrita reflexiva no blog do curso (narrativa pessoal de aprendizagem).
Curso dividido em 3 módulos: Análise da Realidade; Teorização; e Intervenção na Realidade.
São três desafios principais no curso:
Módulo I - Análise da realidade
O desafio é ler e escrever no Fórum Observação, debatendo sobre os problemas da educação, e utilizando o Fórum também para definir um problema/questão da realidade a ser enfrentado por cada participante durante o curso. Deve-se escrever de forma clara e objetiva o problema/desafio sobre o qual cada um irá pesquisar (teorização) e colocar em prática uma forma de enfrentamento ao final do curso (intervenção na realidade).
Módulo II - Teorização
O desafio aqui é ler artigos, trocar experiências, aprender e compartilhar, escrever e debater. Cada participante deve concentrar-se em materiais teóricos e interações que ajudem a compreender mais profundamente o problema definido no módulo I. Deve-se utilizar o Fórum Teorização para definir os pontos-chave do problema em estudo e para a troca de leituras.
Módulo III - Intervenção na realidade
Com base nas reflexões, leituras e interações realizadas no módulo II (teorização) o desafio agora é propor e colocar em prática na realidade alguma forma de enfrentamento ou superação com relação ao problema definido por cada participante no módulo I (análise da realidade). Deve-se utilizar o Fórum Aplicação para isso.
Curso online gratuito, livre e de aprendizagem colaborativa.
Professor: Fabio Barros
CEFET-RJ Campus Nova Friburgo
Para participar acesse: http://blogoosfero.cc/aprender-e-ensinar-curso-livre-e-aberto
O mercado das figurinhas da copa
4 de Agosto de 2014, 14:12 - sem comentários aindaComo prometido, em 04/08/2014 seria tratado sobre os temas da copa. Por ser um tema extenso serão produzidos três textos. Esse vai tratar sobre a questão do comércio na copa. O segundo sobre os efeitos colaterais da repressão, e um terceiro sobre os demais assuntos.
Fato visível foi a vantagem ganha pelo comércio na copa. Juntando tudo com a questão das manifestações, só restou sair às ruas, seja quem for, pessoas para ir ao campo ou assistir aos jogos em bar. De resto foram os manifestantes, mas os cidadãos que não iriam fazer nada do tipo ficaram em casa, assistindo ou não aos jogos. Ainda assim, os mais beneficiados foram os setores alimentícios, lojas de televisão e Hoteleiros, além de artigos ligados a copa, inclusive brinquedos. Entre os setores alimentícios, há de se considerar os bares e churrascarias, que colocando uma televisão durante os dias de jogos, aumentaram a clientela.[1] No entanto, em alguns aspectos o comércio perdeu. O varejo foi um deles[2], assim como indústria e comércios não ligados diretamente à copa. Mas um tipo específico de comércio, e não muito comentado ganhou bastante. As bancas de revista. O que incentivou tal alta foi o álbum de figurinhas da copa. Dele em relação aos outros há sim um quê de diferença.
Observando os Mercados de trocas existem traços interessantes. Vamos começar pelos gastos com o álbum. . Com um total de 647 figurinhas, é preciso comprar 129 pacotinhos a 1 real cada. Considerando 0 figurinhas repetidas, há um total mínimo de 129 pacotes comprados, sendo 129 reais excluindo a compra do álbum, e como geralmente vem muitas repetidas, o valor é muito maior para que se complete. Em relação aos mercados de figurinha, alguns são compostos em volta de bancas e por pessoas comuns. O funcionamento é simples: Nada combinado em grupo, mas todos vão com uma mesma idéia, completar o álbum. Algo como um contrato social oculto. A regra é a seguinte: uma figurinha por uma, caso a troca entre um e outro não seja equivalente dá-se figurinhas repetidas para compensar, ou compra-se a sobra.
Há também pessoas que vão para comprar e outras para trocar, sendo 20 centavos cada, o valor de cada uma no pacotinho. A maioria das pessoas vai por seus filhos, não por conta própria. Portanto, a verdade é que essa foi a melhor forma em que a FIFA influenciou as crianças. Repito, é a imaginação infantil sendo influenciada pela FIFA. Assim acaba a família incluída na brincadeira, (pais, irmão, vó, vô etc...) que gasta um valor considerável com o Álbum. Ou seja, a criança faz com que a família se envolva.
Muito do dinheiro é investido em compras de novos pacotes. Dessa forma a banca de revista ganha bastante em termos de figurinha, visto que há muitas pessoas ao redor. A loucura é que com a copa a FIFA é quem mais ganha, seja ideológica ou economicamente.
Lembrem-se de referenciar a fonte caso utilizem algo deste blog. Dúvidas, comentários, complementações? Deixe nos comentários.
Escrito por: Rafael Pisani
Referencias:
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2014-07/copa-varejistas-registra-queda-nas-vendas-mas-comercio-popular-e-bares-faturam
Isabela Vieira e Kelly Oliveira/ http://agenciabrasil.ebc.com.br . Data de acesso: 02 de agosto de 2014
Disponível em: http://www.manager.com.br/reportagem/reportagem.php?id_reportagem=1659 Bárbara de Aquino/ http://www.manager.com.br . Data de acesso
[1] Fonte desde “Ainda assim” até esse ponto: http://www.manager.com.br/reportagem/reportagem.php?id_reportagem=1659