Dilma falou e a gente mostrou a forma como Aécio Neves tratou a questão da saúde quando era governador de Minas Gerais. O tucano teve que assinar um Termo de Ajustamento de Gestão para que o Tribunal de Contas do Estado aceitasse a prestação de contas do governador, porque não se investiu o mínimo necessário em saúde e educação. Isso fez com que o governo de Aécio deixasse de investir R$7,6 bilhões em saúde, montante que foi desviado para outras áreas.
No debate entre presidenciáveis da Record, o penúltimo antes da decisão das eleições, a presidenta Dilma apresentou mais um dado curioso para entender a maquiagem feita por Aécio na prestação de contas quando estava no governo de Minas Gerais. Em 2004, o tucano incluiu as despesas com vacinas de cavalos como gastos com saúde pública. Pode isso? Neste documento, uma explanação da prestação de contas do estado, o conselheiro Sylo Costa, do TCE-MG, declara que “é duro engolir que vacina para cavalo seja contabilizada como despesa com Saúde. Entendo que despesa com Saúde tem que ser aquilo que é gasto com o SUS”.
Parece que o “choque de gestão” (que alguns mineiros chamam de “choque de jeitão”) de Aécio, que ele quer exportar para o resto do país, chegou a níveis impensáveis de mágica e jogo de cintura para fechar as contas do mês. Enquanto Aécio e seu partido estavam preocupados em maquiar as contas, Dilma fazia muito pelo estado de Minas Gerais. Um em cada sete mineiros foi beneficiado com medicamentos gratuitos pelo Saúde Não Tem Preço; 843 dos 853 municípios mineiros aderiram ao Rede Cegonha, com mais de 216 mil gestantes beneficiadas; além de ter levado o Programa Mais Médicos ao Brasil inteiro. É assim que uma presidenta com propostas e gestão eficiente cuida de um país.
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