PCST convida participantes e internautas para cobertura colaborativa
1 de Maio de 2014, 11:25 - sem comentários aindaA 13th International Public Communication of Science and Technology (13ª Conferência Internacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia) convida participantes e internautas para uma cobertura colaborativa do evento, que ocorre de 5 e 8 de maio em Salvador.
Seja por meio das redes sociais, postando textos e fotos na comunidade do blog PCSTBR ou mesmo utilizando blogs pessoais, a ideia é que todos os interessados entrem na conversa e tenham contato com a experiência do jornalismo científico, auxiliando no processo de divulgação científica e cultural dos temas, mesas, conferências e apresentações de trabalho. As contribuições complementarão o conteúdo produzido em tempo real pela equipe de jornalistas que integra a Comissão Organizadora.
Para tanto, foi montado um esquema de comunicação digital que inclui transmissão via streaming; conexão wifi no Hotel Pestana para todos os participantes, além do sistema de blog interativo baseado na plataforma de rede social Noosfero, de software livre.
Quem estiver em Salvador poderá tirar fotos, escrever pequenas notas, comentários e divulgar em seus perfis nas redes sociais (Instagram, Facebook, Twitter, Diáspora) utilizando a hashtag #PCST2014, que irá agregar todo o conteúdo sobre o evento. Além disso, é possível se inscrever na comunidade do PCST na plataforma Software Livre e postar textos e imagens (confira instruções ao final do post).
Quem estiver de longe poderá acompanhar a transmissão ao vivo das principais mesas do PCST e participar com comentários também por meio de redes sociais. Assim, o alcance do conteúdo discutido durante o evento será garantido para além das paredes do hotel. Posteriormente, os vídeos serão salvos em uma conta do youtube e ficarão disponíveis ao público.
Confira abaixo as instruções para participar:
_Diretamente no blog
1-) cadastre-se em http://softwarelivre.org/account/signup
2-) torne-se membro da comunidade em http://softwarelivre.org/profile/pcstbr
3-) publique seu texto no mural da comunidade http://softwarelivre.org/profile/pcstbr#profile-wall
_Nas redes sociais
1-) Comente o PCST-2014 na sua rede social preferida (facebook, twitter, google plus, diaspora) usando a hashtag #PCST2014
2-) Se quiser submeter seu texto para republicação envie o link para pcstbr@gmail.com
_Entre na conversa a partir de seu site
1-) Publique em seu blog suas impressões, fotos comentários sobre o PCST 2014
2-) Envie para nós no endereço pcstbr@gmail.com
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La apropiación social del conocimiento, una alternativa para el compromiso ciudadano
30 de Abril de 2014, 16:15 - sem comentários ainda
Por Marcela Salazar
Con una arquitectura que desentona de las construcciones a su alrededor, el Parque Explora, localizado en uno de los barrios que ya fue considerado el más peligroso de Medellín, en Colombia, es un ejemplo de como un centro interactivo para la apropiación y divulgación de la ciencia y la tecnología puede involucrar la comunidad local en la participación y formulación de proyectos, generando construcción social del conocimiento a partir de los intereses locales. Según Claudia Aguirre, directora de educación y contenidos de Explora, los proyectos son desarrollados en co-creación con la comunidad local. “Nosotros traemos algunas cosas y la comunidad ofrece otras, volviéndose parte activa en ese proceso”, explica. Aguirre es una de los conferencistas de la 13ª Conferencia Internacional de Comunicación Pública de la Ciencia y la Tecnología (PCST).
Figura 1. Parque Explora - Medellín, Colombia
Explora es un proyecto educativo y cultural que desde un inicio tuvo como desafío mostrar a la sociedad una parte de la ciudad que por mucho tiempo fue excluida del circuito local. Una de sus misiones es ofrecer a públicos heterogéneos estímulos favorables a la apropiación del conocimiento científico y tecnológico, a través de escenarios interactivos y exposiciones que promuevan una cultura científica ciudadana. Por eso, una de las líneas de acción del Parque Explora consiste en involucrar a la comunidad en proyectos como “Los vecinos construyen Explora” – una iniciativa de capacitación de la comunidad para que pudieran participar de la construcción de Explora y comenzaran a apropiarse de las actividades y de los contenidos que encontrarían en el parque, y el “Explora móvil”, un camión que viaja por todos los barrios de Medellín llevando actividades experimentales y piezas de teatro con temas de ciencia, además de talleres.
Aguirre enfatiza en la importancia de hacer la ciencia una parte integral de la vida cotidiana de las personas. “Durante mucho tiempo el conocimiento científico ha sido visto como una cuestión de elite, totalmente distante de la vida cotidiana de las personas. El objetivo de la divulgación científica es justamente encontrar formas de atraer el interés de las personas para el mundo a su alrededor, desarrollar competencias científicas y competencias ciudadanas. Es estimular la capacidad de análisis, de contraste, de experimentación, de observación, o sea, no es nada más, de que ejercer nuestro papel como ciudadanos participantes de una sociedad con una diversidad de conocimientos y modos de hacer”, sintetiza la directora de Explora.
Durante la PCST, Aguirre participará de la plenaria “Social Inclusion, Political Engagement and Science Communication”, el día 6 de mayo a las 9:45 am. Ella hablará sobre los procesos de inclusión social en el Parque Explora y el funcionamiento de un área de gestión social relacionada con la ciencia. “Eso puede parecer muy extraño, porque la cuestión de la distancia entre ciencia y sociedad aún no fue completamente superada. Las personas piensan que el mundo de la ciencia discute sólo ciencia, entonces tener un área de gestión social que permite abordar otras cuestiones, otros lenguajes más cercanos a la comunidad es una forma de inclusión social. Es de esa forma que el Parque Explora ha venido trabajando”, afirma Aguirre.
Según ella, la participación en la PCST será una oportunidad para evaluar el estado de la comunicación de la ciencia en el mundo. Ella espera establecer asociaciones para investigaciones y proyectos futuros, además de conocer otras iniciativas semejantes y de intercambiar experiencias, descubrimientos y discutir sobre los problemas y obstáculos enfrentados. “Creo que la sensación de que usted no está luchando solo hace que usted tenga más coraje para enfrentar los desafíos que se presentan”, finaliza.
A apropriação social do conhecimento, uma alternativa para o engajamento cidadão
30 de Abril de 2014, 8:47 - sem comentários aindaPor Marcela Salazar
Com uma arquitetura que destoa das construções ao seu redor, o Parque Explora, localizado em um dos bairros que já foi considerado o mais perigoso de Medellín, na Colômbia, é um exemplo de como um centro interativo para apropriação e divulgação da ciência e tecnologia pode envolver a comunidade local na participação e formulação de projetos, gerando construção social do conhecimento a partir dos interesses locais. Segundo Claudia Aguirre, diretora de educação e conteúdos do Explora, os projetos são desenvolvidos em co-criação com a comunidade local. “Nós trazemos algumas coisas e a comunidade oferece outras, tornando-se parte ativa nesse processo", explica. Aguirre é uma das palestrantes da 13a Conferência Internacional de Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST).
Figura 1. Parque Explora - Medellín, Colombia
O Explora é um projeto educativo e cultural que desde o início teve como desafio mostrar para a sociedade uma parte da cidade que por muito tempo foi excluída do circuito local. Uma de suas missões é oferecer a públicos heterogêneos estímulos favoráveis à apropriação do conhecimento científico e tecnológico, através de cenários interativos e exposições que promovam uma cultura científica cidadã. Por isso, uma das linhas de ação do Parque Explora consiste em envolver a comunidade, em projetos como: “Os vizinhos controem Explora” - um projeto de capacitação para a população da comunidade, onde eles puderam participar da construção do Explora, para que começassem a se apropriar das atividades e dos conteúdos que iriam encontrar no parque. Um outro projeto é o “Explora móvel”, um caminhão que viaja por todos os bairros de Medellín levando atividades experimentais, peça de teatro com temas de ciência e oficinas.
Aguirre enfatiza a importância de tornar a ciência parte integrante do cotidiano das pessoas. “Durante muito tempo o conhecimento científico tem sido visto como uma questão de elite, totalmente distante da vida cotidiana das pessoas. O objetivo da divulgação científica é justamente encontrar maneiras de atrair o interesse das pessoas para o mundo ao seu redor, de desenvolver competências cientificas e competências cidadãs. É estimular a capacidade de análise, de contraste, de experimentação, de observação, ou seja, nada mais é, do que exercer nosso papel como cidadãos participantes de uma sociedade com uma diversidade de conhecimentos e modos de fazer”, sintetiza a diretora do Explora.
Durante o PCST, ela participará da plenária "Inclusão social, engajamento político e Comunicação da Ciência", no dia 6 de maio. Ela discorrerá sobre os processos de inclusão social no Parque Explora e sobre como funciona uma área de gestão social relacionada à ciência. “Isso pode parecer muito estranho, porque a questão da distância entre ciência e sociedade ainda não foi completamente superada. As pessoas pensam que o mundo da ciência discute apenas ciência, então ter uma área de gestão social que permite abordar outras questões, outras linguagens mais próximas da comunidade é uma forma de inclusão social. É dessa forma que o Parque Explora tem trabalhado", afirma Aguirre.
Segundo ela, a participação no PCST será uma oportunidade para avaliar o estado da comunicação da ciência no mundo. Ela espera estabelecer parcerias para pesquisas e projetos futuros, além de conhecer outras iniciativas semelhantes e de trocar experiências, descobertas e discutir sobre os problemas e obstáculos enfrentados. "Acredito que a sensação de que você não está lutando sozinho faz você ter mais coragem para enfrentar os desafios que aparecem", finaliza.
Social appropriation of knowledge, an alternative for citizen engagement
30 de Abril de 2014, 8:37 - sem comentários aindaBy Marcela Salazar
Located in a neighbourhood once considered the most dangerous in Medellin, Colombia, the Parque Explora’s [link: http://www.parqueexplora.org/] architecture clashes with the buildings around it. It is an example of how an interactive centre for popularization of science and technology can involve the local community, generating social construction of knowledge from local interests. According to Claudia Aguirre, director of education and content in Explora, the projects are developed in co-creation with the local community. "We bring a few things and the community provides others, becoming an active part in this process", she explains. Aguirre is one of the speakers of the 13th International Conference on Public Communication of Science and Technology (PCST) on May 6.
Figura 1 - Parque Explora’s
Explora is an educational and cultural project that since its beginning had the challenge to expose a part of the town that has long been excluded from the local circuit. One of its missions is to encourage the general public to take interest on the scientific and technological knowledge through interactive scenarios and exhibitions that promote civic scientific culture. One of the lines of action of the Parque Explora is to involve the community in projects such as "The neighbors build Explora" - an initiative for community empowerment for the public collaboration in the construction of Explora. Another project is the "Mobile Explora", a truck that travels all neighbourhoods in Medellin, leading experimental activities, and promoting workshops that plays with scientific themes.
Aguirre emphasizes the importance of turning science into an integral part of everyday life. "For too long the scientific knowledge has been seen as a matter of elite, completely distant from people's everyday lives. The goal of science communication is precisely to find ways to attract the interest of people to the world around them, to develop scientific and citizenship skills. It is to stimulate analytical capacity, contrast, experimentation, observation. In other words, nothing more than exercise our role as citizens participants of a society with a diversity of knowledge and ways of doing", summarizes the director of Explora.
During the PCST, Aguirre will attend the plenary "Social inclusion, political engagement and science communication," on May 6. She will discuss the processes of social inclusion in Parque Explora and the functioning of an area of social management related to science. "This may seem very strange, because the gap between science and society has not been fully overcome. People think the world of science only discusses science, so having an area of social management that allows addressing other issues, other languages closest to the community, is a form of social inclusion. This is how Parque Explora has worked, "says Aguirre.
According to her, the participation in PCST will be an opportunity to assess the state of science communication in the world. She hopes to establish partnerships for future researches and projects, and to meet other similar initiatives for exchanging experiences. "I think that the feeling that you are not fighting alone makes you have more courage to face the challenges that arise," she concludes.
Delícias da culinária baiana poderão ser saboreadas em jantar de confraternização
28 de Abril de 2014, 12:29 - sem comentários ainda
Os participantes da 13ª Conferência Internacional sobre Comunicação Pública da Ciência e Tecnologia (PCST) estão convidados para um jantar de confraternização que acontecerá no dia 7 de maio de 2014, a partir das 20h, no restaurante do SENAC Pelourinho.
Interior do restaurante do SENAC Pelourinho
Localizado no Pelourinho, centro histórico da cidade e uma das regiões mais movimentadas de Salvador, o restaurante, além de ser referência no turismo gastronômico da cidade, funciona como um restaurante-escola voltado para o aperfeiçoamento de garçons, cozinheiros, chefs, baristas e demais profissionais do setor e para a preservação da história e das tradições da culinária baiana.
Inaugurado em 1975, o restaurante fica em um belo casarão colonial do século XIX, onde funcionava a Federação do Comércio do Estado da Bahia.
O jantar, além de uma rica e descontraída oportunidade de confraternizar com os colegas e participantes do PCST 2014, será um bom momento para saborear os principais pratos típicos da Bahia, entre eles o acarajé, o vatapá, o arroz de coco e a moqueca de siri. São cerca de 40 pratos, metade dos quais é preparada com o tradicional azeite de dendê.
O tradicional acarajé
Antes do jantar, vale a pena uma visita ao Museu de Gastronomia Baiana, no prédio vizinho, para desfrutar um pouco mais da história da cultura baiana, expressa, também, na relação entre a culinária típica e o sincretismo religioso. O Museu fica aberto ao público de segunda a sábado, das 9 às 17h, com entrada gratuita.
Taxa de adesão para o Jantar de Confraternização R$ 70,00. (máximo 200 pessoas)
Restaurante Senac Pelourinho
Endereço: Praça José de Alencar, nº 13/19
Largo do Pelourinho - Salvador
Endereço eletrônico: http://www.ba.senac.br/museu/tour/Museu/museu/index.html
Telefone: (71) 3324-8101
Por Maísa Oliveira