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Blog do Pedim

28 de Outubro de 2015, 16:33 , por Pedro Antonio Mattos - | No one following this article yet.

 Um blog eficiente, bonito e cheio de coisas interessantes. Modesto também! Vem agragar com nós!


Com carinho à mestra #atividade8

28 de Outubro de 2015, 19:12, por Pedro Antonio Mattos - 0sem comentários ainda

Queridos professores que cá estão lendo este humilde blog. Renovem-se! Percebam que durante toda a história da humanidade -sim, estou sendo bem abrangente- tudo aquilo que era visto como algo diferente, inovador e sem muita explicação, era visto com medo, receio e preconceito. De certo, as bruxas que foram presas e queimadas pela inquisição nos século XV á XVII não possuiam Iphones, ipodes, Celulares com Andoirds e nem mesmo tablets, mas caminhavam numa linha de pensamento diferente dita certa, pensavam numa forma diferente de mundo.

Não podemos, é claro, martirizar os estudantes de hoje, mostrando-os como bruxas inocentes sendo caçados pelos professores maldosos que os queimam em fogueiras gigantescas no meio da sala de aula em formato de prova de final de trimestre. Contudo, ao mesmo tempo que percebo a procura por especializações por parte dos professores vem aumentando, não vejo neles a "dismistificação" do celular dentro da sala de aula. É possível atribuir novos usos e percepções a este aparelho que mais do que 75% da população do Brasil possui (site do IBGE - 2014).

No texto  As percepções dos professores sobre o ensino a distância: uma reflexão sobre as teorias pedagógicas e a EaD, autoria  de Adriana Torres Guedes, Querte Teresinha Conzi Mehlecke  e Janete Sander Costa falam que:

"As investigações sobre o impacto da tecnologia podem assim ser divididas em dois grupos: o primeiro considera que as inovações tecnológicas e os recursos delas derivados são instrumentos que objetivam amplificar as capacidades humanas para resolver problemas, levar o homem a superar limites. Enquanto o segundo grupo entende que a tecnologia alarga a potência criadora do homem, em resposta a isso o ser humano sofre modificações, é afetado pela tecnologia de maneira que surgem nele novas necessidades, novos questionamentos que fazer vir à tona novas formas de conhecer e pensar, novos modos de perceber a realidade e pode-se dizer também: novas formas de ensinar." (V. 6 Nº 2, Dezembro, 2008)

Logo, os professores deveriam pensar mais no lado positivo que a tecnologia vem nos mostrar, do que nos negativos, muitas vezes associados a falta de atenção e compreensão dos conteúdos trabalhados em sala. Porém, Cínta Boll, em entrevista ao Jornal Zero Hora, comenta sobre a utilização dos aplicativos de celular para ajudar tanto na organização pessoal do estudante como, também, para reforçar seus conhecimentos sobre certas matérias e tirar dúvidas em assuntos que podem cair no ENEM.

Estamos entrando em uma nova dimensão de conhecimento e relação dos sujeitos com a tecnologia, existe tanta informação no mundo, tanto a se conhecer que a palavra "cola" não é mais cabível, nem mesmo o professora sabe (e nunca soube, não é mesmo?!) de tudo. Devemos repensar nossa relação com a tecnologia, expandir horizontes em relação uma pedagogia mais abrangente e tecnológica, antes que comecemos a excluir grandes ideias, pensamentos e produções que poderiam contribuir na sala de aula para o engrandecimento de todos.

Então, professores, esta é uma mensagem de carinho,  amor e via internet, pegue o celular, se arrisque, tenha medo do passado que nos prende, e não do futuro que nos espera.



Ao meu Mundo [Atividade 6]

28 de Outubro de 2015, 17:40, por Pedro Antonio Mattos - 1Um comentário

Há não muito tmepo, lemos o texto: Educação a Distância: O que a Open University (Reino Unido), a UNED (Espanha), a FernUniversität in Hagen (Alemanha), a Universidade Aberta (Portugal) e a Universidade Aberta (Brasil) têm em comum? Um olhar a partir da Legislação para a EAD em cada contexto, de Melita Hickel e nele, percebe-se as diferenças e semelhanças entre para com a legislação em países da Europa e aqui no Brasil e sobre isso, discutimos em um fórum. Algumas pessoas comentaram sobre os atrasos que se dao por parte do nosso país, eu já penso um pouco diferente. Não podemos nos comparar a europa, seja por tamanho, seja por concentração de pessoas seja pelo uso das terras, onde aqui, foi de Exploração e não de povoamento - como no caso dos Estados Unidos- e isso nos faz caminhar com nossas próprias pernas no rumo da tecnologia e da diversidade. Hoje, o Brasil já é um dos cinco maiores consumidores de internet e telefonia celular - ficando à frente de grandes potências como França e Alemanha- pra mim, isso é muito mais que globalização, é povo se vendo com a possiblidade de interação direta e reta, sem precisar ser rico, ou, possuir muito dinheiro para interagir com alguém pelo PC.

Sobre o artigo DO LOCAL AO GLOBAL: encurtando as distâncias entre pesquisadores- reflexões sobre uma experiência de pesquisa em rede de Elisa Maçãs e Manoella Senna, destaco o seguinte:

Os princípios por elas citados (7 ao total), conferem a nós, utilizadores das redes de intenet, uma percepção sobre nossas açõe se percepções dentro destes espaços virtuais, evocando coneitos como

O terceiro princípio, da Liquidez é voltado diretamente para o que o sociólogo, Zygmunt Bauman destaca ao decorrer de sua obra, Modernidade Líquida que

"Os consumidores podem estar correndo atrás de sensações – táteis, visuais ou olfativas – agradáveis, ou atrás de delícias do paladar prometidas pelos objetos coloridos e brilhantes expostos nas prateleiras dos supermercados, ou atrás das sensações mais profundas e reconfortantes prometidas por um conselheiro especializado. Mas estão também tentando escapar da agonia chamada insegurança. Querem estar, pelo menos uma vez, livres do medo do erro, da negligência ou da incompetência. Querem estar, pelo menos uma vez, seguros, confiantes; e a admirável virtude dos objetos que encontram quando vão às compras é que eles trazem consigo (ou parecem por algum tempo) a promessa de segurança..."

 

Não seríamos nós, consumidores aflitos da internet sem fim? Buscando cada vez mais emoções, sensações e afinidades por nós desprezadas no mundo dito "real"? Talvez, mas com que impulso deixamos a liquidez de nossos pensamentos se esvairem pelos dedos ao chegar ao teclado e com que mesma rapidez que se esvaem, conseguimos repassar ao outro pessoalmente, há necessidade, a idei já não foi transmitida? Ao mesmo tempo que compreendo a "Internet Líquida", tenho medo dela.

Já o quinto princípio que falada da Diversidade nos relembra fatos muito estudados dentro da Pedagogia, o de entender e perceber o lugar do Outro. Não somos donos de nenhuma verdade absoluta e, muitas vezes, devemos nos reconhecer como aprendizes e menos como Mestre. Há muito cacique pra pouco índio. O que nos faz pensar no intuito que usamos a EAD, é para disseminar todo nosso "Conhecimento" sobre tudo, ou para interagir e conhecer novos limites e novas Estâncias? A Diversidade deve ser vista como algo bom e necessário, não se aprende e nem se ensina nada, não reconhecendo as mudanças e transmutações daquele com quem se interege, sendo via computador ou, pessoalmente.

 



Do meu Local ao meu Mundo [Atividade 6]

28 de Outubro de 2015, 17:40, por Pedro Antonio Mattos - 0sem comentários ainda

Há não muito tmepo, lemos o texto: Educação a Distância: O que a Open University (Reino Unido), a UNED (Espanha), a FernUniversität in Hagen (Alemanha), a Universidade Aberta (Portugal) e a Universidade Aberta (Brasil) têm em comum? Um olhar a partir da Legislação para a EAD em cada contexto, de Melita Hickel e nele, percebe-se as diferenças e semelhanças entre para com a legislação em países da Europa e aqui no Brasil e sobre isso, discutimos em um fórum. Algumas pessoas comentaram sobre os atrasos que se dao por parte do nosso país, eu já penso um pouco diferente. Não podemos nos comparar a europa, seja por tamanho, seja por concentração de pessoas seja pelo uso das terras, onde aqui, foi de Exploração e não de povoamento - como no caso dos Estados Unidos- e isso nos faz caminhar com nossas próprias pernas no rumo da tecnologia e da diversidade. Hoje, o Brasil já é um dos cinco maiores consumidores de internet e telefonia celular - ficando à frente de grandes potências como França e Alemanha- pra mim, isso é muito mais que globalização, é povo se vendo com a possiblidade de interação direta e reta, sem precisar ser rico, ou, possuir muito dinheiro para interagir com alguém pelo PC.

Sobre o artigo DO LOCAL AO GLOBAL: encurtando as distâncias entre pesquisadores- reflexões sobre uma experiência de pesquisa em rede de Elisa Maçãs e Manoella Senna, destaco o seguinte:

Os princípios por elas citados (7 ao total), conferem a nós, utilizadores das redes de intenet, uma percepção sobre nossas açõe se percepções dentro destes espaços virtuais, evocando coneitos como

O terceiro princípio, da Liquidez é voltado diretamente para o que o sociólogo, Zygmunt Bauman destaca ao decorrer de sua obra, Modernidade Líquida que

"Os consumidores podem estar correndo atrás de sensações – táteis, visuais ou olfativas – agradáveis, ou atrás de delícias do paladar prometidas pelos objetos coloridos e brilhantes expostos nas prateleiras dos supermercados, ou atrás das sensações mais profundas e reconfortantes prometidas por um conselheiro especializado. Mas estão também tentando escapar da agonia chamada insegurança. Querem estar, pelo menos uma vez, livres do medo do erro, da negligência ou da incompetência. Querem estar, pelo menos uma vez, seguros, confiantes; e a admirável virtude dos objetos que encontram quando vão às compras é que eles trazem consigo (ou parecem por algum tempo) a promessa de segurança..."

 

Não seríamos nós, consumidores aflitos da internet sem fim? Buscando cada vez mais emoções, sensações e afinidades por nós desprezadas no mundo dito "real"? Talvez, mas com que impulso deixamos a liquidez de nossos pensamentos se esvairem pelos dedos ao chegar ao teclado e com que mesma rapidez que se esvaem, conseguimos repassar ao outro pessoalmente, há necessidade, a idei já não foi transmitida? Ao mesmo tempo que compreendo a "Internet Líquida", tenho medo dela.

Já o quinto princípio que falada da Diversidade nos relembra fatos muito estudados dentro da Pedagogia, o de entender e perceber o lugar do Outro. Não somos donos de nenhuma verdade absoluta e, muitas vezes, devemos nos reconhecer como aprendizes e menos como Mestre. Há muito cacique pra pouco índio. O que nos faz pensar no intuito que usamos a EAD, é para disseminar todo nosso "Conhecimento" sobre tudo, ou para interagir e conhecer novos limites e novas Estâncias? A Diversidade deve ser vista como algo bom e necessário, não se aprende e nem se ensina nada, não reconhecendo as mudanças e transmutações daquele com quem se interege, sendo via computador ou, pessoalmente.

 



Tabela aula 3

28 de Outubro de 2015, 16:38, por Pedro Antonio Mattos - 33 comentários

 

 

BRASIL

 

MUNDO

 

 

 

 

LEGISLAÇÃO

 

·         Lei Federal 9394/96. Coloca a EAD como modalidade de ensino válida e amparada por lei.

 

·         Na Espanha, não há uma legislação específica para a área da Educação a Distância, além dos Decretos de Criação de Instituições de Ensino e da Lei Geral que rege a Educação Nacional.

·         Na Alemanha, a Legislação da área de Educação a Distância é uma Lei de Proteção aos usuários da modalidade de ensino e não uma legislação que cerceie;

·         Em Portugal não há legislação que trate da Educação a Distância de forma diferenciada, ou seja, a Legislação que há naquele país é para a Educação de maneira geral.

 

 

 

PRÓS

 

·         No Brasil, a Educação a Distância é regrada pela Lei Federal 9394/96, complementada pelos seguintes Decretos e Portarias em vigor, publicados no site do MEC – Ministério da Educação

 

 

·         Há a oferta de cursos de todos os níveis, desde a educação básica até a pós-graduação, inclusive de mestrados e doutorados na modalidade a distância.

 

 

 

 

 

CONTRAS

 

·         No Brasil, apesar de no Art. 2º. do Decreto 5622, de 19 de dezembro de 2005, autorizar a oferta de cursos nesses níveis na modalidade a distância, até o momento, na pós graduação, apenas cursos de especialização são oferecidos nesta modalidade

 

 

·         Reino Unido, Espanha, Alemanha e Portugal. Nestes países não existe legislação específica para a área de Educação a Distância, não fazendo diferenciação entre esta modalidade de ensino e a educação presencial, “dita” regular ou “normal”, e, se existe legislação na área, seu enfoque difere do brasileiro