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Polaco Doido

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April 3, 2011 21:00 , von Unbekannt - | No one following this article yet.

Radiografia das Favelas Brasileiras aponta felicidade e consumo mais alto do que países vizinhos

November 7, 2013 6:04, von Bertoni - 0no comments yet

Interessante pesquisa do DataFavela mostra que a percepção que os mais pobres tem do país é bem diferente daquela da classe média ou intelectuais.

Mostra, indiretamente, um preocupante abismo entre o pensamento de esquerda, que se reivindica popular, e a situação dos brasileiros que vivem em condições precárias.

Uma reflexão precisa ser feita: ou a esquerda entende este fenômeno e volta atuar nas bases ou deixará que a direita populista com sua teologia da prosperidade ocupe de vez este "país" chamado favela...

A maioria dos moradores das favelas no Brasil se declaram felizes na favela onde nasceram e vivem. O consumo nas favelas brasileiras é superior ao de países como Bolívia, Paraguai e Uruguai. De acordo com o levantamento, se fosse um país, as favelas ocuparam o71º lugar no ranking deconsumo, com gastos de R$ 63,2 bilhões por ano. É o que revela a pesquisa "Radiografia da Nova Favela Brasileira”, lançada hoje (4) no 1º Fórum Nova Favela Brasileira, evento que surge com o propósito de desenvolver uma rede de contatos úteis para o estímulo a iniciativas que contribuam para a matriz econômica das favelas. O estudo, feito pelo instituto Data Favela, ouviu 2 mil moradores de 63 comunidades brasileiras.

A pesquisa "Radiografia da Nova Favela Brasileira” é a primeira do Data Favela, instituto focado nas classes C e D. Ela ainda mostra que 81% dos entrevistados gostam de viver na comunidade, 60% não tem vergonha de morar na favela. 66% dos entrevistados não querem sair das comunidades; 51% acham que ela melhorou e 76% acreditam que ela vai melhorar ainda mais.

Porém nem todos os índices encontrados são positivos. Cerca de 30% dos moradores de comunidades já afirmaram ter sofrido preconceito. Para 32% dos que se disseram vítimas de preconceito, a cor da pele foi a motivação e para 30%, morar em uma favela foi o motivo. Para 20%, o preconceito decorreu da falta de dinheiro e, para 8%, das roupas que vestiam. A pesquisa mostra também que 37% dos moradores de favela já foram revistados por policiais, proporção que chega a 65% quando se trata de jovens de 18 a 29 anos.

A divulgação dos dados faz parte da programação do 1º Fórum Nova Favela Brasileira, que acontece em meio às comemorações do "Dia da Favela”, dia 4 de novembro. O evento foi criado para oferecer conteúdo que contribua para a melhoria da vida das pessoas, sobretudo as inseridas no universo das favelas, como também das políticas públicas pensadas a partir de um conhecimento sólido.

Dia da Favela

O Dia da Favela foi instituído no Calendário Oficial do Rio de Janeiro com a Lei Nº 4383 de 28 de junho de 2006. Já no estado de Minas gerais a aprovação do Projeto de Lei aconteceu em 3 de julho de 2013, encampando a proposta de valorização das comunidades que vivem em favelas. A iniciativa da criação do Dia da Favela tem como objetivos trazer modelos positivos de identificação das comunidades para a cidade através do resgate da autoestima e a cidadania dos moradores locais.

Fonte: Adital



Não é nada não. É só medo de enfrentar o próprio medo

November 5, 2013 21:55, von Unbekannt - 0no comments yet

Depois dessa prometo a mim mesmo que vou me esforçar ao máximo para não mais trollar o senhor Olavo de Carvalho nas páginas deste pouco lido e deletério espaço virtual.

Apesar do muito que li e ouvi a respeito da suposta inteligência e sagacidade do senhor Olavo de Carvalho, sempre que tentava comprovar estas opiniões, encontrava nos textos dele nada mais que frases repletas do lugar comum, raciocínios rasos, análises superficiais e fortes doses de arrogância, preconceito e muitos extremismos descabidos.

O Sr Olavo nunca me convenceu e até aí tudo bem. Ele que continue com seus chiliques que eu aqui continuo com os meus.

O problema nunca foi o Sr Olavo. O real problema é que sempre tem um espírito-de-porco desprovido de qualquer espécie semancol e que, numa discussão qualquer, começa a vomitar verborragias decoradas em algum artigo publicado pelo pretenso filosofo.

Daí, quem não conhece as estratégias e artimanhas do Sr Olavo, até pode acreditar que se tratam de posicionamentos sérios, firmemente embasados em verdades factuais e que se fazem passar pelo que se poderia chamar de “a nata do pensamento contemporâneo”.

Porém, quem já conhece o métier do pretenso filosofo já no ato consegue captar as armadilhas e identificar que no meio de toda aquela verborragia fantasiada de erudição, na verdade, abriga um festival de falácias, meias verdades e raciocínios rasteiros que se prestam somente a tumultuar todo e qualquer tipo de debate lúcido e coerente.

Então, nem é de se estranhar que eminentes figuras do conservadorismo reacionário brasileiro vejam no Sr Olavo de Carvalho um tipo de mestre e guru das hordas de órfãos intelectuais, todos tomados por uma verdadeira paranóia anti-esquerda e que encontram nele um porto seguro, livre da “ditadura Marxista” que tomou de assalto o Brasil desde 2002, quando Lula foi eleito Presidente.

Deste modo, os debates que deveriam servir para tentar enfrentar os problemas da nação, buscar soluções ou alternativas, acabam-se limitando a um falso embate ideológico entre os da esquerda e os da direita, os conservadores e progressistas. Uma disputa inútil, que não leva a lugar nenhum e funila a todos numa espécie de limbo, num beco sem saída.

Atingimos um grau de alienação tão estratosférico que até mesmo um texto claramente irônico de Antônio Prata publicado na edição de domingo do Jornal Folha de São Paulo, repercutiu reações positivas exacerbadas por parte dos adeptos do pensamento conservador. Até Roger, vocalista da banda Ultraje a Rigor, que se vangloria por possuir um QI muito acima da média, não enxergou a ironia e tuitou: “Caralho. Esse tem culhão.”

Tenho para mim que o Sr Olavo de Carvalho, juntamente com outros colunistas da grande mídia nativa, é o grande responsável por esta alienação que invadiu as mentes do brasileiro médio.

Sinceramente, até estava pensando em agraciá-lo com o título de Pai do Cochinhinsmo  brazuca, por seus relevantes serviços em prol do emburrecimento de seus leitores, alunos e fãs.

Porém hoje, navegando por aí, encontro a seguinte declaração assinada pelo Sr Olavo de Carvalho.

O Sr Olavo afirma que estudou formalmente apenas até o quarto ano do ginásio, o equivalente a oitava série do ensino básico, do primário para aqueles um pouco mais velhos como eu.

Ou seja, formalmente falando, o Sr Olavo de Carvalho não tem estofo para discutir a resolução de uma equação de 2º grau, não conhece formalmente o teorema de Báscara, não tem nenhum embasamento acadêmico para discutir assuntos de história, física, química. Porém, ele os faz com muita freqüência.

O leitor até pode achar que estou exagerando e que o Sr Olavo de Carvalho tem total competência para tratar destes assuntos, pois dedicou seu tempo ao estudo por vias alternativas, é um autodidata.

Particularmente, não tenho absolutamente nada contra o autodidatismo. Eu mesmo sou autodidata em várias coisas que me meto a fazer:

Sou autodidata em música e no violão como instrumento. Toco e componho razoavelmente bem, dediquei muito do meu tempo a este aprendizado, mas com quarenta e poucos anos, nem chego perto de qualquer piazote cheio de espinhas estudante de música em qualquer conservatório por aí.

Sou um escritor autodidata, arrisco minhas obras literárias de ficção ainda não publicadas e tenho um blog (este que você esta lendo agora) que recebe uma invejável quantidade de visitas diárias. (obrigado!)

Não é por isso que vou recomendar a meus leitores que estudem por conta, que se libertem das amarras da vida acadêmica e busquem vias alternativas de aprendizado.

A vida acadêmica é difícil sim, mas apenas ela fornece bagagem suficiente para o auto-aprendizado depois de cumprido, pelo menos, o período de graduação.

O autodidatismo esbarra naquilo que talvez, seja a mais importante atribuição da educação formal, acadêmica. Estudar e aprender aquilo que é chato, desinteressante e desestimulante.

Por exemplo: Na música, nunca tive paciência para estudar escalas, harmonia e construção de acordes. Nas letras, não domino a regência, não sei definir um verbo intransitivo, não sei nem começar uma análise sintática (talvez apenas reconhecer o sujeito e o verbo, mas nada além disso).Reconheço minhas limitações e continuo fazendo o que gosto no modo “empurrando com a barriga.”

Com o Sr Olavo a coisa parece ser muito diferente. Ele não admite suas limitações e para se auto-convencer da razão, precisa desconstruir tudo que ameace seu frágil embasamento teórico.

Talvez isso explique sua fúria nos ataques ao sistema formal de ensino, às instituições de ensino superior, aos ideais progressistas, ao socialismo, à esquerda. Ele não as conhece e as teme e, por não conhecê-las, ataca-as através de sua arma mais potente, criada, montada, calibrada por anos de aprendizado informal. Sua quase que impecável retórica.

O maior problema é que essa quase impecável retórica acaba funcionando como um tiro que explode a culatra. Erroneamente transforma o Sr Olavo num líder, num pensador irrepreensível, coisa que ele não é. Muito pior, transforma seus pupilos, seus fãs e seguidores em pessoas acéfalas, alienados cuja principal missão é nivelar por baixo os debates e destruir qualquer tipo de discussão lúcida que vá de encontro a fé eles que têm no seu líder e em seus ensinamentos.

Mas nem tudo está perdido.

Sr Olavo de Carvalho, nunca é tarde para recomeçar. Basta calçar as sandálias da humildade, assumir suas próprias limitações e, por que não, fazer um exame de equivalência, um extensivo supletivo de segundo grau e, quem sabe,  o ENEM, prestar vestibular e entrar numa universidade pela porta da frente.

Desde que o primeiro homem pisou na terra, o maior medo dele e de seus descendentes sempre foi o medo pelo desconhecido. Já não está na hora de encarar de frente seus medos?

Pensa nisso. A sociedade agradece.

Polaco Doido



Proposta sobre privacidade na internet deve ter prioridade na ONU, diz Dilma

November 5, 2013 9:03, von Bertoni - 0no comments yet

Por Mariana Branco*, Repórter da Agência Brasil

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff disse que a proposta de resolução sobre privacidade na internet, apresentada à Organização das Nações Unidas (ONU) por Brasil e Alemanha na sexta-feira (1°), deve ter "tratamento prioritário". Dilma escreveu sobre o assunto em postagens em sua conta no Twitter. "O Brasil e a Alemanha apresentaram projeto de resolução conjunto à Assembleia Geral da ONU (...) Consideramos que a privacidade na internet faz parte dos direitos humanos e sua defesa deve ter tratamento prioritário", escreveu a presidenta.

No texto apresentado à ONU, os dois países observam que, apesar da necessidade de medidas de combate ao terrorismo, as práticas devem ser feitas de acordo com o direito internacional, os direitos humanos, o direito dos refugiados e o direito humanitário. Brasil e Alemanha pedem, no texto, garantia para proteção de dados em comunicações digitais; medidas para a cessação das violações do direito à privacidade (inclusive, por meio da adequação das legislações nacionais); revisão dos procedimentos adotados atualmente; estabelecimento de mecanismos nacionais de supervisão de atividades de espionagem e maior da transparência no âmbito das comunicações.

A proposta de resolução, que vai passar pela apreciação das delegações dos 193 países-membros da ONU, pede que a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, apresente à Assembleia Geral da ONU, de forma prioritária, um relatório preliminar sobre a proteção do direito à privacidade e recomendações a serem consideradas pelos países nas próximas sessões da assembleia - em outubro de 2014 e 2015.

*Colaborou Carolina Sarres

Edição: Beto Coura
Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil. Para reproduzir as matérias é necessário apenas dar crédito à Agência Brasil



Álvaro Dias é senador do Brasil ou senador do EUA a serviço na NSA?

November 5, 2013 9:01, von Unbekannt - 0no comments yet


Fossem outros tempos, Álvaro Dias (PSDB-PR) seria facilmente enquadrado pelo crime de traição.

Depois de todo o furdunço causado pela divulgação de que os Estados Unidos utiliza espiões para tirar vantagens em seus relacionamentos com o governo brasileiro, alemão e outros tantos governos espelhados pelo globo, grandes veículos de comunicação agora começam a noticiar de que o governo brasileiro também utiliza dos mesmos artifícios.

É claro que trata-se apenas de uma artimanha máfio-midiática na tentativa de amenizar a situação delicada em que se encontra o grande irmão do norte, perante a comunidade internacional.

Nenhuma surpresa, os grandes veículos de comunicação brasileiros desde sempre estiveram alinhados aos interesses norte americanos, nunca esconderam suas preferências pelo modelo americano. Tão pouco, conseguem deixar de transparecer que entre seus maiores anseios, encontra-se o desejo de ver o Brasil transformado no 51º estado ou, no mínimo, novamente em colônia, desta vez dominada e governada pelo tio Sam.

O que causa espanto e náusea é ver um senador Brasileiro e paranaense, esquecer de suas obrigações na defesa dos interesses do Brasil e dos brasileiros e fazer coro neste discurso em defesa da espionagem dos outros dentro do território nacional.

É preciso ser muito ingênuo para cair nessa conversa.

Ora, uma coisa é o governo norte americano, por meio de sua Agencia Nacional de Segurança (NSA) utilizar seu pessoal e recursos para monitorar lideranças mundiais dentro de seus territórios, inclusive dentro do Brasil.

Outra coisa muito diferente, é o Brasil, por meio da ABIN, monitorar estrangeiros dentro do território nacional. É uma questão estratégica, em defesa da soberania e dos interesses nacionais.

Só para ilustrar, cabe lembrar que um dos indivíduos espionado pelo governo brasileiro era ninguém menos que Liliana Ayalde, embaixadora norte americana no Brasil, que ocupava o mesmo cargo no visinho Paraguai durante o golpe que depôs o presidente eleito, Fernando Lugo, em benefício do grupo conservador de direita daquele país, liderado por Frederico Franco.

Não seria assunto de interesse e defesa nacional monitorar um embaixador com esse histórico?

Para Álvaro Dias parece que não.

Tem-se a impressão de que o senador está muito mais interessado em justificar e defender a espionagem internacional em território brasileiro do que em combatê-la.

Um senador brasileiro a serviço dos interesses do governo Obama, completamente alheio as necessidades do país que representa como senador da república.

Um traidor que, no mínimo, mereceria um puxão de orelha de seus pares no senado.

Acompanhe a entrevista de Álvaro Dias e tire suas próprias conclusões.

Polaco Doido



Quando pensar em construir, nem cogite contratar os serviços da Super Obra de Curitiba

November 2, 2013 16:05, von Unbekannt - 0no comments yet

A Super Obra foi a empresa escolhida para fazer minha nova casa. Não eram os construtores mais caprichosos do mundo, mas pelo menos, ergueram a casa e já estou morando aqui sem ter que pagar o salgado aluguel que consumia grande parte do orçamento mensal.

Entre os vários pequenos defeitinhos da nova casa, um me tirava realmente do sério:

Toda vez que ligo a máquina de lavar roupa, a lavanderia literalmente inunda, o fundo da casa e garagem viram um piscinão, para a alegria do Toni e Kica dois labradores que adoram água.

Depois de um exame preliminar, descobri que o ralo não dava conta do fluxo da máquina de lavar e que a saída do ralo, que serviria para escoar a água, estava entupida com cimento.

Ok. Tudo bem. O orelha-seca se equivocou e eu, munido de uma chave de fenda grande e um martelo, tentei desentupir aquele xaxixo. Não obtive sucesso, é claro.

Hoje, depois de muita insistência da patroa, finalmente fui tentar resolver o problema.

Marreta e punção na mão, vamos quebrar o piso e tentar resolver a questão.

coloquei corante na água que sai da pia da cozinha e, para minha surpresa…

Olha o resultado na imagem acima.

O Profissional responsável pela obra simplesmente “esqueceu” de ligar o ralo à saída d’água, cimentou tudo, recebeu pelo serviço e foi pescar, ou o que quer que seja.

Agora, sobraram para o trouxa aqui três serviços:

  • Quebrar o piso até encontrar o cano de escoamento;
  • Fazer a ligação corretamente;
  • Refazer o piso;
  • E ficar dias se sentindo como um idiota, enganado por um bando de salafrários que se passam por profissionais da construção.

E fica a dica para o querido leitor:

Quando pensar em construir, nem cogite contratar os serviços da Super Obra, da Conselheiro Laurindo, 857. É arrependimento certo!

Polaco Doido