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Polaco Doido

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April 3, 2011 21:00 , by Unknown - | No one following this article yet.

Confira o programa da Oficina para usuários do Blogoosfero / STOA em 23/01, na USP

January 17, 2013 22:00, by Bertoni - 0no comments yet

Horário

Tema/Responsável

 09:00-09:30

Esquenta:

- Boas vindas

- Apresentação dos presentes

- Objetivos da Oficina

 09:30-09:50 

O que é o Noosfero?

 
Vicente de Aguiar, Colivre, via Hangout

 09:50-10:10                             

Por que os blogueiros escolheram o noosfero?

  Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil

 10:10-10:30  

Por que o STOA usa noosfero?

                               
Ewtou ter Haar, CCSL-IME/USP

 10:30-10:45

Pausa

 10:45-11:30

Programe ou seja programado: a questão da independência tecnológica e o capitalismo informacional

  Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil

 11:30-12:00

Introdução às funcionalidades Blogoosfero/STOA/Noosfero

  Paulo Meirelles - ASL e CCSL-IME/USP

 12:00-13:30

Intervalo para Almoço

 13:30-17:30

Funcionalidades Blogoosfero/STOA/Noosfero: Do Básico ao Avançado(*)

  Paulo Meirelles - ASL e CCSL-IME/USP
  Sérgio Luís Bertoni, Fundação Blogoosfero/TIE-Brasil
 
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(*) Intervalo a combinar

Veja também:

Oficina para usuários Blogoosfero/STOA: 23/01/2013, na USP

Blogoosfero foi criado por blogueiros. Veja como utilizar essa ferramenta de comunicação



Prefeito da vez espreme os peitinhos no colchão só para satisfazer os desejos pervertidos da “Elite Lexotan”

January 16, 2013 22:00, by Unknown - 1One comment

Tente entender como é que funciona o “paternalismo” na cidade de muito pinhão.

Ducci, o ex-prefeito que foi sem nunca ter sido, deu de presente as calçadas de granito para os abastados moradores do Batel, um dos bairros mais chiques da capital do estado.

Enquanto isso, nós meros mortais, moradores de outras regiões de Curitiba temos que bancar as calçadas da nossa rua. Segundo a legislação municipal (lei 11.569/2005)

Mas Fruet, o novo prefeito da vez, ao saber dessa senvergonhice descarada com o dinheiro público e para evitar a ira de todos os outros moradores da cidade, mandou cancelar as calçadas de granito do Batel.

É claro que os abastados comerciantes e moradores do Batel não gostaram nem um pouco do cancelamento das obras que beneficiariam e região. E numa reação mais do que natural, ameaçaram chutar o pau da barraca, processar a prefeitura em virtude dos prejuízos(?) causados pela obra e pela paralisação desta.

Eis que Fruet, como que incorporado pelo espírito da de Madre Tereza de Calcutá, resolveu o caso a lá Rei Salomão e as duas mães. Decidiu concluir as obras e continuar com a lindas calçadas de pedra de granito. Pelo menos enquanto tiver perdas no estoque.

Ficou assim:

Enquanto tiver pedra, o calçamento será de granito. Quando a pedra acabar, o calçamento será feito com blocos de concreto. Mas ainda de graça para os moradores da região. Quem vai bancar os blocos de concreto para suprir a falta de granito será a prefeitura da cidade.

Tudo bem, o que deve ter de deputado e vereador dono ou frequentador dos bares e comércios da região não deve ser mole e, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, essa foi uma decisão democrática.

Tá… Sei… Bem que a assessoria de imprensa poderia publicar também aquela do papagaio.

A questão que fica é:

Fruet é um prefeito legal que se importa com as necessidades da comunidade e é aberto ao diálogo com os munícipes?

Ou…

Fruet não tem pulso firme e volta atrás em suas decisões conforme as reações da opinião publicada?

Eu tenho cá minhas dúvidas. Mas vamos esperar para ver se quando as solicitações não vierem da “Elite Lexotam” o prefeito da vez também vai responder com tanta rapidez às necessidades da comunidade curitibana.

Onde foi que a gente amarrou nosso bode?

Polaco Doido



Poderosos são campeões em abuso de direito no Brasil

January 16, 2013 22:00, by Unknown - 0no comments yet

Poderosos são campeões em abuso de direito no Brasil

Já que muito em breve mais uma bomba vai estourar no colo deste Polaco Doido  metido a escrevedor e também no colo de alguns companheiros ativistas do FB. Segue um texto sobre nossa “Elite Lexotan” tirando proveito do uso abusivo do poder judiciário brazuca.

A dica é da sempre atenta Nelba Nycz do blog Midiacrucis’s

Lamentavelmente, quem mais abusa do direito no Brasil é justamente quem mais poder detém. Os abusos são frequentes dentro do processo, a ponto de se concluir que o processo melhor serve a quem não tem razão, pois quem a detém passa por uma verdadeira “via crucis” para ver atendida sua pretensão. Esses poderosos litigantes pouco se importam se têm ou não razão

A efetividade do processo, à luz do direito processual civil contemporâneo, inclui a necessidade de que (a) os instrumentos de tutela sejam adequados aos direitos a resguardar; (b) sejam praticamente utilizáveis pelos titulares dos direitos cuja preservação ou reintegração se cogita; (c) ao julgador sejam asseguradas condições de convencimento, tanto quanto possível, fiel à realidade; (d) em toda a extensão da possibilidade prática, o resultado do processo há de ser tal que assegure à parte vitoriosa o gozo pleno da específica utilidade a que faz jus segundo o ordenamento; (e) possa ser atingido semelhante resultado com o mínimo dispêndio de tempo e energias.

O abuso de direito processual, a litigância de má-fé, significa um entrave a tais necessidades. Embora, em princípio, os meios processuais conferidos ao titular da pretensão possam ser, aparentemente, adequados aos direitos que necessitam de resguardo, na prática, por meio do exame com as lentes adequadas, a escolha deles está à serviço da injustiça. A rigor, os instrumentos do abuso de direito processual não são os “utilizáveis”. Eles até são os “possíveis”, mas o uso deles é inadequado dentro de um devido processo legal que não pode servir à chantagem ou ao espírito emulativo.

Na presença de conduta de abuso processual, são excluídas ao juiz as claras condições de convencimento. Provas, fatos e o verdadeiro sentido das medidas judiciais são omitidos, a fim de se obter um provimento cuja função não é, no mais das vezes, assegurar à parte vitoriosa a utilidade da decisão, naquele procedimento. O que se deseja é um “pouco mais”, sempre escondido pelo agente do abuso. A rigor, haverá oportunidades em que nem mesmo a vitória no processo será relevante, o simples pedido já será suficiente para que se atinja o objetivo ilegal.

A lição de Barbosa Moreira ainda se aplica à vedação do abuso de direito no processo na medida em que propõe que o bem da vida a ser entregue no processo deva ser alcançado com o mínimo dispêndio de tempo e energias. A energia em excesso é sinônimo de abuso de direito processual e tem efeitos nocivos no que concerne ao tempo para solução da (ou das) contenda(s).

O processo – o devido processo legal -, para que possa atingir o seu fim, que é a entrega da justiça, deve ser um instrumento ético. Há que ser equânime e justo, seguindo os parâmetros éticos e morais da sociedade.

O processo até pode ser considerado um jogo, mas não é “um vale tudo”. Há regras que devem ser respeitadas. O processo civil é instrumento de pacificação social e tal atividade está além das pretensões das próprias partes. O processo é um verdadeiro jogo, um duelo, não só entre as boas razões para seu deslinde, mas também pela habilidade de se fazer uma boa razão, sem abuso.

Nesse contexto, as partes, os intervenientes, os advogados, os serventuários da justiça, os magistrados e os demais envolvidos na distribuição da justiça (inclusive peritos, tradutores etc.) têm o dever de respeitar as regras do jogo, de forma proba, sob pena de a cláusula do devido processo legal ser infringida no exercício da jurisdição. Caso o “fair play” não seja respeitado, é preciso reparar o dano a quem o sofreu.

No Brasil, nas instâncias inferiores e nos tribunais superiores, a aplicação de multa, por litigância de má fé, não é uma prática usual, pelo menos, da forma que deveria ser, já que a Lei Processual possui dispositivos claros que determinam a aplicação da multa, toda vez que infringida a regra do convívio harmonioso e legal.

Lamentavelmente, quem mais abusa é justamente quem mais poder detém. Principalmente os bancos, empresas de telefonia, cartões de crédito, planos de saúde, seguradoras, empresas de tv a cabo, que são os maiores “clientes” do Poder Judiciário.

Os abusos são frequentes dentro do processo, a ponto de se concluir que o processo melhor serve a quem não tem razão, pois quem a detém passa por uma verdadeira “via crucis” para ver atendida sua pretensão. Esses poderosos litigantes pouco se importam se têm ou não razão. Para eles não faz diferença se a jurisprudência é contrária as suas práticas. Seguem fazendo o que sempre fizeram, até porque muitos dos poucos que têm a coragem, dinheiro e paciência de chegarem ao Poder Judiciário acabam “cansando” no meio do caminho.

Assim, a lentidão da justiça, muitas vezes, não é culpa exclusiva do juiz. É culpa da parte que abusa e culpa do juiz que não pune, ou que aplica a lei somente em favor dos poderosos. Por isso, quando o judiciário é flácido e deixa o processo seguir de acordo com os “ventos da litigância desleal”, como uma nau à deriva, o Estado passa a se incluir como um dos atores do abuso, na posição de verdadeiro cúmplice.

No dia 6 de janeiro deste ano, o Superior Tribunal de Justiça, mesmo no período de seu recesso, divulgou uma preciosa notícia, com o seguinte título: “Litigância de má fé: a ampla defesa desvirtuada pela malícia processual”.

O artigo conclui que o tribunal começa a punir a litigância de má fé, diante de práticas processuais meramente protelatórias ou mesmo em evidente deslealdade processual.

É uma extraordinária notícia, mas não basta ficar somente na notícia, é preciso aplicar de forma contundente penas, que no caso, são multas previstas na lei processual, a todos que desrespeitem a Lei, mesmo que sejam bancos, empresas de telefonia, cartões de crédito, planos de saúde, seguradoras, empresas de tv a cabo, etc., contumazes violadores da legislação brasileira.

Não é necessária nenhuma reforma do Código de Processo Civil, que já passou por inúmeras e os problemas só fizeram crescer. Não é a quantidade de recursos que promove a demora na aplicação da Lei. No quadro atual, não há que se falar em falta de estrutura, de funcionários e de juízes, antes de mais nada é preciso cumprir a Lei.

Não é mais possível suportar que um processo tramite por mais de quinze anos nos tribunais brasileiros. A Justiça é morosa, mas é muito mais leniente e deve, imediatamente, retirar a venda e enxergar que o processo não pode servir como um meio para quem não quer a justiça.

 

Editorial Carta Maior



Incompetentes levam pibinho a 0,7%

January 15, 2013 22:00, by Bertoni - 0no comments yet

Assim seria o título de capa de todos os jornais brasileiros caso fosse este o crescimento anual do Brasil em 2012.

Porém, como se trata do PIB da Alemanha, governada pela direitista Angela Merkel, nossos periódicos preferem manchetes como esta do Valor Econômico  Alemanha minimiza contração do PIB

E como bem nos mostra o gráfico do respeitado jornal de negócios brasileiro, o país de Dona Merkel e que tais neoliberais, a dita locomotiva europeia, parece movida a força animal, longe daquela potência que se orgulha de produzir carros superesportivos e luxuosos, com centenas e centenas de cavalos-vapor, a tracionar um monte de metal com no máximo dois bípedes dentro...



As calçadas da desigualdade

January 15, 2013 22:00, by Unknown - 0no comments yet

 

Tudo bem que Fruet já mandou parar as obras da calçada de granito na Bispo Dom José e agora alguns proprietários de imóveis na via, vão entrar na justiça para que as obras sejam retomadas.

A obra continuará inacabada por algum tempo, mas depois que a poeira baixar, os comerciantes da rua terão suas calçadas. Pode ser que sem o pavimento e até meio-fios de granito, mas logo o pessoal do Batel ganha mais algum presente de prefeitura como paga por este infortúnio momentâneo.

Todas estas facilidades para a região não existem porque o pessoal do Batel paga um IPTU mais caro “diferenciado,” não porque o batel seja uma atração turística imperdível da cidade de Curitiba. Não mesmo, todo este tratamento diferenciado é só porque o batel é um bairro chique. Lá moram desembargadores, procuradores, políticos, empresários e outras pessoas com grande poder de influência na cidade.

Algumas destas pessoas influentes, poucas delas, aproveitam-se deste poder em benefício próprio e é só por isso que vemos aberrações como o caso das milionárias calçadas de granito da Rua Bispo Dom José.

Veja só, se você não mora na Bispo Dom José, a lei é muito clara:

Lei nº 11.596 de 24 de Novembro de 2005.

“DISPÕE SOBRE A CONSTRUÇÃO, RECONSTRUÇÃO E CONSERVAÇÃO DE CALÇADAS, VEDAÇÃO DE TERRENOS, TAPUMES E STANDS DE VENDAS, CRIA O PROGRAMA CAMINHOS DA CIDADE – READEQUAÇÃO DAS CALÇADAS DE CURITIBA E O FUNDO DE RECUPERAÇÃO DE CALÇADAS – FUNRECAL, REVOGA A LEI Nº 8.365DE 22 DE DEZEMBRO DE 1993, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.”

A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:

CAPÍTULO I
DAS CALÇADAS, VEDAÇÃO DE TERRENOS, TAPUMES E STANDS DE VENDAS

Seção I
Das Calçadas

Art. 1º O proprietário de terreno, edificado ou não, situado em via provida de pavimentação, deverá construir e manter calçada em toda a extensão da testada do imóvel.

§ 1º A construção da calçada deverá acompanhar as disposições desta lei e a regulamentação específica determinada pelo Poder Executivo Municipal.

§ 2º A obrigação contida no caput deste artigo é extensiva às pessoas jurídicas de direito público.

Então, se você é um cidadão consciente, vai cuidar e manter em bom estado sua calçada da rua, se não é, tudo bem, não dá nada.

Agora, se você numa caminhada qualquer se deparar com uma calçada mal cuidada, quebrada e com buracos, até pode reclamar na prefeitura, mas o correto seria reclamar com o proprietário do terreno na frente da calçada.

Se por alguma fatalidade você tropeçar e se machucar por causa de uma calçada ruim, o responsável não é a cidade e sim, o proprietário do terreno e é ele que deve responder pelo seu acidente.

Porém…

Para quem pode o negócio é diferente.

Ducci, com a conivência da Câmara de Vereadores de Curitiba, conseguiu a proeza ilegal de destinar nada menos que R$ 22 milhões de reais para revitalização de calçadas em regiões estratégicas da cidade.

No Batel, rua bispo dom José, nada menos que RS 3,2 milhões numa calçada de granito com a desculpa esfarrapada de promover o turismo na área.

Ainda bem que Fruet, pelo menos por enquanto, deu um basta nessa senvergonhice.

A merda, é que depois os chiques moradores do Batel vêm reclamar da violência e do vandalismo. Não é raro ouvir destes moradores que é preciso aumentar o efetivo policial na região.

Ma veja só. Qualquer ser vivente, com sangue vermelho correndo nas veias, ficaria no mínimo puto ao saber que ele gastou R$ 30,00 para cada metro de calçada na frente de sua casa enquanto outros, privilegiados pela boa vizinhança e as benesses do prefeito, ganharam de graça uma calçada de R$ 230,00 o metro quadrado. Nem é para menos!

Nos últimos dias, tenho visto reações exaltadas a este respeito, como propostas para se juntar um turma com marretas e destruir as calçadas de granito. Juntar uma turma com cinzéis para retirar o pavimento e utilizá-lo como cobertura para as sepulturas de parentes falecidos. Outros querem só uma pedrinha, para quem sabe um dia, assar uma tainha na pedra. E coisas do tipo.

Reações naturais de que se sente lesado pelo favorecimento do poder público para com áreas que não necessitam deste favorecimento.

E não adianta.

Fruet deu uma freada nesta obra da assistência para quem não precisa de assistência, mas quantas outras estão em andamento e quantas incontáveis outras irão beneficiar apenas uma pequena minoria nos próximos quatro anos?

R$ 3,2 milhões é grana para se bancar nada menos que 1.235.385 de passagens de ônibus, um mês de busão de graça pra todo mundo. É grana para se construir duas ou três creches no Tatuquara. É grana para bancar 22 médicos cumprindo turnos de 6 horas diárias nos postos de saúde, com salários de R$ 12 mil/mês por um ano!

Não adianta, se o poder público continuar agindo dessa maneira o vandalismo e a violência não vão diminuir. Vão ter que colocar todos os excluídos no xilindró e eles só poderão sair de lá para cumprir expediente nas casas e empresas das madames durante o horário comercial.

Ou então, os mais abastados serão obrigados a cercar seus bairros para impedir a entrada de proletários indignados. O que, diga-se de passagem, já acontece de forma bastante escancarada dentro da cidade de Curitiba, onde o direito de ir e vir, em breve, será apenas mais um artigo esquecido da constituição federal.

Polaco Doido



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