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Chile: Animalistas y ambientalistas reciben al rey de España con Marcha de los elefantes
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaSantiago de Chile, junio 6 - Tal como ya lo habían anunciado los animalistas en Chile, habrá varias demostraciones de repudio durante la visita del rey Juan Carlos tras protagonizar uno de los escándalos más vergonzosos de su reinado: La quebradura de su cadera mientras se encontraba en Safari de caza de elefantes en África a expensas del Estado Español.
Una de estas actividades es La Marcha de los Elefantes, organizada por animalistas de Antofagasta, una de las escalas del monarca. La manifestación convocada para las 17:00 horas de hoy en la Plaza Colón, será realizada con máscaras artesanales de elefante y ropa gris para emular a estos grandiosos animales.
El grupo en Facebook manifiesta en su llamado: ”¿Sientes impotencia por el sufrimiento de los animales? Este es el momento de hacerlo notar. Marcha en contra de la Injusticia. SE la voz de los sin voz. Marcha por los elefantes y por todos los animales que mueren en manos del que se siente mas poderoso”.
Por su parte los animalistas de la capital de Chile agrupados en la Comisión Funa al monarca español se reunieron ayer al mediodía frente al monumento a Salvador Allende,próximo al Palacio de La Moneda, mientras el Rey se encontraba reunido con Piñera. Esto también vendría ligado a una protesta en repudio a la inversión de capitales españoles en empresas del rubro energético que mantienen a muchos ambientalistas hace ya varios años en íe de lucha y que ven en esta visita un afán lobbista del rey de España.
Fonte: aporrea.org
Rio+20 Contra a mercantilização da vida
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaMovimentos sociais de ALBA rumo à Rio+20
Diferentes ações se realizaram em 5 de junho em resposta ao chamado mundial contra a mercantilização da vida, em defesa da justiça social e ambiental, numa tentativa de recomposição do capitalismo imperial através da economia verde e as causas estruturais que geraram as múltiplas crises globais.
Na América Latina e Caribe, um modelo de desenvolvimento, contruído a partir da hegemonia do mercado, tentam impor sobre nossos povos como uma nova fase de recolonização continental. Após décadas de neoliberalismo, o extrativismo primário exportador e o agronegócio, sustentam a inserção da região num ciclo de produção, circulação e consumo em grande escala e respaldar um único modo de vida cada vez mais distante da soberania, da cultura agrária e outros saberes ancestrais dos povos.
Brasil - Indígena Kalapalo fazendo beiju |
As diferentes iniciativas de 05 de junho, as portas da Reunião dos Povos por justiça social e ambiental que se realizará no Rio de Janeiro, Brasil de 15 a 23 de junho de 2012, mostrará a resistência e as propostas dos movimentos e organizações de Nossa América, algumas já evidenciadas em nossa constate luta contra os megaprojetos, os conflitos das minerações como o de Cajamarca, ocorrem no Perú, a defesa de nossos bens comuns, de nossos territórios e em diferentes campanhas pela soberania alimentar e pelo reconhecimento da economia solidária, comunitária e cooperativista.
No dia mundial do meio ambiente, também nos mobilizamos por nossa integração, entendendo que a resistência focalizada, setorial não conseguirá deter este modelo predador e de criminalização, a não ser a unidade e a solidariedade entre as distintas lutas que levarão adiante nossas causas comuns.
Bolívia - indígena cocaleira e a neta, plantação de coca |
Nesse sentido, difundimos várias ações que como parte da Articulação dos Movimentos Sociais da ALBA, se realizaram no México, El Salvador, Honduras, Cuba, Uruguai, Perú, Argentina, Venezuela, Brasil, Colômbia que colocarão de pé Nossa América, nesta jornada de mobilização global.
Mobilização global contra a mercantilização da vida em defesa dos bens comuns.
Vazou documentos Bilderberg: "O nacionalismo é perigoso"
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaLeia também
Club Bilderberg toma decisiones estratégicas en EEUU y Europa
e as informações deixadas por Castor Filho nos comentários.
Paul Joseph Watson
Prison Planet.com
quarta-feira 6 de junho, 2012
Prison Planet.com
quarta-feira 6 de junho, 2012
Documentos vazados da conferência de 1966 do Grupo Bilderberg exclusivamente obtido por Infowars trair como até mesmo já em cinco décadas atrás senadores norte-americanos estavam sendo doutrinados com a crença de que "o nacionalismo é perigoso" por elitistas da Bilderberg, além de união superior dirige conspirações por trás de seus membros 'faz com titãs do capitalismo e da indústria.
Documentos que vazaram das reuniões previamente ilustraram como o Grupo Bilderberg, ao contrário do mito de mídia gerado que a confabulação representa uma loja inofensivo falando, define o consenso para as decisões políticas às vezes, décadas de antecedência.
Um exemplo claro é a reunião de Bilderberg de 1955, realizada em Garmisch-Partenkirchen, na Alemanha Ocidental.Documentos lidos pela BBC e posteriormente liberada por Wikileaks divulgar como os membros do Bilderberg estavam discutindo a criação da moeda única euro quase 40 anos antes de ter sido oficialmente introduzida no 1992 Tratado de Maastricht.
Os documentos obtidos por Infowars são da reunião do Grupo Bilderberg, que teve lugar em Wiesbaden, na Alemanha no final de março 1966 .. Os arquivos estão marcados como "pessoal e estritamente confidenciais", e "não para publicação, no todo ou em parte." Eles consistem de agenda Bilderberg para confab daquele ano, juntamente com notas escritas à mão feitas por Democrática senador dos EUA para Oklahoma Fred R. Harris , que participou da reunião.
Os participantes na conferência de 1966 incluía figuras bem conhecidas, tais como David Rockefeller, Zbigniew Brzezinski, e John J. McCloy, que serviu na Comissão Warren e foi membro do grupo de política externa da criação de anciãos chamado "Os Reis Magos".
Harris tinha sido apenas no cargo por menos de dois anos antes que ele foi convidado para a Confab Bilderberg, sugerindo que ele estava sendo sondado para preparação potencial para maior escritório. O ex-senador ainda está vivo e trabalha atualmente como professor de ciência política da Universidade do Novo México.
Incluídas nos documentos é o convite oficial Harris recebeu do príncipe Bernhard dos Países Baixos, Bilderberg fundador e membro do partido nazista alemão. A carta é assinada pessoalmente pelo príncipe.
A parte mais alarmante de preocupação Harris notas escritas à mão um discurso proferido durante o confab Bilderberg por um membro do Partido Comunista tempo e líder sindical Walter Reuther P., que era politicamente ativo da década de 1930 até sua morte em 1970.Reuther era uma força de liderança nas Trabalhadores Unidos do automóvel (UAW) e mais tarde ajudou a criar a Confederação Internacional dos Sindicatos Livres.
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Conservador ícone Barry Goldwater, uma vez caracterizada Reuther como uma "ameaça mais perigosa que o Sputnik ou qualquer coisa Rússia Soviética poderia fazer a América". Reuther também apareceu na lista da revista Time das 100 pessoas mais influentes do século 20.
Os documentos mostram que, mesmo já em 1966, como representantes da União Reuther, que se chamavam socialistas, estavam vendendo os seus membros em favor de secretamente planejando com os corretores de poder Bilderberg, muitos dos titãs whomwere do capitalismo e da indústria - ilustrando como a esquerda / paradigma político direito é uma fraude.
Além disso, os senadores, como Harris foram sendo doutrinados por elitistas da Bilderberg que a soberania nacional deve acabar e ser substituído por um sistema de governo global.
Notas de Harris, feitas enquanto Reuther estava dando sua apresentação, revelam como Bilderberg estavam em pânico sobre a relevância declínio da OTAN e buscou fabricar uma nova ameaça de elevar a sua importância.
"A OTAN está em apuros porque medos comuns são reduzidos", escreve ele.
A principal ameaça para o gol Bilderberg de estabelecer um governo global é claro em notas de Harris.
"Nacionalismo é perigoso", escreve ele.
Em uma carta enviada a Reuther Harris poucas semanas após a conferência, o senador agradece a cabeça União, escrevendo: "A Conferência Bilderberg me deu uma oportunidade real de aprender e ampliar meus horizontes. Um dos destaques memoráveis da reunião foi a oportunidade de conhecer e conversar com você. "
Teremos revelações mais surpreendentes desses documentos vazados nos próximos dias.
Ver as imagens dos documentos abaixo (clique para ampliações).
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Paul Joseph Watson é o editor e escritor de Planet.com Prisão . Ele é o autor de Order Out Of Chaos. Watson também é um regular preenchimento do host para o Alex Jones Show e Notícias Infowars noite.
192 municípios são pré-selecionados para projeto de Cidades Digitais
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaSegunda etapa, de classificação, será iniciada após o prazo de recebimento de recursos à decisão.
A Secretaria de Inclusão Digital (SID) do Ministério das Comunicações divulgou, nesta terça-feira (5), os municípios habilitados para a concorrência no projeto-piloto para implantação de Cidades Digitais. Das 263 cidades que apresentaram proposta, 192 foram habilitadas e participarão da segunda etapa do processo que, ao final selecionará 80 municípios.
Fonte: Instituto TELECOM
Na região Centro-Oeste, foram selecionadas as cidades satélite de Brasília – Estrutural, Paranoá e Sobradinho II – o município goiano de Nerópolis; as cidades de Santo Antônio do Leste, do Mato Grosso, e Ponta Porã, do Mato Grosso do Sul.
A região Nordeste teve 105 projetos selecionados, sendo 13 da Bahia: Guanambi, Guaratinga, Igrapiúna, Itaberaba, Itabuna, Ituberá, Jandaíra, Juazeiro, Lauro de Freitas, Nilo Peçanha, Piraí do Norte, Uruçuca e Vitória da Conquista.
No Ceará, foram pré-selecionadas 14 cidades: Araripe, Barreira, Brejo Santo, Crateús, Icapuí, Jaguaruana, Maracanaú, Milhão, Miraíma, Quixeramobim, São Gonçalo do Amarante, Varjota e Viçosa do Ceará. No Maranhão, foram duas: Bom Jesus das Selvas e São José de Ribamar.
Mais 32 cidades da Paraíba foram selecionadas: Água Branca, Aguiar, Alagoinha, Belém do Brejo da Cruz, Cabaceiras, Cachoeira dos Índios, Caraúbas, Condado, Congo, Esperança, Itaporanga, Lagoa de Dentro, Lagoa Seca, Maturéia, Monte Horebe, Monteiro, Nova Floresta, Nova Olinda, Olho d’Água, Pocinhos, Pombal, Queimadas, Santa Teresinha, São Bento, São João do Rio do Peixe, São José de Espinharas, São José do Brejo da Cruz, São José dos Cordeiros, São Mamede, Sumé, Teixeira e Tenório.
Em Pernambuco, com maior participação, 39 municípios foram escolhidos: Abreu e Lima, Águas Belas, Alagoinha, Angelim, Arcoverde, Belo Jardim, Bodocó, Bom Conselho, Brejão, Caetés, Calçado, Canhotinho, Capoeiras, Casinhas, Correntes, Iati, Ibirajuba, Inajá, Itaíba, Jucati, Jupi, Jurema, Lagoa do Ouro, Lajedo, Manari, Palmeirinha, Panelas, Paranatama, Pedra, Pesqueira, Quipapá, Saloá, Sanharó, São Benedito do Sul, São Bento da Una, São João, Tacaimbó, Terezinha e Venturosa.
No Piauí foram quatro cidades: Inhuma, Regeneração, Santa Cruz dos Milagres e São José do Divino. E no Rio Grande do Norte, duas: São João do Sabugi e São Rafael.
Na região Norte foram selecionadas 18 cidades. Duas no Acre: Jordão e Xapuri. Cinco no Amazonas: Coari, Humaitá, Japurá, Manacapuru e Manaquiri. Na Amapá, uma: Serra do Navio. Outras nove no Pará: Conceição do Araguaia, Curuçá, Goianésia do Pará, Itaituba, Marituba, Paragominas, Trairão, Tucuruí e Uruará. E mais uma no Tocantins: Presidente Kennedy.
A região Sudeste teve 29 cidades pré-selecionadas. Duas no Espírito Santo: Cariacica e Ibatiba. Seis em Minas Gerais: Conselheiro Lafaiete, Frei Inocêncio, Mariana, Nepomuceno, Pimenta e Rio Acima. No Rio foram cinco: Engenheiro Paulo de Frontin, Maricá, Natividade, São Gonçalo e São José do Vale do Rio Preto.
Em São Paulo foram escolhidas 16 cidades: Araçatuba, Bady Brassit, Casa Branca, Descalvado, Flórida Paulista, Guararapes, Guarulhos, Iperó, Jales, Lourdes, Penápolis, Presidente Epitácio, Santa Gertrudes, Santo Anastácio, Santo Antônio da Alegria e Socorro.
Na região Sul foram 34 cidades, 17 delas no Paraná: Apucarana, Assis Chateaubriand, Bandeirante, Cruzeiro do Oeste, Dois Vizinhos, Ibiporã, Iguatu, Inajá, Moreira Sales, Palmas, Quatro Barras, Realeza, Santa Cecília do Pavão, Santa Cruz de Monte Castelo, São Miguel do Iguaçu, Tibagi e Toledo.
No Rio Grande do Sul, foram 16 municípios: Boqueirão do Leão, Cacequi, Candelária, Canudos do Vale, Cruzeiro do Sul, Entre-Ijuís, Forquetinha, Jari, Marques de Souza, Não-Me-Toque, Nova Bassano, Progresso, Santo Ângelo, São Borba, São Miguel das Missões e Serio. Em Santa Catarina, uma: Joaçaba.
A Secretaria de Inclusão Digital abrirá prazo de cinco dias para que sejam apresentado eventuais recursos à seleção. Depois começa a segunda etapa, de classificação dos projetos.
Navio do Brasil grava 320 invasões aéreas de Israel no Líbano
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO navio de guerra brasileiro da missão de paz da ONU no Líbano registrou 320 invasões do espaço aéreo libanês por aviões militares de Israel nos últimos seis meses.
Segundo a diplomacia israelense, os voos têm caráter defensivo. Seu objetivo seria coletar informações sobre supostos foguetes do Hezbollah que poderiam atingir Israel.
Fonte: BBCBrasil
As 320 invasões aconteceram entre novembro de 2011 e maio de 2012, segundo o contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, comandante da Força Tarefa Naval da ONU . Em média, elas representam mais de 12 invasões por semana.Contudo, esses voos militares violam a resolução do Conselho de Segurança da ONU que estabeleceu um cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah em 2006 e proíbe forças armadas estrangeiras de entrar no Líbano sem autorização do governo.
Os voos suspeitos foram registrados pelo radar da fragata brasileira "União" e também gravados em imagens pela tripulação. Foram flagrados principalmente aviões de caça, de reabastecimento e "drones" - os aviões militares não tripulados.
"As violações de espaço aéreo são frequentes. Nosso navio tem capacidade de detectar essa atividade aérea. Inclusive isso é uma atividade subsidiária nossa que é muito bem-vinda pela Unifil (missão de paz da ONU no Líbano)", afirmou Zamith à BBC Brasil.
Radares
Os sobrevoos irregulares de Israel sobre áreas libanesas acontecem ao menos desde a retirada das tropas israelenses do sul do Líbano em 2000.
Eles são registrados pela ONU por meio de um radar terrestre instalado no quartel general da Unifil em Naqoura, no norte do país.
Porém, segundo Zamith, o equipamento não tem alcance adequado para monitorar a região próxima à fronteira com Israel.
O posicionamento da fragata brasileira durante missões no litoral sul do Líbano desde o fim do ano passado ampliou a capacidade de detecção da missão e possibilitou o atual registro de flagrantes.
Reação
Depois de captadas, as informações sobre os voos suspeitos são analisadas pela Unifil - que verifica se de fato houve violação do espaço aéreo.
Em seguida, a missão faz protestos formais ao Conselho de Segurança da ONU, exigindo que as IDF (Forças de Defesa de Israel) parem com os abusos.
"Esses voos violam a resolução 1701 do Conselho de Segurança da ONU. Eles estão minando nossa credibilidade junto à população do sul do Líbano", afirmou à BBC Brasil Andrea Tenenti, o porta-voz da Unifil.
Segundo ele, a ação diplomática é a única reação possível da Unifil, pois seu mandato não permite o uso da força para impedir as violações israelenses - a menos em caso de ataque a capacetes azuis.
A Força Tarefa Naval da ONU existe desde 2006. Desde que o Brasil assumiu o comando da frota no ano passado, um único incidente envolvendo forças navais das Nações Unidas e aviões de Israel foi registrado, em 2011.
Um caça israelense invadiu o espaço aéreo libanês e sobrevoou um navio de guerra da esquadra internacional. Na linguagem naval, esse tipo de ação é considerada atitude hostil.
A ONU entrou em contato com Israel e o caso foi tratado como um mal-entendido.
Defesa de Israel
Segundo o diplomata Alon Lavi, porta-voz da embaixada israelense no Brasil, foi o Hezbollah quem violou a resolução do Conselho de Segurança da ONU com violência praticada dentro do Líbano.
Segundo ele, Israel teria informações de inteligência segundo as quais o grupo extremista xiita estaria estocando foguetes em áreas libanesas.
Outro motivo para os voos seriam "ameaças abertas" feitas por líderes do Hezbollah de atacar cidades israelenses.
"Israel tem a obrigação de obter informações de inteligência sobre esses foguetes porque eles estão apontados para a nossa população de novo", disse.
"É por isso que Israel tem feito voos no espaço aéreo do Libano, mas não temos propósitos ofensivos. A prova disso é que nenhum lugar no Líbano foi ameaçado ou atacado", disse.
Segundo ele, apesar de não haver registro de ataques recentes do Hezbollah, os voos israelenses continuam acontecendo com o caráter de monitoração.
Já para o diplomata Jimmy Douaihy, encarregado da embaixada libanesa, os voos violam a soberania do Líbano. Segundo ele, não há sentido na afirmação de que eles ocorrem em defesa contra o Hezbollah.
"Há tropas das Nações Unidas lá (sul do Líbano). Eles é que monitoram a área e não levantaram esse tipo de atividade", afirmou.
Ele também afirmou que as violações da soberania libanesa por Israel ocorreriam também pelas fronteiras terrestre e marítima. "Desde 2006 foram mais de 10 mil violações. Acontece quase todo dia. Já apresentamos várias queixas ao Conselho de Segurança (da ONU)", disse.
Ciclos
O contra-almirante Zamith afirmou que os voos israelenses têm características de ações de reconhecimento. Segundo ele, a atividade israelense no espaço aéreo libanês varia de acordo com a conjuntura política da região.
"As situações aqui são cíclicas, às vezes pioram e às vezes melhoram. Obviamente, nos momentos em que a situação do entorno regional se agrava, a tendência é que essas atividades aéreas também aumentem proporcionalmente", disse.
Lavi afirmou, por sua vez, que a relação entre as forças de Israel e os militares brasileiros atuando no Líbano é "muito boa e próxima".
Retirada dos canais sírios dos satélites Nilesat e Arabsat constitui uma violação da liberdade de imprensa
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAgencia Sana |
Fady Marouf
Damasco, SANA
Tradução: Pátria Latina
O Conselho de Ministros disse que a decisão do Conselho da Liga Árabe, em pedir que as empresas que administram os satélites "Arabsat" e "Nilesat" parem de veicular a propagação dos canais de satélites na Síria, é uma violação sem precedentes da liberdade de imprensa e é contra as leis de radiodifusão e regulamentação e é um passo que vai um longo caminho desde a ética da mídia.
Na reunião desta terça-feira (05), o Gabinete denunciou a decisão da Liga Árabe e solicitou ao Ministério da Informação a tomar todas as medidas para lidar com esta decisão para assegurar a permanência da disseminação de canais de satélite sírios.
Da mesma forma, o Conselho de Ministros pediu ao Ministério da Informação para continuar a coordenação e decisão dos procedimentos administrativos e judiciais com as empresas "Arabsat" e "Nilesat" e obrigá-los a não aceitar aos ditames políticos e comprometer-se com acordos e contratos assinados com os sírios, de acordo com as leis existentes sobre satélite radiodifusão.
O ministro da Informação disse que o governo possui alternativas para garantir a continuidade da transmissão de todos os canais, afirmando em comunicado à imprensa após a reunião que o objetivo desta decisão é ausência da realidade do que está acontecendo de eventos em opinião pública síria em favor de canais que transportam todos os métodos de fabricação e enganos da mídia.
Além disso, o Governo aprovou a atribuição de um fundo de 500 milhões de libras sírias para a reabilitação e restauração de instalações de serviços e edifícios públicos e privados na cidade de Homs, e também para ajudar famílias afetadas.
Em seguida, o Conselho aprovou o projeto de lei sobre a criação e licenciamento de ONGs, e a fundação de um órgão da administração pública conhecida como a "Comissão Nacional para as ONGs", que têm filiais em diferentes províncias.
Fonte: Iranews
Argentina aborta instalación de base del Comando Sur de Chaco
5 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaFRANCISCO OLASO / PROCESO – La Cancillería y el Ministerio de Defensa cancelaron el acuerdo que el gobernador de Chaco, Jorge Capitanich, había sellado con representantes diplomáticos y militares estadunidenses.
El proyecto había sido presentado públicamente como un centro de ayuda humanitaria para hacer frente a catástrofes naturales o epidemias. El sitio elegido para su emplazamiento fue el aeropuerto de Resistencia, capital de la provincia. En su predio se construyeron dos edificios, financiados por el Comando Sur, que depende del Ministerio de Defensa de Estados Unidos.
La inauguración estaba prevista para fines de mayo. Pero encontró el rechazo abierto de la población chaqueña, que suponía la instalación de una base militar encubierta, con el objetivo primordial de controlar recursos naturales estratégicos. La misma idea parece haber guiado la acción discreta y firme del gobierno de Cristina Fernández de Kirchner.
Jorge Capitanich es un aliado de la presidenta. Su disposición para complacer los intereses estratégicos de Estados Unidos acabó colisionando, sin embargo, con las posiciones de Argentina dentro del Mercado Común del Sur (Mercosur), la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) y la Comunidad de Estados Latinoamericanos y Caribeños (Celac), bloques regionales que excluyen a Estados Unidos.
Reprendido por el gobierno central, Capitanich tuvo que dar un giro de 180 grados. El pasado 22 de mayo, aclaró que las instalaciones en el aeropuerto de Resistencia servirán de sede permanente a la Defensa Civil. Ese mismo día envió a la Legislatura un proyecto para modificar la Ley de Defensa Civil de la provincia. En él se prohíbe expresamente la injerencia de cualquier Estado extranjero en caso de emergencias y catástrofes.
“Esto obedece sin dudas a una directiva dada desde el gobierno central”, dice a Apro Elsa Bruzzone, asesora del Ministerio de Defensa de Argentina. “Fue un tirón de orejas a un funcionario que se ha excedido en sus atribuciones, ya que ningún gobernador puede firmar un convenio con el Comando Sur, cualquiera sea la índole del mismo.”
Bruzzone explica que, además, “pendía sobre Capitanich un pedido de juicio político por parte de la Legislatura provincial”, que la reacción de todas las organizaciones sociales, culturales y políticas en la provincia fue enorme, y “hubo también mucha repercusión en los países de la Unasur y en el resto de los pueblos hermanos del Continente”, dijo.
Curiosamente, los grandes medios nacionales casi no cubrieron el tema. Clarín y La Nación –los principales diarios del país– no pierden oportunidad de criticar aspectos de la gestión de este gobernador “kirchnerista”. Han explotado las desventuras de Capitanich con su exmujer, la exministra de Salud provincial, Sandra Mendoza. La disputa conyugal tuvo por escenario varias veces el espacio de la gestión pública. En el caso del “centro de ayuda humanitaria”, sin embargo, los grandes medios guardaron silencio.
El diario Tiempo Argentino consultó sobre la decisión del gobierno a Gabriel Fuks, titular de Cascos Blancos de la Cancillería, según una nota que publicó el pasado 27 de mayo. “El principio consiste en evitar, bajo el paraguas de las urgencias humanitarias, la injerencia de potencias militares extranjeras”, sostuvo Fuks. “Con la imagen humanitaria muchas veces se enmascaran políticas de intervención”, dijo. “No es algo nuevo. Se suele usar lo humanitario, como Caballo de Troya, para establecer otra relación.”
Previamente, el gobierno nacional había vetado el ingreso del equipo tecnológico, las computadoras, los radares y el sistema operativo para el funcionamiento de la base en Chaco. Hoy se discute la devolución de los 3 millones de dólares que el Comando Sur donó para las instalaciones.
Agua
“En los últimos años del siglo XX y los primeros del XXI, Estados Unidos incrementó las presiones sobre los gobiernos argentinos para que permitieran la instalación de una base descubierta en la provincia argentina de Misiones”, dice Elsa Bruzzone. “El lugar elegido era San Ignacio, que es uno de los puntos más importantes de carga y descarga del Acuífero Guaraní. Ésta es la cuarta reserva de agua subterránea del mundo, que comparten Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay”.
Licenciada en historia, miembro del prestigioso Centro de Militares por la Democracia (Cemida), Bruzzone es autora del libro Las guerras del agua (2008). “Entonces los estadunidenses agitaban el fantasma de la presencia de células terroristas en la zona de la Triple Frontera –prosigue–, cuando todos los informes elaborados por el Departamento de Estado de Estados Unidos sobre el terrorismo en el mundo lo desmienten cada año”.
Explica: “Como no lograron ese objetivo, reflotaron un convenio firmado en 2006 entre ambos gobiernos, para intentar entrar por la puerta de servicio.”
El convenio bilateral se llama “Programa de Fortalecimiento del Sistema Provincial de Emergencias”. Fue impulsado por el Comando Sur y la embajada estadunidense y aprobado por el Ministerio del Interior, “como un aporte a los programas sociales del gobierno”.
La estratégica ubicación de Chaco, y la receptividad de su gobernador, dieron alas al proyecto del Comando Sur. Ya en 2007, siendo candidato a la gobernación, Capitanich se reunió con el embajador de Estados Unidos, Earl Anthony Wayne, y le expresó que él “no compartía el sentímiento antinorteamericano de la población argentina”, según revelaron en 2011 cables de Wikileaks.
En marzo de 2008, se llevó adelante en Resistencia una jornada de capacitación para el personal de Defensa Civil de la provincia. Fue impartida por consultores designados por la embajada de Estados Unidos. Se tocaron temas relacionados con la organización y el funcionamiento de un centro de emergencias.
El embajador Wayne visitó la provincia el 13 de agosto de 2008, para presidir junto al gobernador “la ceremonia de cierre de un programa civil de capacitación para la prevención, mitigación y superación de desastres naturales”, según informó la página web de la embajada estadunidense en Argentina.
“Defiendo una alianza estratégica (con Estados Unidos) y estoy dispuesto a luchar por esa idea”, le dijo Capitanich a una delegación de legisladores estadunidenses que visitó Chaco en septiembre de 2010, según refleja Chacoonline, portal del gobierno de la provincia.
En diciembre de 2011, el gobernador recibió al coronel Edwin Passmore, máximo representante del Comando Sur en Argentina. Los antecedentes de Passmore no reflejan viículo alguno con la ayuda humanitaria. Participó en la invasión a Afganistán, fue asesor de inteligencia en Irak y terminó expulsado de Venezuela en 2008 por actividades de espionaje.
Passmore era, además, el encargado de recibir, en el aeropuerto de Buenos Aires, el avión militar estadunidense que “intentó ingresar un cargamento no declarado de armas de guerra, equipos de comunicación encriptada, programas informáticos y drogas narcóticas y estupefacientes”, según informó el diario Página 12 el 13 de febrero pasado. El material supuestamente se usaría en una jornada de capacitación a la Policía Federal. Fue retenido durante meses por el gobierno argentino, lo que generó un incidente diplomático.
La donación del “centro de ayuda humanitaria” despertó grandes sospechas entre la población de la provincia. El Comando Sur no es precisamente una organización solidaria sin fines de lucro. Como unidad militar, dependiente del Ministerio de Defensa estadunidense, enfoca su acción en el continente latinoamericano, con excepción de México. Por otra parte, existen numerosas organizaciones civiles, argentinas e internacionales, que se orientan hacia la acción social y humanitaria, y que en caso de necesidad podrían cooperar en en este tipo de tareas.
Resistencia
El pasado 2 de abril, día en que se conmemoraron 30 años de la guerra de Malvinas, y el 25 de mayo último, día en que Argentina festeja su primer gobierno patrio, Resistencia fue escenario de dos marchas multitudinarias. Los manifestantes transitaron los 10 kilómetros que separan la Casa de Gobierno del Aeropuerto. Cantaban consignas de rechazo al acuerdo del gobierno provincial con el Comando Sur de Estados Unidos.
“No se trataba de una base militar, aunque los fondos para la construcción salieron del fondo de asistencia humanitaria del Comando Sur”, dijo el 27 de mayo Alfredo Forti, secretario de Relaciones Internacionales del Ministerio de Defensa, al periódico Tiempo Argentino. “Aunque el convenio no preveía presencia militar, podría haber dejado una puerta abierta para un tipo de capacitación”, señaló.
Elsa Bruzzone se basa justamente en este punto para afirmar que la de Chaco iba a ser una base militar encubierta. “Las bases descubiertas operan a la luz del día –dice–. Las encubiertas se esconden detrás de estos centros de ayuda humanitaria o en instalaciones cercanas a algún aeropuerto”, explica. “Edifican una construcción que más o menos parece civil, pero que la pueden transformar en militar cuando se le requiera, porque tienen una pista que permite el aterrizaje de aviones de gran porte.”
Según estudios del Cemida, en el aeropuerto de Resistencia pueden aterrizar aviones militares con cargas pesadas, como los C-130 Hércules, C-17 Globemaster III y C-5 Galaxy.
“Dentro de los nuevos conceptos ‘flexibles’ del Pentágono sobre bases militares, hay un borde difuso en las actividades militares y civiles, lo que maximiza la confusión de la opinión pública”, escribió el politólogo Carlos Pereyra Mele, profesor de la Universidad de la Patagonia, en un texto difundido el 27 de marzo por Argenpress.
En el caso de estas bases se presenta un “componente humanitario visible al público, estructurado sobre actividades que la sociedad visualiza como ‘justas’ y en su beneficio, de modo tal que pueda justificarse una interacción bilateral”, según explican Bruzzone y José Luis García en su artículo El Comando Sur en el Chaco, publicado el 28 de marzo también por Argenpress.
“Pero hay, además, un componente no visible que se encuadra en los objetivos estratégicos afines a los intereses de Estados Unidos y muchas veces contrapuestos a los del país asistido, conducidos por un comando militar”, agrega.
Es posible que al principio la base militar encubierta opere sin personal militar. Pero una estructura de este tipo puede transformarse rápidamente en una instalación castrense formidable y muy difícil de eliminar.
Cuando ha sido alcanzada cierta aceptación social y un nivel de organización aceptable –según explica el citado artículo de Bruzzone y García–, la base puede convertirse en un Centro de Seguridad Cooperativa (CSL), que coordina la lucha contra las drogas, con poca o nula presencia permanente de los estadounidenses; pero ante una supuesta “amenaza”, por parte de un “enemigo común”, el centro puede pasar a ser Base de Operaciones Principales (MOB), con fuerzas operativas permanentes; o bien Base de Operaciones de Avanzada (FOB), que además incluye fuerzas para operaciones especiales.
Estados Unidos suele aprovechar estas bases para realizar operaciones militares encubiertas. Se vigilan y espían los sistemas de armas y fuerzas militares del país anfitrión, y sus vecinos. Se realizan acciones de infiltración, relevamiento, influencia y control sobre las fuerzas armadas y la población civil. Adicionalmente se monitorea y controla satelitalmente toda la región.
–¿Qué reacciones ha habido frente al tema dentro del ejército argentino? –se le pregunta a la asesora del Ministerio de Defensa.
–El ejército argentino ya no es el de la dictadura; no está formado en la hipótesis del enemigo interno. Hace unos años la fuerza elaboró el proyecto Ejército Argentino en el horizonte 2025, que en parte fue tomado por el ministerio de Defensa.
“Argentina tiene como hipótesis de conflicto susceptibles de transformarse en hipótesis de guerra la defensa de sus recursos naturales.” dice Bruzzone. Pone como ejemplos el Acuífero Guaraní, los minerales e hidrocarburos. “Lo que ha quedado perfectamente explicitado es que la agresión va a venir de un enemigo extraregional, extracontinental, que esta fuera de la Unasur y la Celac”, sostiene. “No se les nombra, pero sabemos ciertamente que se están refiriendo a Estados Unidos y a la OTAN.”
Emergentes
El liderazgo de Brasil en el subcontinente preocupa a Estados Unidos. La frustrada base en Chaco hubiera contribuido al cerrojo que ya sufre el gigante sudamericano. El país está rodeado por más de 20 bases de Estados Unidos, instaladas con el pretexto de la lucha contra el narcotráfico.
Una vez más, para Bruzzone lo que está en juego es el control de recursos naturales estratégicos. “La Amazonia, que es el mayor pulmón del planeta, tiene el 25% de las reservas mundiales de agua dulce, la mayor fuente de biodiversidad, y no olvidemos que el 80% de los medicamentos que se producen en el mundo están elaborados en base a plantas de los bosques y las selvas”, sostiene
Entre los minerales estratégicos cita el neobio, el titanio o el tugsteno, que se utiliza en la tecnología aeroespacial y en la industria militar. Hay también grandes riquezas hidrocarburíferas. “Estados Unidos ha utilizado la Iniciativa Regional Andina y el Plan Colombia para sembrar de bases toda la frontera amazónica”, dice la asesora.
La base inaugurada el 5 de abril de 2012 en Concón, Chile, es un centro de entrenamiento para las fuerzas de paz de la ONU. Fue construida con 500 mil dólares aportados por el Comando Sur. Apunta, según la analista, a la estrategia de control y militarización del Océano Pacífico que desarrolla Estados Unidos.
La estrategia incluye a México, Colombia, Perú, Chile, y también a Corea del Sur y los Tigres asiáticos. “El objetivo final es cercar a China, país que ellos perciben como el gran oponente en este siglo XXI, el enemigo que tiene visos de ser la gran potencia hegemónica”, dice Elsa Bruzzone. “Se toma posición enmascarada en el paraguas de la ONU –advierte –. Detrás de las misiones de Naciones Unidas desembarcan los soldados de la OTAN, los marines estadounidenses, no precisamente para preservar la paz sino para hacer pie y quedarse.”
Fuente: http://www.proceso.com.mx/?p=309423
Quem te viu, Quem TV
4 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda No dia 5 de junho de 1983, há exatamente 29 anos, estreava aquela que seria a primeira pedra no sapato da toda poderosa Rede Globo, a TV Manchete, fundada no Rio de Janeiro pelo empresário gráfico ucraniano, naturalizado brasileiro, Adolpho Bloch. A Manchete entrou no ar cheia de novidades.Para começar, o cenário de seu principal telejornal foi o primeiro a ter como fundo imagens de monitores com os profissionais da técnica trabalhando ao vivo. Além disso, o design futurista do ambiente , incomodou o visual tradicional e monocromático dos telejornais da Globo que passou a olhar com olhos mais preocupados para a nova emissora que estava nascendo em berço de ouro.Sua sede no Russel também foi motivo de comentários e de curiosidade. Afinal, ela ficava num ponto privilegiado do Rio. Na praia do Flamengo bem em frente a um dos principais cartões postais da cidade maravilhosa, o Pão de Açucar. Todas as empresas Bloch já funcionavam no prédio e a TV passou a ter alguns andares dedicados às suas instalações.Em 1984, um ano depois de sua estréia, a Manchete teve uma importante vitória em seu objetivo de incomodar a supremacia da Globo. A emissora dos Bloch conseguiu a exclusividade da transmissão dos desfiles das escolas de samba no ano de inauguração do Sambódromo, depois que a Globo desistiu por não aceitar as regras impostas pelo governo Leonel Brizola.E a Manchete não parou mais. Foi destaque em novelas como Pantanal e fez a diferença botando uma programação diferenciada no ar, de musicais a noticiários, programas esportivos, entrevistas, debates e até humorísticos. Tudo com acabamento esmerado e conteúdo de qualidade. Seus funcionários eram de uma dedicação memorável. Vestiam a camisa da Manchete com orgulho e garra de estarem enfrentando, e incomodando, o Golias do Jardim Botânico.Mas o tempo passou, vieram dificulades financeiras e administrativas e a emissora dos Bloch acabou fechando suas portas no dia 5 de maio de 1999 para tristeza tanto dos telespectadores quanto de quem trabalhava lá. Muitos ficaram sem receber e foram à justiça reclamar seus direitos sem sucesso.Em novembro do mesmo ano de 1999, os empresários Amilcare Dalevo e seu sócio Marcelo de Carvalho assumiram a concessão da emissora do Russel, levando a sede para São Paulo, deixando os funcionários da ex- Manchete no Rio a ver navios. Os novos donos alegam que nunca assumiram o compromisso de bancar o passivo trabalhista da emissora.E o que era Manchete virou Rede TV. Depois de muitas promessas, próprias de quem está iniciando algum projeto, a Rede TV não aconteceu. A emissora investiu numa sede com tecnologia de ponta, tornando-se uma das mais modernas do país. Seu conteúdo, entretanto, só conseguia alguns pontos de audiência com uma programação de baixo nível. Ninguém é capaz de se lembrar de algum programa de qualidade na Rede TV. Pra se ter uma ideia, seu programa de maior audiência e faturamento era o Pânico. Era, porque agora o programa se transferiu para a Bandeirantes. Inventou um tal de Saturday Live, mas tudo indica que não vai decolar, segundo análise da mídia especializada.Na busca pela audiência a qualquer preço, a Rede TV não faz por menos, apela para o baixo nível, mesmo sabendo que as experiências anteriores não deram certo. Abriu espaço para um terror de audiência, um tal de “Sexo a Três”. Pode alguma emissora séria ter um programa com esse nome?O que vai acontecer com a Rede TV ninguém sabe. Mas é preciso que o público saiba qual o critério de concessão de canais de televisão. Tem o governo poderes para cobrar qualidade de programação das emissoras, com punição que pode ir até a cassação do canal? Pelo visto, se existe alguma cláusula nesse sentido, ela é ignorada pelas autoridades. É uma pena que, ao olhar para trás e lembrar do que foi a Manchete, o público e todos aqueles que nela trabalharam só tenham a lamentar o triste destino do que foi um grande projeto de televisão. Fonte: Direto da Redação
NO IRÃ, NEM TUDO É O QUE PARECE
3 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEconomia do país segue e ritmo forte mesmo após sanções; país é envolto por estereótipos que pouco refletem a realidade.
Agência Efe
01/06/2012 - 15h56 |Opera Mundi Pedro Chadarevian | São Paulo
O Irã pensa grande. Apesar dos boicotes e pressões internacionais, o país segue o curso de uma ousada estratégia de desenvolvimento. A meta é estar entre as 15 maiores economias do planeta antes de 2020. A valorização do preço do petróleo explica apenas em parte este sucesso. A economia iraniana vem se diversificando e passou praticamente incólume pela crise global.
Por trás desta expansão impressionante está um modelo que combina elementos socialistas, herdados da Revolução de 1979, com as reformas de mercado promovidas pelo atual presidente logo em seu primeiro mandato. Um processo amplo de privatizações reduziu a presença do Estado na economia, abrindo espaço para investidores externos, mantendo, contudo, uma participação importante para o capital nacional, estatal e privado. O setor automobilístico do país, por exemplo, tem tecnologia predominantemente nacional, é o quinto mais pujante do planeta.
Como nenhum processo de desenvolvimento se dá sem o apoio fundamental na evolução da qualidade de vida da população, vale a pena uma rápida incursão sobre este tema. Não há dúvidas que a alta qualificação da mão-de-obra contribui diretamente para a situação econômica recente. O país, desde a ruptura com o regime dos xás, investiu pesadamente em educação. A ponto de liderar em 2011 o ranking dos países com maior crescimento na produção científica no mundo. O estado de bem-estar social é também um dos mais evoluídos da região, capaz de reduzir o nível de pobreza a míseros, com o perdão do trocadilho, 12% (no Brasil, o índice atualmente se situa em torno dos 20%).
A repercussão política destas condições materiais excepcionais é evidente. No Irã, que mantém, apesar das pressões externas, a estabilidade democrática, não parece haver hoje qualquer sinal de contaminação do ambiente revolucionário do norte da África.
O modelo atual de desenvolvimento se embasa em uma retórica antiimperialista, buscando ultimamente aliados inclusive na América Latina, como Hugo Chávez (Venezuela) e Rafael Correa (Equador). Mas se a política externa ajuda a legitimar o regime, a enorme influência que mantêm os aiatolás – com status de verdadeiro poder moderador no interior do Estado – produz uma massa crescente de descontentes, em especial entre segmentos da intelectualidade.
Para entender melhor a realidade complexa desta sociedade em frenética transformação, oOutra Economia escutou o filósofo cearense Daniel Marcolino, que acaba de defender uma tese de mestrado na Universidade de São Paulo sobre a estética do cinema iraniano. Para realizar a sua pesquisa, passou dois meses imerso no país persa, e conta agora com exclusividade para os leitores do Opera Mundi esta experiência, esclarecendo aspectos da vivência dos iranianos que vão muito além da imagem estereotipada difundida pela grande imprensa.
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NO BRASIL, A INFORMAÇÃO QUE NOS CHEGA SOBRE O IRÃ PASSA, EM GERAL, PELO OBSCURO FILTRO DA MÍDIA OCIDENTAL, QUE QUER NOS FAZER ACREDITAR NOS RISCOS DE UM REGIME TIRANO, TOTALITÁRIO, ATRASADO E COM INTENÇÕES ESTRITAMENTE BÉLICAS E EXPANSIONISTAS. LENDO O SEU TRABALHO DE MESTRADO [“A DILUIÇÃO DO AUTOR NA TRILOGIA DE KOKER DE ABBAS KIAROSTAMI”], NOS DAMOS CONTA QUE A INTENSA VIDA CULTURAL NA CAPITAL DO PAÍS, TEERÃ, APRESENTA UMA REALIDADE QUE VAI MUITO ALÉM DESSE ESTEREÓTIPO, E MUITAS VEZES CONTRARIANDO TOTALMENTE ESSA VISÃO PRECONCEITUOSA.
Não só no Brasil, mas em todo o Ocidente (exceção feita a alguns países na América do Sul e Central) e mesmo no Oriente, em parte dele, a informação é fabricada, não só pela mídia, mas por todo um conjunto de canais que elaboram formas de reconstrução do ser-Outro Oriente. Disso já nos falava muito bem Edward Said.
O que é novo nessa construção a partir de 1979 é que o Irã é elevado à categoria de inimigo número 1 do mundo. O Irã passa a representar o atraso determinante para o mundo. Essa posição liderada pelo Irã ameaçaria a paz mundial, porque tem a ideia beligerante dos persas. Ora, os EUA e seus aliados provocaram as maiores guerras do final do século XX, invadiram o Iraque, apoiando-o antes quando era de seu interesse em uma guerra contra o Irã, o que fortaleceu o poder religioso local.
Antes disso, já havia reforçado esse mesmo poder quando do golpe promovido por eles junto aos ingleses em 1953, ocasião em que o primeiro ministro Mohamed Mossadegh estatizou a empresa de petróleo que estava nas mãos de britânicos, passando às aos iranianos. Isso se deu em 1951 e já em 1953 acontecia o golpe.
Foi uma interferência criminosa em assuntos nacionais por parte dos EUA e Reino Unido, países que hoje lideram sérias sanções econômicas que afixiam as forças produtivas do país. Como então agora se surpreender e atribuir ao próprio Irã a “invenção” de um governo teocrático? Não estamos dizendo que esse golpe tenha diretamente gerado o governo que aí está, mas certamente o inconformismo da população com a situação de sua extrema pobreza na era Pahlevi encontrou na religião suporte para reivindicar mudanças.
Não só no Brasil, mas em todo o Ocidente (exceção feita a alguns países na América do Sul e Central) e mesmo no Oriente, em parte dele, a informação é fabricada, não só pela mídia, mas por todo um conjunto de canais que elaboram formas de reconstrução do ser-Outro Oriente. Disso já nos falava muito bem Edward Said.
O que é novo nessa construção a partir de 1979 é que o Irã é elevado à categoria de inimigo número 1 do mundo. O Irã passa a representar o atraso determinante para o mundo. Essa posição liderada pelo Irã ameaçaria a paz mundial, porque tem a ideia beligerante dos persas. Ora, os EUA e seus aliados provocaram as maiores guerras do final do século XX, invadiram o Iraque, apoiando-o antes quando era de seu interesse em uma guerra contra o Irã, o que fortaleceu o poder religioso local.
Antes disso, já havia reforçado esse mesmo poder quando do golpe promovido por eles junto aos ingleses em 1953, ocasião em que o primeiro ministro Mohamed Mossadegh estatizou a empresa de petróleo que estava nas mãos de britânicos, passando às aos iranianos. Isso se deu em 1951 e já em 1953 acontecia o golpe.
Foi uma interferência criminosa em assuntos nacionais por parte dos EUA e Reino Unido, países que hoje lideram sérias sanções econômicas que afixiam as forças produtivas do país. Como então agora se surpreender e atribuir ao próprio Irã a “invenção” de um governo teocrático? Não estamos dizendo que esse golpe tenha diretamente gerado o governo que aí está, mas certamente o inconformismo da população com a situação de sua extrema pobreza na era Pahlevi encontrou na religião suporte para reivindicar mudanças.
FALA-SE ABERTAMENTE EM POLÍTICA NAS RUAS DE TEERÃ HOJE? OS TEMAS DA ATUALIDADE REGIONAL, COMO AS REVOLUÇÕES DA PRIMAVERA ÁRABE, OS EXERCÍCIOS MILITARES DE ISRAEL NO GOLFO PÉRSICO, OS ATENTADOS CONTRA OS CIENTISTAS IRANIANOS, SÃO COMENTADOS NOS MEIOS INTELECTUAIS?
Fala-se sobre política, e muito. É um dos tópicos recorrentes nas conversas e os iranianos não têm receio de criticar o governo. Todos esses tópicos da atualidade regional são, sim, debatidos. Mas cabe lembrar que o acesso à informação é limitado.
Há muitos sites censurados e as mídias impressa e televisiva são controladas pelo Estado. Por outro lado, é muito fácil driblar a censura. Os programas anti-filtros são populares e basta olhar os telhados de Teerã para ver uma grande quantidade de antenas parabólicas, que captam sinais de emissoras do mundo todo. Nos meios intelectuais, em geral, o acesso à informação é maior, além de ser um grupo que viaja para países estrangeiros e mantém redes de contato.
Existe no Irã uma vontade das pessoas de mostrarem-se diferentes do modo como o governo se posiciona. Muitos deles dizem que, no Irã, há uma vida pública, cuja expectativa do governo é, em certa medida, satisfeita, e outra privada, muito diferente.
Ainda dizem: o governo é uma coisa, o povo, outra. Isso na intenção de demarcar diferenças entre as declarações do presidente e o que o povo pensa e como eles vivem, em referência à vida privada que levam no Irã.
PELO SEU DISCURSO, AHMADINEJAD POSICIONA-SE, IDEOLOGICAMENTE, PRÓXIMO ÀS CORRENTES DA ESQUERDA BOLIVARIANA DA AMÉRICA LATINA. EM RECENTE PASSAGEM PELO EQUADOR, FEZ DURAS CRÍTICAS AO IMPERIALISMO NORTE-AMERICANO E AO NEOLIBERALISMO. EXISTE A PERCEPÇÃO DE UM GOVERNO AHMADINEJAD PROGRESSISTA EM RELAÇÃO ÀS SUAS POLÍTICAS SOCIAIS E ECONÔMICAS?
Essa aproximação não é ideológica, mas estratégica. O discurso é ideológico, pois seriam nações anti-imperialistas, anti-Estados Unidos, principalmente. Mas o contexto e a história são muito distintos. O governo de Ahmadinejad é progressista em relação às políticas sociais. Aliás, desde a Revolução há uma melhora significativa nos indicadores sociais. A expectativa de vida ao nascer, por exemplo, era inferior a 60 anos em toda a década de 1970 e hoje é de 74 anos.
A situação econômica é prejudicada pelo bloqueio econômico, que é uma questão muito séria, mas mesmo assim a situação não é ruim se comparado aos nossos índices aqui no Brasil. Na esfera cultural, o problema no Irã são as restrições às liberdades individuais, as estratégias que a população tem de ter para conseguir, por exemplo, usar a Internet livremente. Mas, fora isso, há uma efervescência cultural impressionante e as praças estão sempre cheias de pessoas, famílias, jovens, crianças. Isso é espetacular como as ruas são tomadas pelas pessoas.
OUTRO ESTEREÓTIPO EM VOGA NA MÍDIA OCIDENTAL É EM RELAÇÃO À POSIÇÃO DA MULHER NA SOCIEDADE IRANIANA ATUAL. LENDO O SEU TRABALHO, PERCEBEMOS QUE A REALIDADE IRANIANA MAIS UMA VEZ CONTRARIA ESTA CONCEPÇÃO DE DOMINÂNCIA MASCULINA ABSOLUTA NO PAÍS. PODE-SE CONSIDERAR QUE AS MINORIAS SEXUAIS NO IRÃ CONSEGUIRAM TAMBÉM CONQUISTAS APÓS A REVOLUÇÃO?
Se você considerar as mulheres como minoria sexual, sim. Mas cabe lembrar que antes da Revolução elas já eram tratadas de maneira diferente no Irã, em comparação, por exemplo, com muitos países árabes. No ano passado, uma mulher foi presa na Arábia Saudita por dirigir. No Irã, elas não só dirigem, como podem abrir seu próprio negócio, trabalhar, pedir divórcio.
Cerca de 65% dos estudantes universitários são mulheres. Até mesmo na controversa questão do uso do véu em público o Irã se diferencia. A obrigação é cobrir a cabeça, mas não se obriga o uso do chador (manto preto que cobre todo o corpo) ou da burca.
Há casos em que a polícia se incomoda com mulheres que deixam muito cabelo à mostra, mas comparado com países árabes, o Irã é, sem dúvida, mais liberal. Agora, se em minorias sexuais você incluir os homossexuais, a situação é diferente, pois há mais medo de se expor.
Mesmo assim, são conhecidos os lugares de “pegação”, inclusive com informação constando em guia internacional, e as festas particulares.
Fábrica de produção de aço em Isfahan: sanções não diminuíram produtividade em diversos setores da economia persa
Irán produziu 600 mil veiculos de passeio em apenas 4 meses de 2012
O desenvolvimento da industria eletroeletronica do Irã é o maior da região
Grupo de flamenco iraniano "Andaluzia" se apresenta em Teerã e derruba alguns mitos sobre a condição da mulher no país
Mulher iraniana e sua forma própria de se vestir
Evo Morales - discurso de abertura da OEA na Bolívia
3 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEvo Morales exhorta a Latinoamérica a implementar nuevas políticas alimentarias
El presidente de Bolivia, Evo Morales, exhortó este domingo a las naciones de América Latina a implementar nuevas políticas alimentarias que cubran las necesidades de los pueblos de la región. Durante el inicio de la Cumbre Social, el Mandatario andino dijo que es necesario que "compartamos experiencias" y que se deje a un lado el sistema capitalista "que se derrumba" para que no falte el alimento.
"Debemos implementar nuevas políticas alimentarias, produzcamos para que no falte alimento en el pueblo boliviano y en pueblo latinoamericano, debemos compartir experiencias para que no falte el alimento", declaró Morales, quien encabezó este domingo los actos de la Cumbre Social que se realiza en la ciudad de Tiquipaya (centro boliviano) paralela a la 42 Asamblea General de la Organización de Estados Americanos (OEA).
El Mandatario expresó que "lamentablemente" en la región "existe todavía un sistema capitalista, que se derrumba, pero que nos ha dejado clases de políticas", que han afectado a Latinoamérica.
Morales resaltó que su gobierno cambió la política alimentaria y actualmente Bolivia tiene "una producción del 50 por ciento de alimentos en el mercado interno y nuestra meta es producir el 100 por ciento de trigo para el mercado interno".
"Quiero decirles que tenemos la obligación como movimientos sociales de proponer una nueva política, por la vida, a todos los pueblos del mundo", agregó.
También enfatizó que es urgente implementar una segunda política de cómo recuperar y nacionalizar los recursos naturales para que "estén con el pueblo y bajo la administración del Estado", así como los servicios básicos, energía, agua, luz y telecomunicaciones que a su parecer "no pueden ser de negocios privados, sino del servicio del Estado".
"Es importante desarrollar una nueva tesis política para todos los sectores que habitan el planeta" y que incluya "el tema de la Madre Tierra y el tema del agua como un derecho fundamental en el mundo y que Naciones Unidas ya lo ha declarado así", subrayó el jefe de Estado boliviano.
Exhortó a los pueblos de la región a "recuperar nuestros valores y la forma de vivencia en colectividad entre los seres humanos y la Madre Tierra. Tengo confianza que estos movimientos sociales son un gran aporte a los Estados y naciones".
Más de dos mil representantes de organizaciones sociales latinoamericanas participan en la Cumbre Social paralela a la 42 Asamblea General de la (OEA), que será inaugurada en Tiquipaya en la tarde de este domingo.
Esta cumbre congrega a delegaciones y representaciones de Perú, Chile, México, Argentina, Chile, Ecuador, Brasil, Venezuela y Bolivia entre otros países y según datos oficiales, los participantes se agruparán en cinco mesas de trabajo, en las que se debatirá temas tales como: seguridad y soberanía alimentaria, cambio climático, seguridad ciudadana, integración de los pueblos y la profundización de la democracia deliberativa y participativa en las Américas.
Además, analizarán temas de interés hemisférico como el reclamo de Argentina sobre las Islas Malvinas y la demanda marítima de Bolivia a Chile, así como el pedido de despenalización del acullico (masticado) de coca promovido por Bolivia.
Las cinco mesas de trabajo entregarán conclusiones sobre esas temáticas, que serán canalizadas el próximo 5 de junio al secretario general de la OEA, José Miguel Insulza, a fin de que sean tomadas en cuenta como parte de las resoluciones de la 42 Asamblea de ese organismo multilateral, que congrega a 34 países.
El corresponsal de teleSUR en Bolivia, Freddy Morales informó este domingo que 32 de 34 países que congrega la OEA acordaron ya que en las conclusiones que entregarán a Insulza se incluya la palabra soberanía para que sea tomada en cuenta en la declaración final.
Reportó que en este acuerdo faltó el pronunciamiento de Estados Unidos y Canadá.
"Debemos implementar nuevas políticas alimentarias, produzcamos para que no falte alimento en el pueblo boliviano y en pueblo latinoamericano, debemos compartir experiencias para que no falte el alimento", declaró Morales, quien encabezó este domingo los actos de la Cumbre Social que se realiza en la ciudad de Tiquipaya (centro boliviano) paralela a la 42 Asamblea General de la Organización de Estados Americanos (OEA).
El Mandatario expresó que "lamentablemente" en la región "existe todavía un sistema capitalista, que se derrumba, pero que nos ha dejado clases de políticas", que han afectado a Latinoamérica.
Morales resaltó que su gobierno cambió la política alimentaria y actualmente Bolivia tiene "una producción del 50 por ciento de alimentos en el mercado interno y nuestra meta es producir el 100 por ciento de trigo para el mercado interno".
"Quiero decirles que tenemos la obligación como movimientos sociales de proponer una nueva política, por la vida, a todos los pueblos del mundo", agregó.
También enfatizó que es urgente implementar una segunda política de cómo recuperar y nacionalizar los recursos naturales para que "estén con el pueblo y bajo la administración del Estado", así como los servicios básicos, energía, agua, luz y telecomunicaciones que a su parecer "no pueden ser de negocios privados, sino del servicio del Estado".
"Es importante desarrollar una nueva tesis política para todos los sectores que habitan el planeta" y que incluya "el tema de la Madre Tierra y el tema del agua como un derecho fundamental en el mundo y que Naciones Unidas ya lo ha declarado así", subrayó el jefe de Estado boliviano.
Exhortó a los pueblos de la región a "recuperar nuestros valores y la forma de vivencia en colectividad entre los seres humanos y la Madre Tierra. Tengo confianza que estos movimientos sociales son un gran aporte a los Estados y naciones".
Más de dos mil representantes de organizaciones sociales latinoamericanas participan en la Cumbre Social paralela a la 42 Asamblea General de la (OEA), que será inaugurada en Tiquipaya en la tarde de este domingo.
Esta cumbre congrega a delegaciones y representaciones de Perú, Chile, México, Argentina, Chile, Ecuador, Brasil, Venezuela y Bolivia entre otros países y según datos oficiales, los participantes se agruparán en cinco mesas de trabajo, en las que se debatirá temas tales como: seguridad y soberanía alimentaria, cambio climático, seguridad ciudadana, integración de los pueblos y la profundización de la democracia deliberativa y participativa en las Américas.
Además, analizarán temas de interés hemisférico como el reclamo de Argentina sobre las Islas Malvinas y la demanda marítima de Bolivia a Chile, así como el pedido de despenalización del acullico (masticado) de coca promovido por Bolivia.
Las cinco mesas de trabajo entregarán conclusiones sobre esas temáticas, que serán canalizadas el próximo 5 de junio al secretario general de la OEA, José Miguel Insulza, a fin de que sean tomadas en cuenta como parte de las resoluciones de la 42 Asamblea de ese organismo multilateral, que congrega a 34 países.
El corresponsal de teleSUR en Bolivia, Freddy Morales informó este domingo que 32 de 34 países que congrega la OEA acordaron ya que en las conclusiones que entregarán a Insulza se incluya la palabra soberanía para que sea tomada en cuenta en la declaración final.
Reportó que en este acuerdo faltó el pronunciamiento de Estados Unidos y Canadá.
Fonte: Telesur
Dilma vem para fazer História
2 de Junho de 2012, 21:00 - sem comentários ainda
Quem não se lembra da crônica política de dois anos atrás que, diante da iminência da vitória da candidata Dilma Roussef, rotulava-a como inexperiente, pronta para ser engolida, seja pela previsível subserviência ao que seria o seu inventor (Lula) seja pela matreirice corporativista de um congresso formado basicamente por raposas da política, por aproveitadores e fisiológicos? Quem não se recorda do conceito de “pau mandado” que lhe tentaram impingir em relação ao ex-presidente, eminência parda para quem a presidenta eleita apenas esquentaria o lugar para um hipotético retorno do líder petista ?Um mínimo de honestidade dessa turma de críticos, alicerçada nos atos e fatos que vêm marcando o governo Dilma, já deve estar mexendo com determinadas convicções então levantadas, ao menos por parte dos realmente bem intencionados. E não é por acaso que mesmo alguns setores da mídia que se pautam permanentemente pelas tentativas de desestabilizar o poder constituído pelo povo, mesmo esses estão mais cautelosos nas observações e análises sobre as posturas da Presidenta, que hoje desfruta dos mais altos índices de aceitação conferidos nos últimos anos a um mandatário nacional. E então, claro, voltam suas baterias para o Lula, contando com a cumplicidade de alguns golpistas e de muitos figurões da República. ... E elegem o “mensalão” petista (que, diga-se, tem mesmo que ser julgado e, se for o caso, punido) como o nosso mais sério delito de corrupção, esquecendo o seu irmão gêmeo mineiro, a compra de votos para a reeleição, as denúncias da Privataria Tucana e tudo mais que, em nosso país, está se transformando numa cachoeira, ou, se quiserem, numa enxurrada . Mas esse é um outro assunto...A Presidenta não titubeou no caso dos ministros que se viram envolvidos em denúncias de malversação, tráfico de influência ou coisas do gênero. Com sabedoria de estadista, administrou as crises – que muitos pretendiam avassaladoras – e deixou que o bom senso (ou o rabo preso) dos envolvidos encaminhasse as soluções de afastamento. Recusou o rótulo pejorativo de faxineira, e afirmou-se pela sobriedade e seriedade com que foi equacionando os problemas. Nas substituições que fez, deixou clara uma posição de independência em relação a muitos interesses da sua própria base política de apoio, apostando no técnico contra o político, na eficiência contra a demagogia.É bem nítido que o nosso sistema político de composições para a malfadada “governabilidade” tem impedido muitas vezes a Presidenta de fazer valer seus propósitos. Mesmo assim, até pelas reações corajosas de Dilma, poucas vezes a sociedade brasileira pôde perceber tão claramente esse jogo espúrio de pressões e contrapressões que ainda marcam o cenário nada republicano de nossa política. De qualquer forma, a Presidenta vem impondo sua marca, cada vez mais particular, na condução de assuntos que, embora de interesse de todo o povo brasileiro, são (ou eram) tidos como intocáveis. Um deles : os juros cobrados no sistema bancário. Dilma não economizou críticas – em horário nobre e rede nacional – às exorbitâncias praticadas e não apenas cobrou medidas da rede particular como usou os bancos oficiais como elementos de concorrência, em uma linguagem que o “mercado” certamente entende ... A criação da Comissão da Verdade , acompanhada da verdadeira profissão de fé da Presidenta , e a transparente Lei do Acesso, são ações que, embora tardias, finalmente surgem agora como irreversíveis conquistas da cidadania, marcas adicionais no perfil de estadista da Presidenta.Se Dilma não pôde – como queriam os ambientalistas – vetar totalmente o escandaloso Código Florestal aprovado no Congresso, nem por isso cedeu aos ruralistas naquilo que considerou mais relevante para a preservação de nossas florestas e para a afirmação de princípios éticos como o da não anistia aos grandes desmatadores.São apenas alguns exemplos, dentre muitos , que justificam os números que as repetidas pesquisas estão revelando. Agora mesmo leio nos jornais a publicação, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça, de lei que criminaliza a exigência, por parte de entidades de saúde particulares , de cheque-caução para atendimento médico de urgência, tipificando a exigência como crime de omissão de socorro. Sabemos todos da “caixa preta” que envolve esse e outros assuntos ligados aos planos de saúde. Evidentemente, nem tudo são ou serão flores no âmbito federal. Há muitos desafios pela frente. Dilma reafirmou em recente pronunciamento que seu compromisso é com o crescimento econômico do país, com inclusão social e sustentabilidade. Lamentavelmente, a permanente tentativa dos nossos partidos de fazer valer a política do “toma lá dá cá” não são práticas que desaparecerão em um repente, por milagre ou por espasmo. Dilma , nesse âmbito, às vezes tem que empenhar-se em dobrar alguns dos seus próprios companheiros de partido...Mas o caminho da Presidenta, esperamos todos , deve ser o do enfrentamento do fisiologismo reinante. Aproveitando-se dos exitosos índices que o país vem revelando no cenário mundial – que garante aos brasileiros uma relativa tranquilidade em meio à crise geral -penso que está na hora de fazer valer sua merecida popularidade para trocar, gradativamente, o comprometido apoio de políticos discutíveis pelo indiscutível apoio popular. Nas ruas, se for o caso, quando necessário, na velha tradição das grandes causas públicas.
Quem não se lembra da crônica política de dois anos atrás que, diante da iminência da vitória da candidata Dilma Roussef, rotulava-a como inexperiente, pronta para ser engolida, seja pela previsível subserviência ao que seria o seu inventor (Lula) seja pela matreirice corporativista de um congresso formado basicamente por raposas da política, por aproveitadores e fisiológicos? Quem não se recorda do conceito de “pau mandado” que lhe tentaram impingir em relação ao ex-presidente, eminência parda para quem a presidenta eleita apenas esquentaria o lugar para um hipotético retorno do líder petista ?
Um mínimo de honestidade dessa turma de críticos, alicerçada nos atos e fatos que vêm marcando o governo Dilma, já deve estar mexendo com determinadas convicções então levantadas, ao menos por parte dos realmente bem intencionados. E não é por acaso que mesmo alguns setores da mídia que se pautam permanentemente pelas tentativas de desestabilizar o poder constituído pelo povo, mesmo esses estão mais cautelosos nas observações e análises sobre as posturas da Presidenta, que hoje desfruta dos mais altos índices de aceitação conferidos nos últimos anos a um mandatário nacional. E então, claro, voltam suas baterias para o Lula, contando com a cumplicidade de alguns golpistas e de muitos figurões da República. ... E elegem o “mensalão” petista (que, diga-se, tem mesmo que ser julgado e, se for o caso, punido) como o nosso mais sério delito de corrupção, esquecendo o seu irmão gêmeo mineiro, a compra de votos para a reeleição, as denúncias da Privataria Tucana e tudo mais que, em nosso país, está se transformando numa cachoeira, ou, se quiserem, numa enxurrada . Mas esse é um outro assunto...
A Presidenta não titubeou no caso dos ministros que se viram envolvidos em denúncias de malversação, tráfico de influência ou coisas do gênero. Com sabedoria de estadista, administrou as crises – que muitos pretendiam avassaladoras – e deixou que o bom senso (ou o rabo preso) dos envolvidos encaminhasse as soluções de afastamento. Recusou o rótulo pejorativo de faxineira, e afirmou-se pela sobriedade e seriedade com que foi equacionando os problemas. Nas substituições que fez, deixou clara uma posição de independência em relação a muitos interesses da sua própria base política de apoio, apostando no técnico contra o político, na eficiência contra a demagogia.
É bem nítido que o nosso sistema político de composições para a malfadada “governabilidade” tem impedido muitas vezes a Presidenta de fazer valer seus propósitos. Mesmo assim, até pelas reações corajosas de Dilma, poucas vezes a sociedade brasileira pôde perceber tão claramente esse jogo espúrio de pressões e contrapressões que ainda marcam o cenário nada republicano de nossa política.
De qualquer forma, a Presidenta vem impondo sua marca, cada vez mais particular, na condução de assuntos que, embora de interesse de todo o povo brasileiro, são (ou eram) tidos como intocáveis. Um deles : os juros cobrados no sistema bancário. Dilma não economizou críticas – em horário nobre e rede nacional – às exorbitâncias praticadas e não apenas cobrou medidas da rede particular como usou os bancos oficiais como elementos de concorrência, em uma linguagem que o “mercado” certamente entende ...
A criação da Comissão da Verdade , acompanhada da verdadeira profissão de fé da Presidenta , e a transparente Lei do Acesso, são ações que, embora tardias, finalmente surgem agora como irreversíveis conquistas da cidadania, marcas adicionais no perfil de estadista da Presidenta.
Se Dilma não pôde – como queriam os ambientalistas – vetar totalmente o escandaloso Código Florestal aprovado no Congresso, nem por isso cedeu aos ruralistas naquilo que considerou mais relevante para a preservação de nossas florestas e para a afirmação de princípios éticos como o da não anistia aos grandes desmatadores.
São apenas alguns exemplos, dentre muitos , que justificam os números que as repetidas pesquisas estão revelando. Agora mesmo leio nos jornais a publicação, pelos Ministérios da Saúde e da Justiça, de lei que criminaliza a exigência, por parte de entidades de saúde particulares , de cheque-caução para atendimento médico de urgência, tipificando a exigência como crime de omissão de socorro. Sabemos todos da “caixa preta” que envolve esse e outros assuntos ligados aos planos de saúde.
Evidentemente, nem tudo são ou serão flores no âmbito federal. Há muitos desafios pela frente. Dilma reafirmou em recente pronunciamento que seu compromisso é com o crescimento econômico do país, com inclusão social e sustentabilidade. Lamentavelmente, a permanente tentativa dos nossos partidos de fazer valer a política do “toma lá dá cá” não são práticas que desaparecerão em um repente, por milagre ou por espasmo. Dilma , nesse âmbito, às vezes tem que empenhar-se em dobrar alguns dos seus próprios companheiros de partido...
Mas o caminho da Presidenta, esperamos todos , deve ser o do enfrentamento do fisiologismo reinante. Aproveitando-se dos exitosos índices que o país vem revelando no cenário mundial – que garante aos brasileiros uma relativa tranquilidade em meio à crise geral -penso que está na hora de fazer valer sua merecida popularidade para trocar, gradativamente, o comprometido apoio de políticos discutíveis pelo indiscutível apoio popular. Nas ruas, se for o caso, quando necessário, na velha tradição das grandes causas públicas.
Lula fala sobre polêmica com Mendes: "quem inventou a história que prove" #LulanoRatinho
31 de Maio de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou ao vivo do programa do Ratinho, no SBT, nesta quinta-feira (31). Foi a primeira entrevista do petista a uma rede de televisão depois do tratamento para o câncer na laringe. Lula estava acompanhado do pré-candidato do PT à prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad.
Lula disse que concordou em ir ao programa pela amizade que tem com o apresentado. "Perguntam por que escolheu o Ratinho. Porque já comi rabada na casa dele e ele na minha", disse Lula, que falou muito sobre o tratamento para câncer na laringe pelo qual passa. "Não é brincadeira", disse o ex-presidente.
dica @Val_ce
Lula foi entrevistado ao vivo no programa do Ratinho, no SBT
Todas as manhãs, Lula faz fisioterapia por conta de um problema na perna que já provocou duas quedas. Para a laringe em si, ele diz que o tratamento ainda vai durar meses.
O ex-presidente falou sobre a saúde no Brasil, reclamando do fim do CMPF - segundo ele, uma estratégia da oposição para abalá-lo -, que reduziu os recursos para a pasta. Ele também defendeu o Prouni, dizendo que foi um dos grandes feitos de Haddad quando era ministro da Educação.
Questionado por Ratinho sobre se voltaria à presidência, caso Dilma Rousseff "não possa ou não queira", Lula minimizou a possibilidade, mas disse que voltaria para impedir um tucano de assumir o cargo.
A última polêmica envolvendo o presidente - a afirmação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de que Lula o teria pressionado para adiar o julgamento do mensalão - foi citado rapidamente. Lula disse que não queria falar sobre o assunto, pois já divulgou uma nota sobre o caso, e falou que Mendes é quem deve provar as acusações. "Quem inventou a história que prove", concluiu.
O programa contou também com depoimentos do ex-jogador de futebol Ronaldo e do músico Zeca Pagodinho.
Fonte: Correio24horas