Sessão Solene de Comemoração dos 15 Anos da TV Comunitária
5 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaNa sombra de Hiroshima
5 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaFonte:
Nosso irmão , o bugre
4 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaEUA: Segredo de Estado - Síria
3 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO presidente estadunidense assinou em segredo um decreto que avaliza operações de inteligência nesse país.
assista: Vídeo
Assassinam importante jornalista sírio
James Petras: Financiamento dos "rebeldes" na Síria
Pepe Escobar: CIA e MOSSAD na Síria
Destaca diario británico mentiras contra Siria
o mandatário dos EUA, Barack obama, assinou um decreto que autoriza operações secretas da CIA e outras agências para apoiar os insurgentes sírios em sua luta contra o governo de Bashar al Assad.
Enquanto nas fronteiras da Síria aumentam o número de campos militares onde estrangeiros treinam os detratores do regime de Bashar al Assad, a cadeia CNN e a agência Reuters informaram que Barack Obama assinou um decreto para permitir a CIA em operações secretas apoiar os insurgentes sírios. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional (CSN) Tommy Vietor se negou a comentar o assunto. Não é possível precisar a data em que o documento foi assinado, mas alguns funcionários dos EUA, comunicaram a esses meios de comunicação que Obama assinou há vários meses.
Este decreto permite a Agência Central de Inteligência (CIA) e outros órgãos do país de conceder ampla ajuda à oposição armada na Síria para derrocar o regime do presidente Bashar al Assad.
Os detalhes da tal ajuda não são conhecidos, entretanto, fontes de CNN reportam que Washington coopera com os países que armam aos insurgentes, como Arábia Saudita e Qatar e elege os grupos armados que merecem ajuda.
Por outro lado, funcionários estadunidenses confirmaram que os EUA assessoram os insurgentes na área de inteligência e os abastece de informação sobre os movimentos das tropas do governo de Al Assad, o que agrava os enfrentamentos entre as partes. Oficialmente, a administração de Barack obama segue cautelosamente rejeitando armar os opositores, em parte porque não sabe muito a respeito destes grupo. No entanto, na quarta-feira passada o Departamento de Estado destinou 25 milhões de dólares para a oposição síria como ajuda "não letal" e 64 milhões a mais de 'ajuda humanitária" para o povo.
No final de julho passado, o jornal The New York Times citou fontes anônimas que asseguravam que a CIA abastecia em segredo armas para a oposição síria através da fronteira sírio-turca. O jornal precisou que o pagamento dos armamentos são feitos pelos principais adversários do regime sírio: Turquia, Arábia Saudita e Qatar. Cabe mencionar que um decreto secreto similar foi firmado pelo presidente estadunidense durante a guerra na Líbia em 2011 para ajudar a combater os líder do país, o coronel Muammar Kadhafi. Desta forma, o conflito terminou com a intervenção da OTAN e o derrocamento do regime líbio e o assassinato de Kadhafi.
Diversos meios de comunicação foram advertidos por vários países vizinhos da Síria que estão contra o regime de Al Assad, estão abrindo campos de treinamento militar e bases de apoio para os insurgentes armados. Também informaram da presença de especialistas estadunidenses e israelenses na região. Assim, a conhecida empresa de segurança estadunidense Blackwater instalou na Turquia campos de treinamento de mercenários para os enviar na luta contra al Assad, segundo o jornal turco Idinik. O diário informa que estas tropas se infiltram na Síria através da cidade turca de Hatay. Os oficiais sírios de inteligência asseguram que junto com a Blackwater operam integrantes da agência de inteligência israelense, o Mossad e da CIA, segundo a Press TV . Outros meios internacionais citam funcionários estadunidenses, que asseguram que o governo dos EUA cooperam com um centro de comando secreto com sede na cidade turca de Adana, cerca de 100km da fronteira com a Síria. A partir dali, Turquia, Arabia Saudita e Qatar dão apoio militar e asseguram as comunicações para respaldar os rebeldes, segundo The Daily Mail.
Entretanto, no Qatar existe um centro militar cujo objetivo é concentrar os agentes de inteligência dos EUA, França, Qatar, Arábia Saudita e Israel, assim como os membros da Blackwater e da opoisção síria, revelam o expert sírio em assuntos estratégicos Salim Harba, citado pela cadeia Press TV.
Analista: Arábia Saudita e Qatar, com apoio dos EUA e da OTAN, querem tomar o controle absoluto da Síria
Fonte: RT - Notícias
Israel: O outro "muro"das lamentações
3 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaO outro "muro" das lamentações: Milhares de israelenses saem as ruas contra a austeridade.
AFP - Foto David Bimovitch Israel Protesto - Imolação |
Indignados com a política do Governo de Benjamim Netanyahu fazem marcha de protesto.
A intensidade dos protestos anti-governamentais aumenta em Israel. Milhares de estudantes e ativistas do movimento da Justiça Social se reúnem no centro de Tel Aviv para expressar sua indignação pela política que lidera o governo do país.
Uma das principais causas do protesto são as recentes medidas de autoridade aprovadas e o aumento dos impostos. Além do mais, os manifestantes exigem o governo, uma 'justa distribuição dos cargos militares". "Este protesto não é somente para os jovens", disse Itzik Shmuli, o líder da União Nacional dos Estudantes. "É para aqueles que se sentem oprimidos pela carga econômica, social e militar, para aqueles quem se importa com o que acontecerá com o país dentro de um ano". Segundo algumas pesquisas, a popularidade do governo israelense caiu aos índices mais baixos devido o rumo de sua política. 60% dos consultados não se mostram satisfeitos com os resultados do trabalho de Benjamin Netanyahu. O movimento de protesto contra a política governamental começou em Israel há um ano. Seus participantes se opõem ao crescimento do custo de vida e dos assentamentos, e exigem do governo israelense mais justiça social e redução dos gastos militares. A difícil situação econômica de Israel causa desespero na população levando os israelenses a tomar medidas extremas. Nos últimos meses mais de dez pessoas protagonizaram atos de imolação em protesto contra a situação atual.
El otro 'muro' de las lamentaciones: Miles de israelíes salen a la calle contra la austeridad Indignados por la politica del Gobierno de Benjamin Netanyahu emprenden una marcha de protesta Publicado:
AFP La intensidad de las protestas antigubernamentales sigue creciendo en Israel. Miles de estudiantes y activistas del movimiento de la Justicia Social se reúnen en el centro de Tel Aviv para expresar su indignación por la política que lidera el gobierno del país.
Una de las principales causas de la protesta son las recién medidas de autoridad aprobadas y el aumento de los impuestos. Además, los manifestantes exigen del gobierno un “justo reparto de los cargos militares”. “Esta protesta no es sólo para los jóvenes”, dice Itzik Shmuli, el líder de la Union Nacional de los Estudiantes.
“Es para todos aquellos que se sienten agobiados por carga económica, social y militar, para aquellos a quienes les importa qué pasará con país dentro de un año”. Según los últimos sondeos, la popularidad del gobierno israelí ha caído hasta los índices más bajos debido al rumbo de su política. Un 60% de los consultados no se mostraron satosfechos con resultados del trabajo de Benjamin Netanyahu. El movimiento de protesta contra la política gubernamental empezó en Israel hace un año. Sus participantes se oponen al crecimiento del costo de la vida y del alojamiento, exigen al Gobierno israelí más justicia social y una reducción del gasto militar. La difícil situación económica de Israel causa desesperación en la población llevando a los israelíes a tomar medidas extremas. En los últimos meses más de diez personas protagonizaron actos de inmolación en protesta contra la situación actual.
Fonte: RT - Notícias
VERDADES E MENTIRAS #AP470
1 de Agosto de 2012, 21:00 - sem comentários aindaMENSALÃO – VERDADES E MENTIRAS
1. O PT PAGOU MESADAS A DEPUTADOS PARA QUE VOTASSEM A FAVOR DE
PROJETOS DO GOVERNO NO CONGRESSO.
2. O “ESQUEMA” ENVOLVEU DINHEIRO PÚBLICO
3. JOSÉ DIRCEU, O “TODO-PODEROSO”, ERA O “CHEFE DA QUADRILHA DO
MENSALÃO”.
6. A CASSAÇÃO DE JOSÉ DIRCEU, NA CÂMARA DOS DEPUTADOS, É A PROVA DE
QUE O MENSALÃO EXISTIU E DE QUE ELE, DIRCEU, ESTAVA ENVOLVIDO
O relatório produzido contra José Dirceu no Conselho de Ética da Câmara, que
serviu de base para a cassação de seu mandato parlamentar, é na verdade
uma mera peça de retórica, vazia do ponto de vista do processo legal e repleta
de falhas e lacunas.
A fragilidade é tanta que seu autor, o deputado Júlio Delgado, sequer foi
incluído entre as testemunhas de acusação no processo que corre no STF.
A cassação de José Dirceu foi política e se deu em meio ao clima de caça às
bruxas instalado pela mídia contra todos os que se opunham às suas teses e
aos seus desejos – sendo o principal deles atingir Dirceu na expectativa de que
isso desestabilizaria o governo Lula.
O mais absurdo é que, antes de ter cassado Dirceu por supostamente “chefiar
o mensalão”, a mesma Câmara cassou Roberto Jefferson por este não ter
conseguido provar a existência do “mensalão”…
7. NO GOVERNO, JOSÉ DIRCEU BENEFICIOU O BMG NA IMPLANTAÇÃO DO
PROGRAMA DE CRÉDITO CONSIGNADO. TAMBÉM ATUOU PARA LIVRAR O BANCO DOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE E FISCALIZAÇÃO.
8. JOSÉ DIRCEU MANTEVE VÁRIOS CONTATOS COM MARCOS VALÉRIO, APONTADO
COMO “OPERADOR DO MENSALÃO”
9. O “MENSALÃO” FOI O “MAIOR ESQUEMA DE CORRUPÇÃO DA HISTÓRIA DO
BRASIL”.
10. O GOVERNO LULA FOI “LENIENTE” COM A CORRUPÇÃO
11. SE O STF ACEITOU A DENÚNCIA CONTRA OS “MENSALEIROS”, É PORQUE AS
ACUSAÇÕES SÃO CONSISTENTES.
12. O PT QUER USAR A CPI DO CACHOEIRA PARA “ABAFAR” OU “ADIAR” O
JULGAMENTO.
13: A IMPRENSA NÃO FAZ NADA ALÉM DE NOTICIAR, INVESTIGAR E ZELAR PELA ÉTICA
NA POLÍTICA.
APP repudia convênio que terceiriza educação profissional
31 de Julho de 2012, 21:00 - sem comentários aindaAcordo entre Seed (Secretaria Estadual de Educação do Paraná) e Walmart vai treinar mão-de-obra para o varejo e não oferecer formação profissional aos jovens
A APP-Sindicato repudia e demonstra sua total contrariedade com a iniciativa da Secretaria de Estado da Educação (Seed), que, pondo de lado os esforços para a construção de uma educação profissional pública de qualidade para nossos jovens, celebrou acordo com a norte-americana Walmart para preparar quadros para a multinacional de supermercados.
O termo, assinado na semana passada entre a Seed e o Instituto Walmart, cria o "Programa Escola Social do Varejo", nada mais que um serviço de treinamento de mão-de-obra para atender às necessidades imediatas do comércio varejista - e não para oferecer uma efetiva formação profissional ao público a que nominalmente se destina, jovens de 16 a 24 anos, matriculados no ensino médio nas escolas estaduais.
A parceria com a multinacional do varejo - área sabidamente problemática pelos abusos trabalhistas - está em consonância com a política da Seed no atual governo de restrição ao ensino profissional público. Tal política já havia sido demonstrada com a terceirização do ensino - antes oferecido na própria rede estadual integrado ou subsequente ao ensino médio -, que passou a se adequar a parcerias com o "sistema S" e com as diretrizes do Pronatec.
A educação pública viu novamente a forma de o governo Richa encarar o ensino profissional com a não abertura de turmas para o segundo semestre de 2012 (parcialmente revertida na semana passada).
Todas estas preocupações serão trazidas para a mesa de negociações com a Seed nesta terça-feira, em Curitiba.
Fonte: APP-Sindicato