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3 de Abril de 2011, 21:00 , por Desconhecido - | No one following this article yet.

O negociador Rubens Bueno, vice de Luciano Ducci, traiu a filha, vereadora Renata Bueno (PPS). Ela não subirá no palanque

7 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Imagem do Blog do Esmael, da revista Veja de amanhã

“A vereadora Renata Bueno, do PPS, havia lançado dois meses atrás sua candidatura a prefeita de Curitiba. Já tinha marqueteiro contratado, jingle pronto e apoio de dois partidos. Na semana passada, porém, foi surpreendida pelo próprio pai, deputado federal Rubens Bueno, líder do PPS e membro da CPI do Cachoeira. Rubens comunicou à filha que ela deveria retirar seu nome da disputa, uma vez que ele havia negociado uma aliança para a reeleição do atual prefeito, Luciano Ducci (PSB), de quem será vice. Sem opção, Renata obedeceu, mas avisou que não subirá no palanque de Ducci e do pai.”


Filed under: Política Tagged: Luciano Ducci, PPS, Renata Bueno, Rubens Bueno

Caos na saúde da Curitiba do médico Luciano Ducci

7 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Hoje tem luta do corinthiano Anderson Silva!

6 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Depois de conquistar a Copa Libertadores da América, o Sport Club Corinthians Paulista pode ganhar mais um grande título internacional com o atleta do timão, Anderson Silva, que defenderá mais uma vez seu cinturão dos pesos médios do Ultimate Fighting Championship – UFC. Em Las Vegas, nos Estados Unidos, o Spider enfrentará o estadunidense Chael Sonnen, às 23h (horário de Brasília). Em 07.08.2010, em Oakland, o atleta do Corinthians enfrentou o norte-americano e finalizou o adversário com um triângulo.

E não se engane, a Rede Globo vai transmitir apenas a reprise da luta.


Filed under: Variedades Tagged: Anderson Silva Spider, Corinthians

Pergunta do dia: Juntos? Onde está o ex-quase-vice Derosso na propaganda do Luciano Ducci?

6 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


Filed under: Política Tagged: Derosso, Luciano Ducci

Três considerações sobre o vídeo de campanha de Luciano Ducci

6 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Três considerações sobre o vídeo de campanha do prefeito Luciano Ducci (PSB) na internet:

1. Se a justiça eleitoral não fizer nada com relação ao “Juntos”, por ser propaganda eleitoral antecipada, há meses nas ruas nos carros dos comissionados da prefeitura de Curitiba e do Estado do Paraná, vai comprovar que ela não é séria;

2. O PSB tem as cores dos tucanos (e do Boca Juniors) em Curitiba. Atucanaram os “socialistas”!

3. Luciano Ducci é o poste de Beto Richa, sem rodinhas, sem alça…


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Professoras doutoras também entendem que ocorreu golpe no Paraguai

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Publicado na Carta Maior e Gazeta do Povo de hoje

O Mercosul do futuro

O Mercosul vive um novo momento e uma expectativa muito favorável no sentido de sua expansão. Em um mundo multipolar agonizante, não interessa aos países hegemônicos o fortalecimento de blocos de Estados, e o consequente fortalecimento de sua força econômica e política nas negociações multilaterais. Também não interessa o fortalecimento econômico do Mercosul em decorrência, por exemplo, da entrada da Venezuela como membro pleno. O artigo é de Carol Proner e Larissa Ramina.

Carol Proner (*) e Larissa Ramina (**)

O Mercosul foi instituído em 1991, por iniciativa dos então presidentes Collor, Menen, Rodrigues e Lacalle. Como não poderia deixar de ser, o Bloco foi fruto do seu tempo, impregnado do modelo neoliberal da década de noventa e da ideia de integrar para competir no mercado globalizado pela via da eliminação das barreiras comerciais. Seus pilares foram ditados pelo consenso de Washington, quais sejam, enfraquecimento do Estado por meio da desregulamentação, privatização e livre movimento de bens, serviços e capitais. Não se tratava, como já bastante estudado, de amplo projeto de integração regional, mas de projeto de mercado.

As características mais marcantes do Bloco sempre foram as assimetrias estruturais. Seus quatro membros incluem os dois Estados com maior território na América do Sul, o Estado com menos população (Paraguai) e o país de maior renda per capita e IDH do subcontinente (Uruguai), sem mencionar as discrepâncias econômicas, energéticas, tecnológicas entre tantas outras. Os desequilíbrios que decorrem dessas assimetrias persistem e se renovam a partir das demandas internas e internacionais.

O atual momento de crise capitalista, no entanto, traz novos desafios aos países do Cone Sul. Vinte anos de integração comercial não contribuíram significativamente para a diminuição das assimetrias, seja no plano interno de cada país, seja no próprio Bloco econômico. Recentemente, com a criação do cargo de Alto Representante Geral do Mercosul, tentou-se uma alteração de foco nos rumos do Bloco visando uma integração socialmente orientada e preocupada com o efetivo desenvolvimento econômico, para transformar o Mercosul, de simples união aduaneira e área de livre comércio imperfeitas, em um modelo de desenvolvimento regional equilibrado e harmonioso, passando pela eliminação das assimetrias. Todavia, a falta de compreensão do Mercosul como uma alavanca para o desenvolvimento de seus sócios aparentemente contribuiu para a renúncia de Samuel Pinheiro Guimarães, um dos grandes estrategistas da política externa independente do governo Lula e primeiro ocupante daquele cargo.

Para Pinheiro Guimarães, a destituição de Fernando Lugo do Paraguai é simbólica de um momento sensível, erodindo a credibilidade do Mercosul e desgastando os governos progressistas da região. Ressalta que o projeto dos EUA para a América do Sul nunca foi a integração do Cone Sul, mas antes a ALCA, e agora o que chamou de “mini-Alcas” bilaterais, em referência aos acordos de livre-comércio celebrados individualmente com vários países sul-americanos. Em um mundo multipolar agonizante, não interessa aos países hegemônicos o fortalecimento de blocos de Estados, e o consequente fortalecimento de sua força econômica e política nas negociações multilaterais. Também não interessa o fortalecimento econômico do Mercosul em decorrência, por exemplo, da entrada da Venezuela como membro pleno.

Como visto recentemente, a suspensão do Paraguai abriu a brecha para o ingresso da Venezuela como membro do Bloco, inaugurando uma nova e promissora fase no aspecto econômico e político. Já se manifestam vozes no sentido de argumentar a ilegalidade do ingresso do novo Membro diante do processo veloz de suspenção do Paraguai, mas a análise meramente legalista da questão esbarra em aspectos fundamentalmente políticos, em especial agravados pela crise gerada pelo golpe “constitucional” eivado de ilegalidade e ilegitimidade.

É inquestionável que a entrada da Venezuela no Mercosul objetiva, primordialmente, uma questão econômica. A Venezuela é o quinto produtor mundial de petróleo, de forma que os benefícios econômicos advindos da inclusão daquele país são suficientemente convincentes até mesmo para acalmar os ânimos antichavistas. Com o ingresso da Venezuela, o Mercosul terá cerca de 80% do PIB, 72% da área e 70% da população sul-americana. O artigo de Martín Granovsky, publicado na Carta Maior, especula a dimensão econômica dessa incorporação, enfatizando que a integração já existe em muitos aspectos e que só tende a tornar o Mercosul mais forte e competitivo:

I – As importações feitas pela Venezuela de países do Mercosul aumentaram em mais de seis vezes nos últimos 7 anos (desde 2003) saltando de 1,194 para 7,453 bilhões de dólares.

II – A eventual associação da PDVSA venezuelana e da Petrobras poderia resultar na maior empresa petrolífera do mundo;

III – O Mercosul ganha uma dimensão andina com a entrada da Venezuela, fortalecendo-se geoeconômica e geopoliticamente;

IV – Grandes projetos fronteiriços entre Brasil e Venezuela já estão em andamento para melhorar a integração física, como a rodovia e a interconexão ferroviária do sudeste de Venezuela ao norte do Brasil e a interconexão elétrica entre a empresa venezuelana Del Gurí e Manau, ganhando institucionalmente mais força com a entrada da Venezuela como Membro pleno;

V – a entrada da Venezuela segue a ideia, fomentada por Samuel Pinheiro Guimarães no Relatório feito ao Conselho de Ministros, de que o Mercosul, para consolidar-se como pedra angular da integração econômica, deve ainda gradativamente incorporar Equador, Bolívia, Suriname e Guiana, incorporações diferenciadas e com respeito ao nível de desenvolvimento de cada país.

O ingresso da Venezuela como Membro do Bloco estava sendo cogitada há anos. Todavia, seu ingresso vem sendo questionado muito mais por razões ideológicas que por fundamentações econômicas. Conforme ressalta Marco Aurélio García, Assessor especial da Presidência da República do Brasil, os governos dos Estados integrantes tanto do Mercosul como da Unasul têm trabalhado com um bom nível de apoio recíproco nos últimos anos, incluindo bom diálogo com governos que poderiam ser caracterizados como de direita ou centro-direita, como foi o caso da Colômbia no período de Uribe.

As acusações relacionadas ao atual governante venezuelano em nada podem desaconselhar a participação daquele Estado no Bloco econômico. Nesse sentido, o Mercosul vive um novo momento e uma expectativa muito favorável no sentido de sua expansão e se renova a partir do exercício de um ato simbólico muito positivo: os mesmos três votos que autorizaram o ingresso da Venezuela no Bloco também decidiram, com fundamento no Protocolo de Ushuaia I, pela suspensão do Paraguai em razão da “quebra da estabilidade democrática”, consolidando a importância da cláusula democrática em uma região castigada por golpes de Estado e quebras institucionais.

(*) Carol Proner é Doutora em Direito Internacional pela UPO. Coordenadora do Mestrado em Direito da UniBrasil e Codiretora do Programa Máster-Doctorado em Derechos Humanos da UPO-Sevilla-ES.

(**) Larissa Ramina é Doutora em Direito Internacional pela USP. Professora Mestrado em Direito da UniBrasil. Professora da UFPR e da UniCuritiba.


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Juiz do Trabalho ao iniciar audiência presta homenagem ao Corinthians

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

clique na imagem

 


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Rafael Greca, o candidato que investe em obras de arte!

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Na declaração de bens do candidato a prefeito de Curitiba, Rafael Greca (PMDB), constam várias obras de arte. O candidato tem bom gosto em seus investimentos!


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Sou mais rico do que o prefeito milionário Luciano Ducci!

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Não entendi. O prefeito de Curitiba, Luciano Ducci (PSB), é milionário, conforme ele mesmo confessou, mas informou à justiça eleitoral que tem apenas R$ 312.100,22 de bens.

Para a justiça eleitoral, sou mais milionário do que o Luciano Ducci! Amém!


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Começou a campanha hoje. Veja a lista proibida do Blog do Tarso, dos atuais vereadores que não merecem ser reeleitos

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda


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Professora Josete, a mais transparente e com menor rejeição, começa a campanha para vereadora

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A vereadora Professora Josete (PT) foi considerada a vereadora mais transparente de Curitiba e na enquete do Blog do Tarso é a vereadora de Curitiba com menor rejeição (vote e veja na coluna do lado direito).

Josete acabou de lançar sua campanha e seu número é o 13613.


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Os advogados candidatos

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Os advogados Gustavo Fruet (PDT) e Mirian Gonçalves (PT), candidatos à prefeito e vice-prefeita de Curitiba, na aliança que ainda conta com o PV, protocolaram ontem no TRE/PR suas candidaturas (foto acima).

Serão os candidatos de toda a classe jurídica, desde advogados, juízes, promotores, procuradores, professores, bacharéis e estudantes de Direito.

O outro candidato à prefeito que também é advogado é Bruno Meirinho (abaixo), do combativo PSOL, que também promete votos da classe jurídica.


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Não me venham falar em coerência nessas eleições – João Arruda

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

“Sem reforma, estamos caminhando para o vazio ideológico, para a manutenção da pobreza partidária” diz João Arruda. Foto: Divulgação/Gabinete Deputado João Arruda

As coligações que vão disputar a prefeitura de Curitiba neste ano atribuíram à cidade o que se pode chamar de modelo de incoerência política. O grupo autointitulado “Coerência” ironicamente se apropria da história dos principais candidatos opositores, para uma argumentação contraditória.

Afinal, se mudanças de partidos e alianças são as bases da “Coerência”, então esse grupo precisa ser relembrado. Os legados ideológicos e partidários da maior parte dos candidatos de 2012, senão de todos eles, pelo menos em algum nível, é o testemunho legítimo e irreparável de que nossa democracia começou a mofar.

Para começar, todos são, na teoria e não na prática, da base de apoio ao governo federal. Para a ilustração, o caso do atual prefeito da cidade, Luciano Ducci. Ele, sendo do PSB, partido da base da presidente Dilma Rousseff, que é petista, tem o principal apoio vindo do governador do Paraná, Beto Richa, tucano. Se os fatos são superiores às ideias, então a cidade lida com um tipo de esquizofrenia política.

Já os fundamentos ideológicos de Ducci, relacionados à base partidária dele, o PSB, dão suporte ao PT em uma camada, e em outra dão suporte e recebem ajuda do PSDB, ao mesmo tempo que deixam que o vice seja do PPS. O PPS, por sua vez, foi fundado por dissidentes do Partido Comunista, que apoiaram José Serra contra Dilma, e também apoiaram Richa.

O PPS faz oposição ao PT e ao PSB em Brasília e em Curitiba apoia o candidato do PSB. Em União da Vitória, região de captação de votos do presidente do PSDB no Paraná, os tucanos indicaram o vice para a chapa do PT. A todas essas informações tão capazes de nos confundir chamaram de “Coerência”. Isso, lamentavelmente, não é um caso especial.

As convenções que terminaram em junho pouco ou nada surpreenderam, quer na função de ressuscitar a tradição ética, moral e cívica, que no passado deu origem ao partido, quer na utilidade de apresentar aos eleitores novas perspectivas de gestão pública.

O que se viu no Paraná, e em maior ou menor desenvolvimento em todos os outros estados, foi o forrobodó privativo das instituições históricas, onde cada um correu para onde tinha mais chances de permanecer em posição favorável pelo menos até a próxima convenção.

Esses critérios são tóxicos e contaminam não somente a base mais rudimentar do processo, que é a manutenção dos postos políticos, pela falta de renovação, principalmente, mas também qualquer esforço na direção da cidadania.

Sofre-se desse mal aqui, sofre-se também fora daqui. É necessário pessoalizar as decisões de cada político, mas deixar de considerar que o sistema contribui para a desordem seria outra incoerência. Mesmo líderes com imensa aprovação pessoal ficam sujeitos.

No passado, Richa foi vice de Cassio Taniguchi na prefeitura de Curitiba, pelo PTB de Martinez. Mas então ele se filiou ao PSDB e, somado ao apoio de Jaime Lerner, do PFL, foi escolhido para ser candidato ao governo, por uma coligação que fez que não viu Rafael Greca, que era do partido do governador.

Richa perdeu a eleição, brigou com Taniguchi e bancou o próprio nome para a prefeitura de Curitiba. Já Taniguchi apoiou o Osmar Bertoldi, então do PFL, contra Richa. Mas Richa não estava sozinho. Gustavo Fruet estava com ele, ao preço de uma mudança de partido. Fruet tinha saído do PMDB para virar também tucano.

Quando Richa foi eleito governador do Paraná, tendo sido derrotados PT, PMDB, PSC, PR e PDT, Taniguchi voltou para se tornar secretário do Planejamento. Mas, apesar de uma recente disputa, o governador tem o apoio do PMDB e PSC, além do PDT, na Assembleia Legislativa.

Dos candidatos a prefeito da capital, com menor histórico de incoerência é Ratinho Junior. Ele, quando foi eleito deputado estadual, com recorde de votos pelo PSB, praticamente deu a Ducci o primeiro mandato eletivo na Assembleia. Sem os votos de Ratinho, muito dificilmente Ducci teria conseguido uma cadeira. Nesse contexto é que Ducci e Ratinho apoiaram Severino ao governo e Anthony Garotinho à presidência.

Quanto custa ideologicamente cada eleição e quem vai cobrir os prejuízos? A política brasileira, carente de violenta reforma, sofre da fortuna sem virtude. Mas no país em que o povo precisa de um herói e um bandido por dia, jogar a responsabilidade das relações de poder em quem foi eleito é uma alternativa à altura de nossa falta de cidadania. Não se pode deixar de atribuir ao sistema como um todo, ou a quem trabalha para mantê-lo, a principal culpa pelos desvios partidários e ideológicos.

Mas se querem falar de coerência, que ampliem a questão, considerando esse sistema e, mais uma vez, nossa falta de cidadania. Afinal, somente quem participa das decisões do Estado é que pode, por definição, ser chamado cidadão. Mesmo da parte de quem nos governa, de alto a baixo, de tanto se procurar por um caminho do meio, ficaram praticamente desfeitas todas as sustentações ideológicas.

Ou ainda, algo assim: de tão esquerda, fulano virou do avesso e é direita. E de tão direita o outro também mudou de sentido. Enquanto as expressões direita e esquerda aplicadas à política estão em desuso, viraram também uma expressão clara de que não sabemos para onde ir.

Mas essa confusão acontece com todos os partidos, inclusive no meu. Greca é representante do PMDB nesse contexto. Foi ministro de FHC, secretário de Lerner, prefeito pelo PDT, partido que apoiava Lerner contra Requião. Mas em 2003, Greca foi para o PMDB, onde ofereceu apoio a Requião e Lula em 2006 e para Dilma e Osmar em 2010.

Coerência é deixar todas essas coisas bem claras. Todo mundo já sabe que Gustavo Fruet era peemedebista, foi para o PSDB e fez oposição ao governo do PT na Câmara Federal. Que depois, foi candidato ao Senado, pelo mesmo partido, PSDB, dando apoio a Serra e Richa.

Mas, depois da eleição, Fruet largou o PSDB e foi para o PDT, partido que na eleição que ele tinha acabado de participar recebera apoio de Lula e Gleisi para tentar eleger Osmar. A ida para o PDT foi para disputar a prefeitura também contra o candidato do PSB, Ducci, um opositor que tem apoio de Richa e Serra. A propósito, Serra foi ministro do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, assim como Rafael Greca.

Este é o nosso sistema e esta é a nossa política. Sem reforma, estamos caminhando para o vazio ideológico, para a manutenção da pobreza partidária, levados para o atraso no desenvolvimento de Curitiba e de todas as outras cidades do Brasil. Agora, francamente, não me venham falar em coerência nessas eleições.

(*) João Arruda, deputado federal e secretário-geral do PMDB do Paraná.


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Conheça a Marinalva Silva, candidata a vice-prefeita de Rafael Greca (PMDB) em Curitiba

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

Missionária e Militante Política

A vice-candidata do PMDB à Prefeitura de Curitiba é a missionária religiosa e militante dos movimentos sociais, Marinalva Gonçalves da Silva, de 57 anos de idade. Mulher obstinada, hoje, esposa e mãe, sua trajetória política carrega o DNA do Movimento Democrático Brasileiro, que deu origem ao atual PMDB, onde foi representante feminina na Comissão Provisória da fundação do partido, em 1980.

Marinalva da Silva tem formação acadêmica e presença efetiva em movimentos sociais comprometidos com a qualidade de vida do povo, no contexto local e nacional. Na saúde pública lutou pela criação do SUS, que na Oitava Conferência Nacional de Saúde, em março de 1986, definiu o Sistema Único de Saúde-SUS como “Direito do Cidadão e Dever do Estado”.

A vice-prefeita do PMDB é Assistente Social/Sanitarista, com especialização em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Foi professora da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). É servidora da Secretaria de Estado da Saúde (SESA). Já atuou como Diretora da Segunda Regional de Saúde Metropolitana, atendendo as demandas da grande Curitiba, nas três gestões do governo Roberto Requião. Atualmente está lotada no HEMEPAR, setor importante para a participação cidadã através da doação de sangue salvando vidas.

Sua escolha para vice de Rafael Greca representa o respeito à sua histórica militância social, e sinaliza o propósito de restaurar na Prefeitura os ideais de uma cidade saudável, mais humana, tranquila para seus habitantes, cuja maior beleza será a justiça social.

Experiência Comprovada

Para Marinalva, a aprovação de Greca como candidato à Prefeitura de Curitiba, nas eleições de 7 de outubro,  “é a escolha certa de alguém com visão sistêmica e de planejamento, pois Curitiba não pode continuar com este manifesto desânimo de sua população. Greca significa Curitiba em boas mãos, pois é um Engenheiro experiente e um urbanista voltado para inovação e para a justiça social”, disse.

Marinalva tem por base moral e ética, os preceitos da Teologia da Libertação, na linha dos pensadores cristãos Leonardo Boff e Frei Beto, comprometidos com a mudança social iluminada pela força da fé em Deus. Esta filosofia de vida, Marinalva e seu marido João Benjamim dos Santos aplicam na reflexão e na prática política.

Nascida em Campo Mourão, região Noroeste do Paraná, num patrimônio de lavradores de café, conhecido por Paraná d’Oeste.

Marinalva da Silva deixou o trópico dos pés vermelhos rumo a São Paulo, onde foi buscar sua formação, e engajou-se na luta do povo mais humilde de Itaim Paulista por saneamento básico e moradia. Depois, sempre inspirada pelo ideal cristão e socialista, veio a Curitiba, ao tempo do Movimento das Diretas Já onde participou do MDB, ao lado do advogado dos movimentos populares que viria a ser o deputado popular, prefeito, governador e senador Roberto Requião.

Do MDB, seguiu para o PMDB, no ano de 1980, pois avaliava como a opção viável para as mudanças políticas e sociais que o Brasil necessitava. Desde então, Marinalva, que mora no Fazendinha,  um dos bairros mais populosos da capital paranaense, destaca-se pelo trabalho nas mudanças sociais, envolvendo saúde, educação, moradia e lazer.

Teologia da Libertação

A vida cívica da assistente social/sanitarista começou antes mesmo de iniciar-se no mundo da política partidária. Aos 13 anos, Marinalva ingressou na Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, permanecendo aproximadamente 10 anos.

Como religiosa já desenvolvia um belo trabalho social voltado principalmente aos moradores de periferias e bairros mais pobres com a missão de “levar a palavra de Deus onde a pobreza dificulta a saída das pessoas na procura de mudanças”. A constante missionária traz a vida com os preceitos de mudança social como direito do cidadão.

Opção de vida

De religiosa, a assistente social/sanitarista optou pela participação política como instrumento de transformação social. A mudança para Curitiba, em 1978, proporcionou para Marinalva um contato direto com os movimentos sociais, somando esforços ao lado de lideranças como Gilberto Carvalho, que hoje tem forte atuação junto ao governo da presidenta Dilma, em focos de atuação na realidade social dos moradores das margens do Rio Belém.

Marinalva entende que a ação em cada local se distingue pela união da comunidade cobrando a responsabilidade dos órgãos competente, como a prefeitura e sistemas de controle ambiental.

O trabalho social na comunidade era feito com a bandeira da Pastoral, relacionada à Teologia da Libertação. “Participávamos da vida das pessoas, tínhamos uma organização para buscar mudanças. Este bairro passou a ser referência para trabalhar outras realidades”, relatou.

Junto ao movimento sindical, Marinalva se somou aos metalúrgicos em uma mobilização que entrou para a história de Curitiba, do Paraná e do Brasil. “Em 1979, a possível mobilização com a missão de levar a palavra de Deus onde a pobreza dificulta a saída na procura de mudanças”. A greve vitoriosa contribuiu para a organização da categoria, melhores salários e condições dignas de trabalho”, conta.

Diretas Já e PMDB

No MDB, a militante participou da Comissão Provisória de montagem do PMDB Estadual, ao lado de lideranças históricas na luta pela redemocratização do país, como o senador Requião.

O primeiro comício e a primeira manifestação por eleições diretas no Brasil, recorda Marinalva, aconteceu em Curitiba, em 12 de janeiro de 1984. “E nós, do MDB, hoje PMDB, estivemos na linha de frente da mobilização dos militantes e população em geral, rumo às Diretas Já”.

Candidatura própria

A candidatura própria do PMDB hoje, tendo seu nome como vice, demonstra o reconhecimento da militância pela sua participação constante na luta junto aos movimentos populares de Curitiba e do Paraná.

“Ao ser indicada pelo Presidente do PMDB municipal, senador Requião, como vice do competente Rafael Greca e confirmada pelos companheiros históricos do PMDB, tomei esta batalha como continuidade da luta pela mudança social que Curitiba tanto necessita”, destaca, reforçando que “nós, peemedebista, somos parte do processo de transformação em Curitiba, no Paraná e em todo contexto nacional”.

Visão sistêmica

Marinalva avalia que a aprovação do nome de Rafael Greca para a disputa eleitoral à Prefeitura de Curitiba, significa a melhor opção do partido. Primeiro por respeitar as diretrizes nacionais pela candidatura própria e também por “escolher alguém com uma visão sistêmica e capacidade técnica de planejamento”.

Essa visão inteligente de planejamento e mudanças precisa ocorrer além da capital e abranger todas as cidades que formam a região metropolitana, “com possibilidade de expandir para todo o interior do Paraná”, conclui Marinalva, destacando a importância do Consórcio Metropolitano de Saúde com a centralização participativa de Curitiba.

Situação Familiar

Esta mulher, 57 anos, é filha dos baianos Ananias Gonçalves do Nascimento e Izaltina Gonçalves da Silva, pioneiros do norte do Paraná. Marinalva tem 4 irmão e está casada a 33 anos com João Benjamim dos Santos, economista professor da PUC-PR. Seu filho, Luasses, advogado especialista em Direito Administrativo, é um membro atuante do bloco carnavalesmo curitibano Garibaldi&Sacis.


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Beto Richa (Betaxa Prichatiza) cria nova taxa e privatiza o serviço de inspeção veicular

5 de Julho de 2012, 21:00, por Desconhecido - 0sem comentários ainda

A inspeção veicular no Paraná custará entre R$ 70 e R$ 79, mais do que a de São Paulo, de R$ 44,36 (estado que tem mais carros e mais poluição). O licenciamento anual dos veículos ficará condicionada à inspeção.

O governador Beto Richa (PSDB) irá privatizar esse serviço de avaliação dos níveis de poluentes.

Ou seja, o valor altíssimo da taxa de inspeção veicular vai todo para o bolso de empresas privadas. Serviço que deveria ser realizado pelo Detran.

O governador já está sendo chamado de “Betaxa Prichatiza” na Boca Maldita.

Com a palavra o governador…


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