por Pedro Carrano
Há dez anos, em 2006, professores, estudantes e o povo de Oaxaca (México) tomavam as ruas, rádios e universidades de um dos estados mais pobres do país em nome da derrubada de um governo que reprimiu duramente a greve dos professores. Criou-se então a “Comuna de Oaxaca” ou “Assembleia Popular dos Povos de Oaxaca (APPO)”.
Pude acompanhar aquele episódio da História latinoamericana durante 40 dias. Decidi distribuí-lo e deixá-lo à disposição neste momento quando estudantes ocupam mais de 400 escolas no Paraná e os professores seguem na luta contra os ajustes do governo Beto Richa (PSDB).
Há pouquíssimos ou talvez nenhum registro dessa experiência. Penso que podemos aprender muito com a experiência da APPO, uma organização que contou com a presença de estudantes, sindicatos, movimentos indígenas e, ao mesmo tempo, em cada bairro da capital as pessoas se reivindicam Assembleia Popular.
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